BRANDS' TRABALHO Competências digitais, a hard skill do momento

  • BRANDS' TRABALHO
  • 11 Novembro 2019

Na conjuntura atual, digitalizar os processos não chega. É urgente munir os colaboradores de competências digitais, pois só assim será possível tirar o máximo proveito da tecnologia.

Uma verdadeira miscelânea geracional. O mercado de trabalho tem vindo a sofrer significativas alterações com o vertiginoso advento da era digital. A verdade é que, nesta conjuntura, independentemente do conservadorismo normalmente associado à Geração X ou aos babyboomers, ou da volatilidade geralmente atribuída aos millennials, a todos são exigidas competências digitais ajustadas a um mercado de trabalho cada vez mais dependente de sistemas tecnológicos de apoio ao desempenho das atividades diárias.

Atualmente, acompanhar a evolução tecnológica não é uma escolha, é uma necessidade, independentemente do gap geracional que possa existir nas organizações. Promover a aquisição e desenvolvimento de competências digitais deve ser o foco de qualquer departamento de recursos humanos, pois estas competências tornam-se fundamentais, não só para a evolução profissional de qualquer indivíduo, como para a própria competitividade das organizações.

Importância da formação contínua

As tecnologias da informação são atualmente a principal alavanca da competitividade empresarial. Por este motivo, são cada vez mais as organizações que investem em equipamentos e sistemas que asseguram o crescimento contínuo da produtividade e consequentemente a criação de valor e a sustentabilidade dos negócios. Contudo, de nada adianta implementar a mais recente e avançada tecnologia, se os colaboradores não se demonstrarem aptos, capazes ou até recetivos à sua utilização.

O desenvolvimento da literacia digital dos colaboradores é vital para o processo da transformação digital das organizações. Hoje em dia, o saldo negativo das competências digitais dos ativos humanos representa um dos maiores entraves à modernização tecnológica, por essa razão, o investimento na aquisição e desenvolvimento de competências digitais deverá ser uma prioridade nos departamentos de recursos humanos.

Ao admitir que as pessoas são o principal ativo de uma empresa, é fundamental considerar a importância da sua preparação face aos desafios que a era digital tem vindo a impor. Aos profissionais de hoje é constantemente prescrita a reformulação de competências e a aquisição de novas formas de trabalhar.

O melhor remédio para esta prescrição é, naturalmente, a aposta na formação contínua dos recursos humanos, uma vez que, capacitar as pessoas trará inúmeras vantagens a qualquer organização. Além de contribuir para a produtividade e performance global da empresa, ao disponibilizar ações de formação às suas pessoas, as empresas estarão simultaneamente a aumentar a motivação, a satisfação e a reforçar o vínculo e o sentimento de pertença dos seus profissionais.

O pilar central da era digital está na tecnologia, mas os alicerces desta nova era só se constroem com competências digitais. É, por isso, urgente diagnosticar as capacidades de cada um dos colaboradores e utilizar as soluções tecnológicas disponíveis. A gestão dos recursos humanos deve, por isso, promover uma cultura de aprendizagem, desenvolvendo planos de formação que capacitem os seus recursos para as exigências da era digital.

Implementar planos de formação efetivos

Identificar as necessidades de formação de cada um dos colaboradores, considerando as suas funções, pode ser um processo moroso, sem o apoio de tecnologia. Implementar um sistema de gestão de recursos humanos que contemple a dimensão da formação é o ideal.

Uma solução muito utilizada no mercado português é o sistema de gestão de recursos humanos da PRIMAVERA BSS. Esta solução dispõe de mecanismos permitem identificar automaticamente, de acordo com os requisitos associados a cada cargo, as necessidades de formação, planear as ações, definir calendários, gerir presenças ou atualizar o cadastro.

A solução de RH da PRIMAVERA disponibiliza um plano de formação completo: desde a gestão do orçamento; organização e realização das ações (interna e/ou externa); avaliação; atualização automática do Curriculum Vitae do colaborador; registo de presenças/ausências e reflexão na respetiva folha de vencimento.

Com estes automatismos, os diretores de RH dispõem dos mecanismos necessários para que todos as suas pessoas possam entrar em pleno e tirar partido da era digital, contribuindo para melhorar a performance global das organizações.

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