Carlos Silva não aceita aumentos salariais inferiores a 2,7%

  • ECO
  • 23 Fevereiro 2020

Em entrevista à Antena 1 e ao Jornal de Negócios, o secretário-geral diz que a UGT não aceita um acordo feito de generalidades e exige "compromissos de facto”.

Numa altura em que o Governo e os parceiros sociais discutem um acordo sobre salários e competitividade, Carlos Silva afirma que a UGT não abdica da existência do patamar mínimo de 2,7% de aumento salarial, um valor de referência que o Governo tinha colocado em cima da mesa no arranque das negociações.

Em entrevista Antena 1 e ao Jornal de Negócios, o secretário-geral da UGT afirma que “não abdica de um referencial mínimo para a negociação coletiva”, de 2,7%, sendo que se a UGT não estiver disponível para fazer acordos, “dificilmente haverá um acordo de concertação social”.

Deixa ainda um recado ao Governo: a UGT não aceita um acordo feito de generalidades e exige “compromissos de facto”.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Comentários ({{ total }})

Carlos Silva não aceita aumentos salariais inferiores a 2,7%

Respostas a {{ screenParentAuthor }} ({{ totalReplies }})

{{ noCommentsLabel }}

Ainda ninguém comentou este artigo.

Promova a discussão dando a sua opinião