Tráfego médio diário nas autoestradas da Brisa cai 11,9% com impacto do Covid-19

A circulação nas autoestradas da Brisa sofreu uma quebra superior a 10% no primeiro trimestre do ano. A1, A2 e A3 foram as autoestradas que registaram maiores quebras de tráfego.

O estado de emergência declarado a 18 de março pelo Governo restringiu fortemente a mobilidade e existem menos pessoas a circularem nas autoestradas. Daí que no primeiro trimestre do ano, o tráfego nas autoestradas da Brisa tenha diminuído 10,9%, segundo revelou a empresa à Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

Nos três primeiros meses do ano, o tráfego médio diário da Brisa caiu 11,9%, para 16.049 veículos, em comparação com o período homologo. Os veículos ligeiros (VL) sofreram um impacto maior do que os veículos pesados (VP). O tráfego médio diário dos ligeiros caiu 12,6%, enquanto o dos pesados decresceu 2%.

“Janeiro e fevereiro foram meses positivos para o crescimento do tráfego, mas março foi bastante afetado pela pandemia do Covid-19″, destaca a Brisa.

A pandemia do Covid-19, afetou toda a dinâmica de mobilidade no país, contribuindo para quedas de tráfego em todas as autoestradas da Brisa Concessão Rodoviária. A1 (46%), A2 (15%), A3 (11%), A4 (8%) e A5 (6%) são algumas das autoestradas, onde essa redução de tráfego se evidenciou em maior escala.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Comentários ({{ total }})

Tráfego médio diário nas autoestradas da Brisa cai 11,9% com impacto do Covid-19

Respostas a {{ screenParentAuthor }} ({{ totalReplies }})

{{ noCommentsLabel }}

Ainda ninguém comentou este artigo.

Promova a discussão dando a sua opinião