Hoje nas notícias: Moratórias, greves e ferrovia
Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.
Na banca, as moratórias têm um particular peso no balanço do Novo Banco, principalmente no segmento empresarial. Na Função Pública, a FESAP ameaça com novas greves. Há ainda notícias sobre a ferrovia, a nova lei das pedreiras e a ação da PSP para dispersar festas.
Moratórias pesam mais no Novo Banco
Os quase 400 mil clientes que adiaram o pagamento do crédito dividem-se entre os cinco maiores bancos com negócio em Portugal, mas o “peso” destas moratórias é mais expressivo no Novo Banco, de acordo com o Jornal de Negócios que cita dados da Associação Portuguesa de Banco (APB). No Novo Banco, as moratórias correspondem a um quarto (25,4%) do crédito consolidado, com maior exposição no segmento empresarial. Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago).
Fesap já admite greves da Função Pública
A Função Pública vai endurecer as formas de luta e não põe de parte a possibilidade de avançar com greves, paralisações, manifestações ou concentrações para fazer valer as suas reivindicações, nomeadamente ao nível da valorização das carreiras. “Vamos fazer o que for preciso”, diz José Abraão, em antecipação da reunião do Governo com a concertação social. As exigências da Fesap vão concentrar-se sobretudo na evolução dos salários. Leia a notícia completa no Dinheiro Vivo (acesso pago).
Obras da Linha do Norte custam tanto quanto alta velocidade
De acordo com o Jornal de Notícias, Portugal já gastou 1.500 milhões de euros nas últimas três décadas na ligação ferroviária entre o Porto e Lisboa. O jornal escreve ainda que as obras na Linha do Norte custam tanto quanto fazer alta velocidade. Leia a notícia completa no Jornal de Notícias (acesso pago).
Associações questionam nova contribuição anual que o Governo quer cobrar às pedreiras
Tanto a associação ambientalista Zero como a associação empresarial Assimagra questionaram, por diferentes razões, a nova contribuição anual que o Governo quer cobrar às pedreiras nos pareceres que entregaram durante a consulta pública da nova lei. A Zero considera que, apesar de ir no bom caminho, a proposta de decreto-lei “não é suficientemente ambicioso” e “não garante a recuperação do passivo ambiental do setor”. Já a Assimagra considera que a lei vai longe demais e ameaça com encerramento de empresas e despedimentos. Leia a notícia completa no Público (acesso pago).
PSP já dispersou 613 festas em Lisboa
De acordo com os dados oficiais do Comando Metropolitano (COMETLIS) da PSP de Lisboa, citados pelo Diário de Notícias, a PSP já dispersou 613 festas na zona da Grande Lisboa, entre junho e agosto. O comando abordou cerca de 78 mil pessoas e foram detidas 112 por desobediência das regras determinadas pela Direção-Geral da Saúde (DGS), que proíbam ajuntamento com mais de 20 pessoas. Leia a notícia completa no Diário de Notícias (acesso pago).
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