Hoje nas notícias: apoio social, fraudes e compras online

  • ECO
  • 9 Fevereiro 2021

Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.

Em plena pandemia, as fraudes bancárias dispararam. Esta terça-feira fica ainda marcada pela nota de que os depósitos bancários podem travar a atribuição do novo apoio ao rendimento dos trabalhadores, bem como pela notícia de que o Governo impôs um desconto de 40% nas mensalidades das creches do setor social. Outra consequência da crise sanitária, foi o salto das compras online e à boleia da procura por “lojas escondidas”. E em entrevista, a comissária europeia da Saúde diz que “os mecanismos de ajuda na UE são muito pragmáticos, mas cabe aos países acioná-los”.

Depósitos bancários podem travar atribuição de novo apoio social

A atribuição do novo apoio ao rendimento dos trabalhadores implica a verificação de uma condição de recursos — isto é, a confirmação de que o rendimento e o património familiar não ultrapassam o limiar de pobreza –, para a qual conta não só as remunerações dos membros do agregado familiar, mas também o montante dos depósitos bancários. Ou seja, os trabalhadores que perderam rendimentos podem ficar excluídos mediante os valores que tenham em depósitos, mostram as simulações. Leia a notícia completa no Público (acesso condicionado).

Pandemia faz disparar fraudes bancárias

O ano passado dispararam as denúncias de fraudes bancárias (phishing) com recurso ao engodo da Covid-19. O alerta é da Polícia Judiciária (PJ) que destaca que “o tipo de burla destinado a sacar dados bancários das vítimas aumentou, não só por meios eletrónicos, como também através da realização de chamadas telefónicas e mensagens escritas”. “A Europol também já lançou esse alerta, tendo em conta o aumento do uso de tecnologias causado pelo confinamento, registando-se igualmente um aumento significativo das fraudes com meios de pagamento”, disse Carlos Cabreiro, diretor da Unidade Nacional de Combate ao Cibercrime (UN3CT) da PJ. Leia a notícia completa no Correio da Manhã (acesso pago).

Compras online estimulam procura por “lojas escondidas”

Em tempos de pandemia, as dark stores ou as “lojas escuras” são uma nova tendência que surgiu para responder ao aumento do comércio eletrónico. Em Portugal, a cadeia de hipermercados Continente foi pioneira na adoção deste conceito. “São lojas destinadas a servir clientes que não estão fisicamente na loja”, resume Pedro Santos, diretor de e-commerce da Sonae MC. O diretor da divisão de retalho da CBRE, Carlos Récio, explica que “estes são espaços para o armazenamento, separação e envio de encomendas online, de dimensão reduzida e localizados em centros urbanos, mais próximos, mas escondidos, do consumidor final”. Existem inclusive grandes cadeias do retalho especializado, do setor do vestuário, a usar lojas de centros comerciais como dark stores para responder às encomendas online. Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago).

Governo impõe desconto de 40% nas creches

Durante a suspensão da atividade das creches que sejam comparticipadas pelo Estado, aplica-se um desconto de 40% das comparticipações familiares, determinou o Governo. Essa redução também se aplica à compensação financeira paga pela Segurança Social para a assegurar, em certos casos, a gratuitidade da creche. A medida consta de uma portaria na qual o Governo dita que as instituições têm ainda de rever o cálculo de base das comparticipações familiares, atendendo às alterações das circunstâncias, nomeadamente os rendimentos dos agregados familiares, por referência ao mês anterior. Leia a notícia completa no Jornal de Notícias (link indisponível).

“Os mecanismos de ajuda na UE são muito pragmáticos, mas cabe aos países acioná-los”

A comissária europeia da Saúde rejeita que a solidariedade entre os 27 Estados-membros da União Europeia seja apenas simbólica. Em entrevista, Stella Kyriakides assegura que Portugal não fez nenhum pedido formal de ajuda na luta contra a pandemia a Bruxelas e diz considerar que a estratégia de Bruxelas nas negociações de contratos com as farmacêuticas, relativamente às vacinas contra a Covid-19, foi a melhor. Leia a notícia completa no Diário de Notícias (acesso pago).

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