Hoje nas notícias: Ronaldo, autárquicas e Lagarde
Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.
O craque português Cristiano Ronaldo transferiu a sua principal empresa do Luxemburgo para Portugal, numa operação realizada em junho do ano passado. Ainda no plano económico, as empresas da Sonae MC não pagaram o subsídio de Natal na íntegra aos trabalhadores que ficaram em casa a tratar dos filhos. Na política, o presidente da Câmara de Lisboa sondou o Bloco de Esquerda e o PCP para uma coligação à esquerda. No dia Internacional da Mulher, Lagarde alerta que a pandemia pode fazer recuar “progressos arduamente conquistados” na igualdade de género.
Cristiano Ronaldo muda império para Portugal
A CRS Holding, principal empresa detida por Cristiano Ronaldo no Luxemburgo, passou a ter sede em Lisboa. A operação foi realizada em junho do ano passado com o novo nome de CR7 Lifestyle Unipessoal. Com um capital social superior a 16 milhões de euros, a empresa do craque português passa a pagar impostos em Portugal. “Fica decidido transferir a sede social estatutária, a sede de direção efetiva e a administração central da sociedade do nº 92, rue de Bonnevoi, Luxemburgo, para a Av. Engenheiro Duarte Pacheco, Torre II, 8º andar, sala 10, concelho de Lisboa, Portugal”, lê-se na ata da CRS Holding depositada na Conservatória do Registo Comercial citada pelo Correio da Manhã. Leia a notícia completa no Correio da Manhã (acesso pago).
Sonae MC cortou subsídio de Natal de trabalhadores que ficaram em casa com filhos, mas Governo diz que não pode fazê-lo
As empresas da Sonae MC não pagaram o subsídio de Natal na íntegra aos trabalhadores que ficaram a tomar conta dos filhos devido ao encerramento das escolas no ano passado, tendo recebido um apoio do Estado para ficar em casa por causa da pandemia. O subsídio de Natal que foi pago descontou os meses em que os trabalhadores estiveram fora, mas o Governo diz que as empresas não podem fazê-lo e sugerem aos trabalhadores que peçam ajuda à Autoridade para as Condições no Trabalho (ACT). “O Contrato Coletivo de Trabalho diz que a empresa só pode descontar no subsídio de Natal quando a falta for imputável ao trabalhador”, diz o sindicato CESP, referindo que a falta foi por decisão do Governo. Em reação, a Sonae MC, que gere a cadeia de supermercados Continente, assegura que cumpre “escrupulosamente todas as suas obrigações legais”. Leia a notícia completa no Jornal de Notícias (acesso pago).
Transportadoras de turistas à beira da falência
A Associação Rodoviária de Transportadores Pesados de Passageiros (ARP), que representa cerca de 120 empresas, diz que o setor está “completamente massacrado por este pandemia e que se encontra parado há 18 meses”. Com o turismo praticamente estagnado, o impacto da pandemia tem sido grande, com o presidente da associação a estimar perdas “cerca de 80%” nas receitas do ano passado, isto é, uma quebra de “faturação da ordem dos 150 milhões de euros”, e “uma redução de 500 pessoas”. Rui Pinto Lopes avisa ainda que “haverá uma redução igual ou superior durante este ano, caso não sejam tomadas medidas urgentes”, queixando-se que o setor está a ficar de fora das medidas de apoio ao turismo do Governo. Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago).
Medina sondou Bloco e PCP para coligação em Lisboa
Fernando Medina, o atual presidente da câmara de Lisboa e candidato do PS nas autárquicas deste ano, sondou o Bloco de Esquerda e o PCP para uma coligação à esquerda, mas estes partidos rejeitaram. Estas conversas realizaram-se antes de Carlos Moedas, ex-comissário europeu, anunciar que vai candidatar-se ao lugar pelo PSD. Se esta candidatura começar a ganhar dinamismo e espaço nas sondagens, existe a possibilidade de uma coligação à esquerda, adianta o Público, referindo que a decisão tem como prazo o mês de junho. Atualmente Medina preside à câmara de Lisboa com o apoio do Bloco. Leia a notícia completa no Público (acesso pago).
Pandemia pode fazer recuar “progressos arduamente conquistados” na igualdade de género, diz Lagarde
Numa coluna de opinião para assinalar o dia internacional da mulher, Christine Lagarde aponta que o impacto económico e social da pandemia “está a afetar as mulheres de modo particularmente forte” e alerta que as “presentes circunstâncias” podem fazer recuar os “progressos arduamente conquistados” em termos da igualdade de género. Nesse sentido, a presidente do Banco Central Europeu desafia a sociedade a adotar novos padrões, que “sejam mais adequados às nossas necessidades atuais”. “Temos muito trabalho para fazer, tanto em casa, como no emprego e na liderança”, atira. Leia a opinião completa no Diário de Notícias (acesso livre).
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