Hoje nas notícias: Novo Banco, Justiça e corrupção
Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.
António Ramalho garante que o Novo Banco geriu ações judiciais dos grandes devedores “com dureza”. Já as autoridades judiciais portuguesas entregaram a lista das fortunas angolanas que tinha sido pedida pelo país há mais de um ano. Ainda pela Justiça, há seis vezes mais suspensões que acusações por corrupção. Os jornais desta segunda-feira dão ainda conta de que a Câmara do Porto gastou 15 vezes menos do que Lisboa na pandemia. Veja estas e outras notícias que marcam as manchetes nacionais.
Grandes devedores: “Recuperei aviões e iates”, diz António Ramalho
Depois da auditoria da Deloitte, o presidente executivo do Novo Banco vem assegurar que não existiu passividade para com os créditos malparados dos maiores clientes. “Gerimos as ações judiciais com dureza. Sofremos isso na pele”, reiterou António Ramalho, acrescentando que “em muitos casos fez-se recuperação”, nomeadamente de “aviões e iates”. O responsável revelou ainda que o banco tem 90 mil ações judiciais contra devedores.
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Câmara do Porto gastou 15 vezes menos com a pandemia do que Lisboa
Durante 2020, os esforços financeiros das câmaras municipais para combater o impacto da pandemia foram díspares. Enquanto a autarquia de Lisboa gastou 77,7 milhões de euros para compensar as consequências da pandemia, o que representa 6,7% do seu orçamento, o Porto investiu 5,6 milhões de euros, ou seja, 1,78% do orçamento. Isto significa que o investimento da Câmara de Lisboa foi 15 vezes superior ao do Porto.
Leia a notícia no Público (acesso condicionado)
Justiça portuguesa entrega lista das fortunas angolanas
O Departamento Central de Investigação e Ação Penal entregou a Angola a lista das fortunas que vários cidadãos daquele país possuem em Portugal. O documento, de mais de sete mil páginas, contempla todas as contas bancárias, bens móveis e imóveis e participações em empresas. Relatório cumpre uma carta rogatória que a Procuradoria-Geral da república angolana tinha pedido, há mais de um ano, às autoridades judiciais portuguesas.
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Há seis vezes menos suspensões do que acusações na corrupção
O relatório Anual de segurança interna revela que, em 2020, nas investigações bem-sucedidas sobre os crimes de corrupção houve seis vezes mais suspensões provisórias dos processos que acusações. No ano passado, houve 259 casos em que o Ministério Público abdicou de incriminar os autores dos crimes. Nestes casos, os arguidos são instados a pagar uma multa ou a colaborar com magistrados.
Leia a notícia completa no Jornal de Notícias (acesso pago)
Famílias gastaram mais 125 milhões em despesas no supermercado
Entre janeiro e março deste ano, as vendas de bens e consumo subiram 5,5% para 2,4 mil milhões de euros. Contas feitas, os portugueses gastaram mais 125 milhões de euros nos supermercados face ao ano anterior. Não obstante, a reabertura faseada da economia em março levou a uma quebra de 5,1% dos gastos dos consumidores para 818, 8 milhões de euros, quando comparado com o período homólogo, de acordo com os dados do ScanTrends da NielsenIQ.
Leia a notícia completa no Diário de Notícias (acesso pago)
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