Hoje nas notícias: IP, Portugal 2030 e universidades

  • ECO
  • 12 Agosto 2021

Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.

Com vários concursos a ficarem desertos, por não corresponderem ao valor base, a IP decidiu subir os preços para as obras do Ferrovia 2020 que ainda não foram lançadas. Já o ministro Nelson de Souza sublinha que os fundos europeus do Portugal 2030 não têm como objetivo “resolver problemas orçamentais”. Os jornais dão ainda conta de um conflito entre universidades e politécnicos, devido a uma fórmula de distribuição do financiamento. Veja estas e outras notícias que marcam as manchetes nacionais.

IP sobe preços após nova vaga de concursos desertos

Nove concursos na área da ferrovia ficaram desertos nos últimos meses, com as propostas entregues a não encaixarem no valor base. Isto ocorre numa altura de aumento de custos materiais e da mão-de-obra, contexto ao qual a Infraestruturas de Portugal (IP) “reagiu depressa”, garantiu o vice-presidente da IP. A empresa atualizou os preços para as obras do Ferrovia 2020 que falta lançar, sendo que as restantes em curso estão abrangidas pelo mecanismo automático da revisão de preço.

Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago)

“Portugal 2030 não serve para resolver problemas orçamentais”, diz Nelson de Souza

O ministro do Planeamento assegura que o “Portugal 2030 não serve para resolver problemas orçamentais”. Nelson de Souza admite ainda assim que estes fundos contribuem “para um orçamento que é também ele orientado para os problemas estruturais da economia”. Para além de ajudar a suportar o Orçamento do Estado para 2022, o governante destaca também a necessidade de aplicar os fundos estruturais para modernizar a Administração Pública.

Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago)

Financiamento abre conflito entre universidades e politécnicos

O financiamento do ensino superior, previsto no Orçamento de Estado para 2022, está a deixar universidades e politécnicos em conflito devido à fórmula de distribuição que não é usada desde 2008. Esta fórmula prevê que quem recebe mais dinheiro tem de ter mais alunos inscritos, por exemplo, o que prejudica os politécnicos do interior do país. Para aliviar esta situação, o Governo tentou instaurar um “fator de coesão institucional” para que o valor base das verbas de todas as instituições de ensino superior aumentasse, no mínimo, 1.5% em relação a 2021. Assim, o que se prevê na Lei de Bases do Ensino Superior tem impacto somente em 0,5% dos 25 milhões de euros a mais que o superior vai receber em 2022. Universidades e politécnicos estão contra esta tentativa de mitigação de uma fórmula que, só por si, não é adequada nem justa.

Pode ler a notícia completa no Público (acesso condicionado)

Vacina pode proteger da Covid-19 durante pelo menos dois anos

Cientistas divergem sobre a necessidade de se voltar a vacinar a população contra a covid-19, depois de já totalmente imunizada. Lucília Araújo, uma das autoras do estudo do CHUC, diz que os anticorpos que são detetados ao fim de seis meses da vacinação podem já não proteger. Nesse caso, seria necessária uma terceira dose da vacina: primeiro aos profissionais de saúde e, depois, ao resto da população. No entanto, Luís Graça concorda com a DGS, sendo da opinião de que os testes serológicos não devem influenciar a decisão sobre administração de doses de reforço.

Leia a notícia completa no Observador (conteúdo condicionado)

Governo falha há 11 meses promessa a ex-combatentes de passe grátis

Os atrasos na entrega do cartão do antigo combatente e na revisão das compensações a atribuir às empresas estão a deixar milhares de antigos militares sem o direito à circulação gratuita em transportes públicos. A deputada do PSD, Ana Miguel Santos, acusa a “inércia do Governo” na efetiva aplicação da lei, aprovada em setembro de 2020, e diz que lhe chegam queixas de empresas que recusam o cartão porque não o consideram válido.

Leia a notícia completa no Correio da Manhã (acesso pago)

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