Nova SBE quer empreendedores catalisadores de mudança. E tem um novo mestrado

Os 89 alunos são de 17 nacionalidades, na sua maioria alemães (49%). Apenas 18% dos alunos são portugueses e dos 89 cerca de metade (49%) são mulheres.

A Nova SBE quer mais empreendedores catalisadores de mudança e arranca hoje com um novo mestrado na área de gestão, visando formar pessoas preparadas para responder desafios económicos, sociais e ambientais num mundo pós-pandemia. A 1ª edição do Mestrado em Empreendedorismo de Impacto e Inovação inicia-se com 89 alunos, o triplo das vagas inicialmente previstas, dos quais 82% são estrangeiros.

“O mundo enfrenta vários futuros possíveis, mas qualquer um deles apresenta desafios económicos, sociais e ambientais que se revestem de grande incerteza. O objetivo do novo mestrado em Empreendedorismo de Impacto e Inovação é promover a capacidade de inovar e empreender, dotando os participantes das ferramentas, atitude e conhecimento necessários para serem catalisadores de mudança e prosperidade económica, ambiental e social sustentável. A nossa ambição é que os nossos alunos sejam autores e não apenas espetadores, desse futuro”, justifica Pedro Oliveira, diretor académico do Mestrado, citado em nota de imprensa.

Desenvolvido em parceria entre a Nova SBE e a Fundação Calouste Gulbenkian, o mestrado visa “criar uma nova geração de líderes comprometidos com o impacto, capazes de abordar problemas sociais de uma forma inovadora e que aporte valor para os diferentes setores da sociedade”.

Perfil dos alunos

Com 30 vagas inicialmente previstas, o mestrado recebeu um grande volume de candidaturas, ditando a abertura de novas vagas, iniciando as aulas no novo mestrado 89 alunos de 17 nacionalidades, na sua maioria alemães (49%). Apenas 18% dos alunos são portugueses e dos 89 cerca de metade (49%) são mulheres.

O Mestrado dirige-se a empreendedores que “procuram um mestrado customizado, que os apoie na implementação e desenvolvimento da sua própria ideia de negócio com impacto”.

Madalena Clara, 28 anos, que tem uma das bolsas da Fundação Calouste Gulbenkian disponíveis para este Mestrado, tem seis anos de experiência a trabalhar com startups em inovação de grandes empresas na área de Gestão, e é exemplo do perfil dos alunos do novo mestrado. “Concorreu ao mestrado ao sentir que seria a oportunidade para renovar a sua formação e traçar um trajeto de impacto em áreas em que pretende focar-se de futuro: indústria alimentar, sustentabilidade e vertente de apoio ao cidadão/consumidor”, destaca a NOVA SBE.

Os restantes 37% têm nacionalidades tão díspares quanto as italiana, austríaca, brasileira, sueca, espanhola, peruana, holandesa, chilena, ucraniana, venezuelana, norueguesa, mexicana, zimbabuense e luxemburguesa.

Os alunos vêm na sua maioria (71%), em termos de formação base, da área de Economia e Gestão, 9% de Estudos Sociais e os restantes dividem-se de forma equitativa por áreas diversas como Turismo e Hospitalidade, Ciências Aplicadas, Comunicação e Engenharia.

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