Governo prevê encaixar 25 milhões em 2022 com taxas sobre voos e embalagens de uso único

  • ECO
  • 8 Outubro 2021

Com a taxa de carbono sobre viagens aéreas e marítimas e a contribuição sobre embalagens de uso único, o Executivo prevê 25 milhões de euros em receitas adicionais no próximo ano.

A nova taxa de carbono sobre as viagens aéreas e marítimas (cruzeiros) e a contribuição sobre as embalagens de utilização única em refeições prontas (incluindo as de plástico) darão aos cofres do Estado 25 milhões de euros em receitas adicionais a partir do próximo ano, revela esta sexta-feira o Público (acesso condicionado), com base nos dados do quadro de políticas invariantes relativo a 2022, entregue pelo Governo no Parlamento.

Ambas as medidas constavam do Orçamento do Estado para este ano: a taxa de carbono, já em vigor desde 1 de julho, deverá gerar 15 milhões de euros no primeiro ano completo de cobrança, enquanto a contribuição sobre as embalagens de uso único, a aplicar a partir de 1 de janeiro de 2022, significará uma fatia de dez milhões de euros.

A partir de 2023, a contribuição sobre as embalagens de utilização única incidirá também sobre as de alumínio, mas o setor está ainda a aguardar pela publicação da respetiva regulamentação, a elaborar pelos Ministérios das Finanças e do Ambiente.

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