Rodi aumenta vencimentos e sobe salário mínimo para 800 euros

Medida concretizou-se em setembro, mês em que todos os colaboradores da organização viram os seus salários aumentar. Em julho, a empresa de Aveiro já tinha distribuído meio milhão em prémios.

A administração da Rodi voltou a premiar os seus colaboradores pelo bom desempenho da empresa de Aveiro. Depois de ter distribuído meio milhão por cerca dos 400 funcionários, em julho, decidiu aumentar os salários das suas pessoas. Na empresa, que opera no fabrico de aros e rodas de bicicleta em alumínio e na produção de lava-louças em aço inoxidável, o salário mínimo atribuído subiu para 800 euros.

“Mesmo com a turbulência provocada pela pandemia, a empresa tem apresentado resultados positivos e continua a crescer de forma sustentada. Isso só é possível com uma equipa empenhada e dedicada como a nossa. O mérito é de todos os nossos colaboradores, por isso merecem ser reconhecidos desta forma. O aumento dos vencimentos é também uma forma de motivar a equipa para o que queremos fazer no futuro”, afirma Armando Levi, CEO da Rodi, citado em comunicado.

Em setembro, todos os colaboradores da organização viram os seus salários aumentar, de acordo com o seu desempenho. “Todos os colaboradores da empresa foram aumentados. Os critérios utilizados têm a ver com o desempenho de cada colaborador. Contudo, o aumento mínimo foi de 50 euros”, informa fonte oficial da empresa à Pessoas.

O salário mínimo atribuído subiu na mesma proporção, de 750 euros para 800 euros. Questionada sobre quantos colaboradores estão nesta situação, a empresa afirma que “a administração não pretende não detalhar tanto o tema”. “Com este ajustamento, a empresa posiciona-se agora 135 euros acima do salário mínimo nacional“, pode ler-se.

Além da remuneração base e do subsídio de alimentação máximo permitido sem tributação, os colaboradores usufruem de um seguro de saúde e de um prémio de produtividade anual indexado aos resultados da empresa. No ano passado, a faturação da empresa foi de 33 milhões de euros. Este ano, a companhia prevê um crescimento acima dos 20%, adianta a mesma fonte.

“Com base nesta política, em julho deste ano, a administração da empresa já havia distribuído meio milhão de euros pelos seus colaboradores”, lembra ainda a companhia.

Com sete décadas de existência e 382 colaboradores e que já exporta os seus produtos para 80 países.

(Notícia atualizada às 18h00 com informação sobre faturação da empresa)

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