Há um “bloqueio económico no acesso à Justiça”

  • ECO
  • 19 Janeiro 2022

A coordenadora executiva do Observatório Permanente da Justiça alerta que falta reflexão séria sobre os problemas da Justiça e reclama um compromisso sério para baixar o valor das custas judiciárias.

A coordenadora executiva do Observatório Permanente da Justiça denuncia que há um “bloqueio económico no acesso à Justiça”, não só pelo valor das custas judiciárias, como pelos critérios para receber apoio judiciário, diz em entrevista à Rádio Renascença (acesso livre).

Conceição Gomes realça que o setor da Justiça “não foi prioridade” para o Governo socialista. A coordenadora executiva do Observatório Permanente da Justiça considera que falta uma reflexão séria sobre os problemas da Justiça e reclama um “compromisso claro para baixar o valor das custas judiciárias”.

“Mas a verdade é que a Justiça, com exceção da questão da corrupção – e não se percebeu muito bem o que é que os partidos equacionavam – esteve praticamente ausente dos debates eleitorais”, lamenta a coordenadora executiva do Observatório Permanente da Justiça.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Comentários ({{ total }})

Há um “bloqueio económico no acesso à Justiça”

Respostas a {{ screenParentAuthor }} ({{ totalReplies }})

{{ noCommentsLabel }}

Ainda ninguém comentou este artigo.

Promova a discussão dando a sua opinião