Repsol recruta para Sines. Quer contratar mais 67 pessoas até ao final do ano

Companhia está a reforçar as equipas para as duas unidades da Repsol Polímeros integradas no Complexo Industrial de Sines.

A Repsol está a reforçar as suas equipas no Complexo Industrial de Sines e quer, até ao final do ano, contratar 67 profissionais, revelou a empresa à Pessoas.

“Na Repsol, estamos comprometidos com o futuro, com a geração de emprego de qualidade, seguindo os nossos objetivos de renovação geracional e contratação de profissionais para futuras unidades industriais. Desde 2019, já contratamos 190 pessoas, por forma a atingirmos estes objetivos”, adianta Albino Gomes, Diretor de Pessoas e Organização da Repsol Polímeros, à Pessoas.

Na semana passada a empresa contratou 26 novos colaboradores para o seu Complexo Industrial de Sines, que, em parceria com o IEFP, serão formados como técnicos de operação das futuras novas unidades industriais de polipropileno e polietileno linear. Estas fábricas fazem parte do projeto de expansão do Complexo Industrial de Sines, um investimento de 657 milhões de euros, o maior investimento industrial dos últimos dez anos no país.

Mas até ao final do ano a empresa conta reforçar as equipas. “Contamos preencher mais 67 vagas até ao final do segundo semestre deste ano”, revela Albino Gomes.

“Apostamos pela requalificação, para atrair e reter talento, gerando emprego de qualidade e com perspetiva de futuro”, comenta o responsável. No segundo semestre do ano arranca igualmente uma segunda edição do curso de formação de técnicos de operação em parceria com o IEFP.

Objetivos

Em agosto do ano passado, a Repsol anunciou o objetivo de chegar às 100 contratações até ao final de 2022. “No decorrer do último trimestre do ano 2021 e o próximo ano 2022, precisamos de incorporar para as nossas unidades operacionais cerca de 100 pessoas para ocupar vagas diretas no nosso complexo, entre as quais estão aquelas que se originam da construção e operação de duas novas fábricas, e outras contratações necessárias para complementar o nosso plano de substituição geracional”, disse então Albino Gomes, à pessoas.

O maior investimento industrial dos últimos dez anos em Portugal empregará, na sua fase de construção, uma média de 550 postos de trabalho, atingindo um pico de mais de mil pessoas. Em funcionamento, o aumento de pessoal será de cerca de 75 empregos diretos e 300 empregos indiretos. Todos os postos de trabalho mantidos e criados serão qualificados.

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