“Queremos pôr as pessoas a pensar, a discutir, a ouvir temas que são relevantes”, diz Rita Geraldes
A Frize quer agitar as águas e pôr as pessoas a pensar. Rita Geraldes, marketing manager águas e cervejas da Sumol + Compal, explica ao +M/ECO como.

“Queremos pôr as pessoas a pensar, a discutir, a ouvir temas que são relevantes, mas sem nos levarmos demasiado a sério. E é assim que nasce este projeto”. É desta forma que Rita Geraldes, marketing manager águas e cervejas da Sumol + Compal, justifica ao +M/ECO o lançamento do podcast Agita as Águas, que vai estrear esta quarta-feira.
O podcast irá para o ar mensalmente e vai debater “sem preconceitos temas marcantes”, da saúde mental à igualdade de género, mas “sempre com uma lente muito peculiar”. A psicóloga e sexóloga Tânia Graça fará parte da conversa, conduzida por Martim Torres e com a presença de figuras mediáticas. “Um medicamento chamado prazer” é o tema do primeiro episódio, disponível no Spotify e nas redes sociais da marca.
“Este projeto resulta de uma reflexão estratégia, na qual sentimos necessidade de materializar mais assertivamente a essência de Frize – “agita as águas”. Um espírito inquieto, irreverente, que acompanha a marca desde a sua nascença, em que depois de alguns anos a ser comercializada apenas como Água Frize, uma água com gás 100% natural, reinventou a forma como se consumia água com gás, trazendo todo um universo de prazer a este consumo. É viva, borbulhante, questiona o que está estabelecido. A esta essência, juntámos o propósito de desafiar o status quo e trazer relevância à comunicação que Frize estabelece com o consumidor”, prossegue a responsável.
Numa altura em que se fala tanto de propósito, qual o racional? “Acreditamos que as marcas têm um papel junto das suas comunidades que deve ir muito mais além do que proporcionar os melhores produtos ou serviços, no nosso caso, águas com gás 100% natural sem sabor e com sabor. Havendo legitimidade, estando presente no ADN da marca, faz todo o sentido materializar mais o seu propósito”, defende Rita Geraldes.
“O que nos move, neste projeto, não é só a medição de audiência, mas o propósito de querer deixar uma marca junto da nossa comunidade, gerando empatia por assuntos que nos tocam a nós ou a alguém com quem nos relacionamos”, responde a responsável quando questionada sobre as expectativas em relação a audiências e adesão dos públicos. “Convidámos um grupo de pessoas muito diferentes entre si, com audiências também distintas, que nos permitem “tocar” em diferentes anseios e perfis, conseguindo ter mais relevância no conteúdo que abordamos”, prossegue.
Quanto ao investimento neste projeto, a resposta é mais vaga. “Investimos muita dedicação e empenho para que os nossos consumidores tenham uma boa experiência de entretenimento com relevância”, responde ao +M/ECO a marketing manager águas e cervejas da Sumol + Compal.
Outubro marca também a entrada da Frize no Tik Tok. Como é que marca vai viver nesta rede social? “Esperámos algum tempo para entrar no Tik Tok, exatamente para entrar no momento em que achámos que traríamos conteúdo que fosse relevante para o consumidor. O Tik Tok, que acaba por ter o seu registo de comunicação muito próprio e diferente das restantes plataformas sociais das marcas, trará ângulos exclusivos do nosso podcast, mas também muitas surpresas assentes na origem de Frize, Vila Flor, e na sua personalidade mais irreverente e descontraída”, adianta Rita Geraldes.
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