Regulador britânico quer “passar à ação” sobre Solvência II

  • ECO Seguros
  • 21 Fevereiro 2023

As regras Solvência II adaptadas, se aceites pelo Parlamento britânico, precisam de ser implementadas em vez gerar mais debate, disse o chefe da Autoridade de Regulação Prudencial (PRA) britânica.

Sam Woods, Vice-Governador da Autoridade de Regulação Prudencial (PRA), afirmou, durante um jantar do setor dos seguros que, uma vez que as alterações à Solvência II tenham o aval dos deputados, é necessário “passar do debate à implementação”, segundo escreveu, nesta segunda-feira, o Financial Times (acesso pago).

“As empresas terão um bom entendimento, muito antes do final de 2023, de como esperamos que o novo regime funcione”, garantiu Sam Woods, Vice-Governador do supervisor britânico Prudential Regulation Authority (PRA).

O regulador britânico planeia emitir duas recomendações, uma em junho e outra em setembro, “em vez de uma implementação ‘Big Bang'”, acrescentou o líder.

“As empresas terão um bom entendimento, muito antes do final de 2023, de como esperamos que o novo regime funcione, para que possam começar a adaptar os seus planos de investimento assim que o desejarem”, disse Sam Woods aos participantes.

A reforma das regras de Solvência II, a nível da UE, que regem onde as seguradoras investem e o montante de capital que devem deter, estão no centro das reformas recentemente anunciadas em Edimburgo com foco em impulsionar a City de Londres.

O governo disse que serão desbloqueados 100 mil milhões de libras de ativos para investimento noutras áreas da economia, no que está a ser definido como um “dividendo Brexit”, apesar de reformas semelhantes estarem em curso na Europa.

O PRA pressionou para que um aspeto chave das regras de solvência, o chamado ajustamento de correspondência, fosse mais rigoroso. Mas o Tesouro rejeitou a iniciativa, apoiando seguradores, que queriam que as regras fossem reduzidas.

Sam Woods disse que o regulador usaria “robustamente” os novos poderes adquiridos como parte da revisão do Solvência II, mas não procuraria “inverter” a sua posição desejada sobre o ajustamento correspondente.

As seguradoras deveriam esperar que a o regulador se concentrasse na adequação das avaliações e notações dos ativos nas carteiras de ajustamento de correspondência, “dada a confiança muito forte que o regime tem neles”, disse, referindo-se aos ativos que as seguradoras utilizam para sustentar as suas responsabilidades em matéria de pensões.

O plano da PRA é remover cerca de 70% dos testes e normas de modelos internos “demasiado burocráticos” herdados da UE, acrescentou Sam Woods.

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Allianz Care divulga nova oferta de seguro de saúde para startups e tech

  • ECO Seguros
  • 21 Fevereiro 2023

O objetivo do esquema é assegurar que as empresas de tecnologia sediadas no Reino Unido - mas com colaboradores em várias geografias - se traduzam em prémios mais justos.

A Engage Health Group, corretora de subsídios para funcionários, associou-se à Allianz Care para introduzir uma nova proposta de seguros de saúde para empresas sediadas no Reino Unido. ‘The International Tech Pool’ destina-se a empresas britânicas em fase de startup e empresas tech que contam com mão-de-obra internacional.

Paddy Lawlor, chefe de vendas e distribuição da Allianz Partners UK & Ireland apontou: “as empresas tech e startups estão frequentemente em desvantagem em comparação com empresas estabelecidas na sua capacidade de proporcionar subsídios de alto nível aos seus funcionários”. ‘The International Tech Pool’ é uma solução de seguros que pretende melhorar esse ponto.

À medida que mais empresas contratam trabalhadores à distância, esta opção de seguros, de acordo com a Engage, procura aumentar o acesso aos cuidados de saúde em todo o mundo. Também se dedica a startups e empresas tech pertencentes a grupos de risco, “concebidos para reduzir os prémios”.

Entre as startups que já experimentaram o ‘International Tech Pool’ estão a plataforma de descoberta de produtos Maze e o fornecedor de serviços de pagamento Saltpay.

Paddy Lawlor, chefe de vendas e distribuição da Allianz Partners UK & Ireland disse: “As empresas Tech e startups estão frequentemente em desvantagem em comparação com empresas estabelecidas na sua capacidade de proporcionar subsídios de alto nível aos seus funcionários. Concordámos que se pudéssemos criar um produto abrangente e agregar um conjunto de empresas tech em fase de arranque, poderíamos oferecer um pacote de benefícios aos colaboradoras a um preço acessível, para permitir a estas empresas atrair e reter pessoal para os ajudar a crescer”.

Ian Abbott, diretor internacional do Health Group, afirmou: “As empresas tech britânicas estão a empregar cada vez mais trabalhadores estrangeiros e enfrentam o desafio de fornecer apoio igualitário em matéria de saúde a todos os trabalhadores, onde quer que estes se encontrem no mundo.

“O objetivo do esquema é assegurar que as empresas de tecnologia se traduzam em prémios mais justos. Ao fazê-lo, ajudamos as empresas a cuidar melhor dos seus colaboradores internacionais, sejam eles expatriados ou nacionais, e assegurar que tenham acesso a seguros de saúde privados, onde quer que se encontrem no mundo”.

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Sanções estão a afetar eficácia militar da Rússia, alegam EUA

  • Lusa
  • 21 Fevereiro 2023

"A Rússia não consegue produzir armamento para assegurar as suas necessidades básicas e ser um fornecedor para os países que dependem dele", alegam alto responsável do Ministério das Finanças dos EUA.

As sanções dos EUA e aliados e o controlo das exportações estão a dificultar a eficácia militar da Rússia na Ucrânia, assegurou nesta terça-feira um alto responsável do Ministério das Finanças norte-americano, acrescentando que vão ser impostas novas sanções em breve.

O vice-ministro das Finanças (Tesouro), Wally Adeyemo, disse no Conselho de Relações Exteriores em Washington que as sanções dos EUA estão a resultar em perdas militares para a Rússia ao afetar a sua máquina militar, e quando se assinala um ano da invasão militar russa em larga escala ao seu vizinho.

A Rússia é o segundo maior produtor mundial de armamento após os Estados Unidos, mas Adeyemo assinalou que “hoje, a Rússia não consegue produzir armamento para assegurar as suas necessidades básicas e ser um fornecedor para os países que dependem dele”.

Mais de 30 países, incluindo os EUA, países da União Europeia, Reino Unido, Canadá, Austrália, Japão e outros – que representam cerca de metade da produção económica mundial – impuseram um limite de preço ao petróleo russo e derivados, instituíram um controlo às exportações, congelaram fundos do Banco Central russo e restringiram o acesso ao SWIFT, o principal sistema para as transações financeiras globais.

Adeyemo também disse que os EUA planeiam anunciar esta semana sanções adicionais dirigidas à indústria de produção de armamento. O Presidente norte-americano, Joe Bidenm reiterou a necessidade de sanções adicionais no discurso que hoje realizou na Polónia.

Responsáveis oficiais também referem que Moscovo está a recorrer à Coreia do Norte e Irão para abastecer a sua máquina militar com drones e mísseis terra-terra.

A invasão russa – justificada pelo Presidente russo, Vladimir Putin, com a necessidade de “desnazificar” e desmilitarizar a Ucrânia para segurança da Rússia – foi condenada pela generalidade da comunidade internacional, que tem respondido com envio de armamento para a Ucrânia e imposição à Rússia de sanções políticas e económicas.

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Bolsas dos Estados Unidos caem mais de 2%

  • ECO
  • 21 Fevereiro 2023

Analistas interpretaram recuperação da atividade das empresas em fevereiro como sinal de prolongamento dos juros altos para controlar taxa de inflação, o que retira confiança aos mercados.

As bolsas dos Estados Unidos caíram mais de 2% nesta terça-feira. A culpa foi da divulgação de indicadores económicos que podem sinalizar o prolongamento da política monetária restritiva por mais tempo. Desde 15 de dezembro que as praças financeiras dos Estados Unidos não registavam descidas tão significativas.

O índice tecnológico Nasdaq registou o pior desempenho do dia, ao ceder 2,48%, para 11.495,41 pontos; a praça industrial Dow Jones perdeu 2,06%, para 33.130,39 pontos e eliminou todos os ganhos obtidos desde o início do ano; o índice S&P 500 desceu 1,98%, para 3.998,14 pontos.

O índice de atividade das empresas nos Estados Unidos melhorou pela primeira vez nos últimos oito meses, de 46,8 para 50,2 pontos. O segmento dos serviços foi o principal responsável por este desempenho, segundo dados revelados nesta terça-feira.

Para os analistas, a recuperação deste indicador significa que a Reserva Federal dos Estados Unidos (Fed, na sigla original) terá de prolongar as taxas de juro elevadas – espera-se que em julho atinjam os 5,35%.

Resta saber se a tendência irá manter-se na quarta-feira, sobretudo depois da divulgação das minutas da mais recente reunião do comité de política monetária da Fed.

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Seguros engordam lucros globais do Grupo Santander

  • ECO Seguros
  • 21 Fevereiro 2023

O grupo espanhol usa a sua rede de agências por todo o mundo para vender seguros. Em 2022 a contribuição para os resultados aumentou 18%. Portugal contribui com 512 milhões e o 7º lugar no ranking.

O negócio global de seguros do Santander aumentou sua contribuição para o lucro do grupo em 18% em 2022, atingindo cerca de 1.365 milhões de euros. Este valor inclui as comissões pagas pelas seguradoras na venda dos seus produtos na rede de filiais do grupo.

Seguros pesam cada vez mais no negócio do Grupo Santander, explorando parcerias em que oferece os canais de distribuição. Victor Matarranz, é O Vice-presidente mundial e, em Portugal, Inês Oom de Sousa preside à Santander Totta e Tiago do Couto Venâncio é o CEO das joint ventures Vida e Não Vida com os holandeses da Aegon.

O Santander conta globalmente com vários parceiros no negócio dos seguros : Mapfre e Aegon em Espanha e Portugal, Zurich na América Latina, estatal francesa CNP Assurances para o Santander Consumer Finance na Europa e a Allianz na Polónia.

A contribuição do negócio de seguros está integrada na divisão Wealth Management & Insurance e, este ano, superou a soma da contribuições do private banking e do Santander Assett Management, incluídos nesta divisão, dirigida pelo Vice-presidente do grupo Santander Victor Matarranz.

O volume de prémios emitidos pelo Grupo Santander no ano passado foi de 11.700 milhões, uma taxa de crescimento de 24%, face a 2021, “principalmente em negócios não vinculados à poupança”, explica o Grupo em comunicado, o que sustentou o aumento de 3% nas comissões da divisão Wealth Management & Insurance.

Em Portugal os seguros no Grupo Santander atingiu de 512 milhões de euros em 2022, uma quota de mercado enquanto grupo de 4,2%. O Santander Totta Vida, registou perto de 300 milhões de prémios, cabendo às seguradoras Aegon Santander 119 milhões de prémios Vida e 95 milhões a Aegon Seguros (Não Vida). Ainda a recente parceria Mapfre Santander continuou o seu crescimento mas ainda não tem grande expressão no mercado nacional.

Em Espanha o Santander captou 2.097 milhões em prémios de seguros de vida em 2022, um crescimento de 204,7% face a 2021. A entidade apostou no seguro de poupança com uma “nova proposta de valor que completou a gama com produtos com juros garantidos e rendas vitalícias“.
Na Europa, o Grupo destaca “o bom crescimento das vendas de seguros de proteção, fruto de uma melhor comunicação com os nossos clientes e da introdução de novos produtos”.

Na continente americano, o banco afirma que “a diversificação do negócio de seguros não vinculados ao crédito continua em consolidação, com crescimento de dois dígitos em novas vendas em 2022″.

O Santander destaca ainda o lançamento da nova oferta de seguros de vida e acidentes pessoais no Brasil, onde alcançou um volume de prémios de 1.950 milhões de euros devido à parceria com a Zurich, com um aumento de 28% em dois anos. O grupo afirma ter batido o recorde de quota de mercado no seguro de automóveis com 30%.

O Santander e a Zurich mantêm uma aliança de bancasseguros que, além do Brasil, está presente no Chile, México, Argentina e Uruguai com joint ventures controladas pela seguradora suíça.

No México, os dois sócios lançaram sua nova oferta de produtos unit linked para o segmento Select, “apostando no potencial de crescimento do negócio de poupança”.

No ramo automóvel, em que o grupo que cresceu 8% no ano passado, o Santander conta com a plataforma Autocompara, presente na Argentina, Brasil, Chile, México e Uruguai, com 1,4 milhão de apólices ativas.

Finalmente, no Chile, o banco aponta a boa evolução da venda de seguros por meio de plataformas digitais como a Autocompara e a Klare, fintech corretora digital especializada em seguros saúde, que trabalha com a Mapfre e Zurich Santander.

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Ucrânia precisa de 16 mil milhões de euros para reconstrução

  • Lusa
  • 21 Fevereiro 2023

Verba é necessária para a reconstrução "rápida" da habitação e das infraestruturas energéticas e impulsionar a economia, segundo o primeiro-ministro ucraniano, Denys Shmygal.

O primeiro-ministro ucraniano, Denys Shmygal, declarou nesta terça-feira que o país precisa de cerca de 16 mil milhões de euros para a reconstrução “rápida” da habitação e das infraestruturas energéticas e impulsionar a economia.

“A Ucrânia precisa de mais 17 mil milhões de dólares [aproximadamente 16 mil milhões de euros] para se recompor este ano. Estamos a falar da reconstrução do setor energético e da construção de casas, desminagem e recuperação económica”, indicou Shmygal numa declaração governamental, citada pela agência Europa Press.

O primeiro-ministro ucraniano lembrou que o Japão já anunciou um pacote de ajuda financeira de 5,5 mil milhões de dólares (cerca de 5,1 mil milhões de euros) à Ucrânia para a reconstrução de infraestruturas.

A Noruega também anunciou assistência à Ucrânia para a reconstrução do país.

“Este tipo de solidariedade mostra uma nova estratégia de apoio à Ucrânia. Todo este apoio estrangeiro ajudará a construir uma Ucrânia mais forte e mais estável”, salientou Shmygal, um dia após se ter reunido com a diretora-geral do Fundo Monetário Internacional (FMI), Kristalina Georgieva, e a sua equipa.

Kristalina Georgieva visitou no sábado Kiev num gesto para mostrar o envolvimento do FMI na recuperação da Ucrânia, de acordo com as agências ucranianas.

A ofensiva militar russa no território ucraniano, iniciada em 24 de fevereiro de 2022, mergulhou a Europa naquela que é considerada a crise de segurança mais grave desde a II Guerra Mundial, nos anos 40 do século passado.

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TAP procura novo presidente para assembleia geral

Advogado António de Macedo Vitorino renuncia à presidência da assembleia geral a partir de 31 de março. Nova reunião magna terá de escolher substituto.

A TAP vai mudar de presidente da assembleia geral. O atual líder, António de Macedo Vitorino, entregou o pedido de renúncia ao cargo, com efeito a partir de 31 de março deste ano. A companhia aérea procura, por isso, um novo líder para a reunião magna.

“Por carta dirigida à TAP, recebida em 20 de fevereiro de 2023, o Senhor Dr. António de Macedo Vitorino apresentou renúncia ao cargo de Presidente da Mesa da Assembleia Geral da TAP, por motivos pessoais, com efeitos a 31 de março de 2023. Neste sentido, terá de ser nomeado um novo Presidente da Mesa da Assembleia Geral da TAP, o que será objeto de informação ao mercado e ao público em geral assim que suceder”, refere a informação divulgada nesta terça-feira junto da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários.

Advogado com mais de 25 anos de experiência, António de Macedo Vitorino é o fundador da sociedade Macedo Vitorino, onde lidera o departamento ligado aos serviços bancários e mercado de capitais. Anteriormente, Macedo Vitorino foi vice-presidente da assembleia geral do banco Santander Totta.

A mudança na assembleia geral da companhia aérea ocorre a poucos dias do início dos trabalhados da comissão parlamentar de inquérito que vai avaliar, por exemplo, o processo de privatização da empresa.

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Biden afasta ataque do Ocidente à Rússia

  • Lusa
  • 21 Fevereiro 2023

O Presidente dos Estados Unidos condenou a “brutalidade” de Moscovo, que cometeu “crimes contra a Humanidade, sem vergonha nem escrúpulos”.

O Presidente norte-americano, Joe Biden, assegurou nesta terça-feira que “a Ucrânia nunca será uma vitória para a Rússia” e que o Ocidente não tenciona atacar Moscovo, como alegou o Presidente russo.

“Falo uma vez mais para o povo russo. Os Estados Unidos e as nações da Europa não tentam controlar ou destruir a Rússia. O Ocidente não está a conspirar para atacar a Rússia, como disse hoje Putin”, afirmou Joe Biden, durante um discurso, em Varsóvia, onde está depois de ter feito uma visita surpresa a Kiev, na segunda-feira.

Hoje de manhã, Vladimir Putin declarou ser “impossível derrotar a Rússia no campo de batalha” e retirou o país do acordo de limitação de armas nucleares com os Estados Unidos.

O discurso de Putin, o primeiro sobre o estado da nação em quase dois anos, aconteceu três dias antes do primeiro aniversário da ofensiva militar russa na Ucrânia, iniciada na madrugada de 24 de fevereiro de 2022.

O Presidente dos Estados Unidos condenou a “brutalidade” de Moscovo, que cometeu “crimes contra a Humanidade, sem vergonha nem escrúpulos”: “Atacaram civis com morte e destruição, usaram a violação como arma de guerra”, disse.

“A fome dos autocratas não pode ser saciada, temos de nos opor a ela. E os autocratas só entendem uma palavra: não, não, não. Não tomarás o meu país, não me tirarás a liberdade, não tomarás o meu futuro”, declarou Joe Biden, acrescentando que “um ditador nunca poderá acabar com o amor do povo pela liberdade”, e que as nações de todo o mundo não aceitarão “um mundo governado pelo medo e pela força”.

Esta é a segunda visita oficial de Biden à Polónia nos últimos 12 meses.

Na quarta-feira, o Presidente norte-americano deverá reunir-se, em Varsóvia, com os chefes de Estado e de Governo de nove países do flanco leste da Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO, na sigla em inglês), que ficam geograficamente mais próximos da Rússia.

Após um ano do início da ofensiva militar, levada a cabo sob o pretexto da necessidade de “desnazificar” e “desmilitarizar” a Ucrânia para segurança da Rússia, Putin não atingiu o objetivo de controlar totalmente o Donbass, ainda que tenha conseguido manter um corredor terrestre que une o leste ucraniano à anexada península ucraniana da Crimeia (em 2014), através da costa do mar de Azov.

Nas últimas semanas, fontes ucranianas e ocidentais têm alertado para o início de uma nova grande ofensiva russa, cenário que tem desencadeado apelos para aumentar o fornecimento de armamento a Kiev.

Em reação à ofensiva russa, a comunidade internacional tem imposto à Rússia sanções políticas e económicas sem precedentes.

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Maiores sociedades de advogados em silêncio sobre medidas de apoio à inflação

Vieira de Almeida, Morais Leitão, PLMJ, CMS, Cuatrecasas, Uría, Garrigues, Abreu, Miranda não responderam ao repto da Advocatus. SRS e AVM deram respostas vagas. PRA e Sérvulo as únicas com medidas.

As previsões continuam a ser assustadoras. A Comissão Europeia (CE) reviu em ligeira baixa a previsão de inflação para Portugal, para 5,4%, em 2023, acreditando que o pico foi atingido no último trimestre do ano passado. Já o Governo, mais otimista, prevê que esses valores rondem os 4%. Uma coisa é certa: dados relativos a final de janeiro apontavam para uma taxa de 8,3% de inflação no nosso mercado, que reflete o nível dos preços de todo o tipo de serviços.

Mesmo perante este cenário, os maiores escritórios de advogados do nosso mercado — incluindo os ibéricos com escritórios em Lisboa — pouco ou nada estão a fazer para ajudar os seus colaboradores a lidar com este cenário, que abrange todos os portugueses.

A Advocatus contactou 13 sociedades de advogados: Vieira de Almeida, Cuatrecasas, Morais Leitão, PLMJ, SRS Legal, Garrigues, Uría Menéndez-Proença de Carvalho, PRA, AVM, Sérvulo, Abreu Advogados, CMS e Miranda. Destas, apenas quatro responderam. Destas quatro, apenas duas deram respostas concretas. As questões eram relativamente simples: “Foi atribuído algum bónus suplementar, algum tipo de ajuda?”, “Vão proceder a aumentos este ano e se sim, se são transversais à sociedade toda?” e “E de que ordem, em termos de percentagem?”.

Mas apenas a Sérvulo e a PRA responderam, de forma concreta. Susana Santos Valente, sócia e membro da Comissão Executiva da PRA explicou à Advocatus que “a PRA desde cedo antecipou os efeitos que a inflação teria na vida dos cidadãos e, em especial, dos seus advogados e colaboradores. Em face disso, e consciente da importância da estabilidade financeira para o equilíbrio da vida pessoal e profissional, em julho de 2022 a PRA decidiu atribuir aumentos extraordinários, cumulativamente com os que haviam já sido considerados em Janeiro”: E acrescentou ainda: “a acrescer a esta revisão extraordinária de remuneração, a PRA implementou para o ano de 2023 um prémio financeiro adicional. E sim, vamos fazer aumentos, e os mesmos serão transversais a toda a sociedade, com uma percentagem de aumento médio situada cima dos 10%”.

Já a Sérvulo explicou que “a sociedade tem como política considerar o valor da inflação nos aumentos que são decididos em cada ano Não será, por isso, atribuído qualquer bónus ou prémio suplementar para combater o efeito da inflação”.

Já da parte da AVM, não houve abertura para divulgar essa informação: “a Administração não pretende divulgar esta informação, nesta fase, dado que estamos ainda em processo de implementar iniciativas que ajudarão a colmatar o contexto económico que se vive”, segundo garantiu fonte oficial do escritório.

E, da parte da SRS Legal, a resposta foi mais longa mas nem por isso mais completa. “Em 2022, a SRS Legal fez um esforço pós-pandemia muito significativo, quer em termos da atualização de compensação geral dos seus colaboradores, quer através de um pacote de bónus relevante, naturalmente baseado em critérios de meritocracia e desempenho. A Comissão de Capital Humano reviu políticas e fez propostas que se plasmarão em medidas com impacto nos anos subsequentes. Em 2023, estamos no processo final de análise e aprovação de orçamentos. Estamos atentos à situação económico-financeira atual e ao relevo de atrair e reter talento, sem prejuízo de uma gestão equilibrada e preparada para desafios de diversa natureza. Contido, não estamos numa posição de entrar em detalhes públicos sobre a questão, neste momento”, explicou Pedro Rebelo de Sousa.

Inflação global, europeia e nacional

A inflação global deverá permanecer elevada em 2023, em 6,5%, e a produção mundial desacelerará face a 2022, fixando-se em 1,9%, segundo anunciaram as Nações Unidas (ONU), no final de janeiro, pedindo aos governos que evitem a austeridade.

Estas projeções integram o principal relatório económico da ONU, o ‘World Economic Situation and Prospects Report 2023’, que indica que uma série de choques graves reforçaram-se em 2022 – como a pandemia de covid-19, a guerra na Ucrânia e consequentes crises alimentar e energética, aumento da inflação, aperto da dívida, assim como a emergência climática –, e que continuarão a ter impacto na economia mundial em 2023.

Nesse cenário, o relatório projeta que o crescimento da produção mundial desacelere de cerca de 3% em 2022 para 1,9% em 2023, marcando uma das taxas de crescimento mais baixas das últimas décadas. Em relação à inflação global, que atingiu um novo máximo de várias décadas em 2022, de cerca de 9%, deverá diminuir, mas permanecerá elevada no corrente ano, em 6,5%.

em relação a Portugal, em concreto, a Comissão Europeia (CE) reviu em ligeira baixa a previsão de inflação para este ano, para 5,4%, acreditando que o pico foi atingido no último trimestre do ano passado. Continua, no entanto, mais pessimista que o Governo, que no relatório do Orçamento do Estado para 2023 (OE2023) prevê uma taxa de 4% este ano. Relativamente ao crescimento da economia portuguesa, Bruxelas antecipou uma desaceleração do crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) para 1% este ano, após uma expansão de 6,7% em 2022.

Nas previsões de inverno, divulgadas no dia 13 de fevereiro, a CE aponta para uma taxa de inflação em Portugal de 8,1% em 2022, de 5,4% em 2023 e de 2,6% em 2024. A previsão para 2022 é superior em 0,1 pontos percentuais (p.p.) face ao relatório de novembro, mas é revista em baixa de 0,4 pp. face ao esperado anteriormente para este ano. Bruxelas acredita, contudo, que “o pico da inflação foi alcançado” no quarto trimestre de 2022, já que a taxa de inflação desacelerou durante o mês de janeiro, refletindo um menor crescimento no índice de preços de energia.

As previsões da inflação para Portugal são comparadas com as da média da Zona Euro, para a qual o executivo comunitário prevê uma desaceleração de 8,4% em 2022 para 5,6% em 2023 e para 2,5% em 2024. Para a União Europeia (UE) aponta para uma taxa de inflação de 9,2% em 2022, de 6,4% em 2023 e de 2,8% em 2024.

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Rússia diz que respeitará limites ao arsenal nuclear apesar de suspender acordo

  • Lusa
  • 21 Fevereiro 2023

Apesar do anúncio de suspensão por parte do Presidente Vladimir Putin, a Rússia garante que vai "manter uma abordagem responsável e continuará a observar os limites das armas ofensivas estratégicas".

A Rússia continuará a respeitar os limites impostos ao seu arsenal nuclear pelo tratado New START, apesar da decisão de suspender este importante acordo russo-americano de desarmamento, anunciada nesta terça-feira pelo Presidente Vladimir Putin.

“A Rússia pretende manter uma abordagem responsável e continuará, durante a vigência do tratado, a observar estritamente os limites quantitativos das armas ofensivas estratégicas”, afirmou o Ministério dos Negócios Estrangeiros russo através de uma declaração.

Putin declarou hoje que Moscovo suspende a sua participação no tratado New START, o último pacto de controlo de armas nucleares que restava com os Estados Unidos, aumentando assim a tensão com Washington sobre a invasão da Ucrânia.

No seu discurso sobre o estado da nação, Vladimir Putin disse também que a Rússia deveria estar pronta a retomar os testes de armas nucleares se os Estados Unidos o fizessem, uma medida que poria fim à proibição global de testes de armas nucleares, em vigor desde os tempos da Guerra Fria.

Explicando a sua decisão de suspender as obrigações da Rússia no âmbito do New START, Putin acusou os Estados Unidos e os seus aliados da NATO de declararem abertamente o objetivo da derrota da Rússia na Ucrânia.

O tratado, assinado em 2010 pelo Presidente Barack Obama e o Presidente russo Dmitri Medvedev, impõe a cada país um limite de arsenal de 1.550 ogivas nucleares e de 700 mísseis e bombardeiros. O acordo prevê inspeções em locais definidos para comprovar o seu cumprimento.

Poucos dias antes de o tratado expirar, em fevereiro de 2021, a Rússia e os Estados Unidos concordaram em prorrogá-lo por mais cinco anos.

A Rússia e os Estados Unidos suspenderam as inspeções mútuas no âmbito do New START desde o início da pandemia de covid-19, mas Moscovo recusou-se, no outono passado, a permitir o seu recomeço, aumentando a incerteza sobre o futuro do pacto.

A Rússia também adiou indefinidamente uma ronda planeada de consultas ao abrigo do tratado.

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Diretora-geral do FMI elogia economia da Ucrânia apesar da guerra

  • Lusa
  • 21 Fevereiro 2023

Além do financiamento de emergência do ano passado, o FMI assumiu um compromisso com as autoridades ucranianas através do programa de monitorização.

A diretora-geral do Fundo Monetário Internacional (FMI), Kristalina Georgieva, elogiou nestaa terça-feira a gestão da economia da Ucrânia, com um sistema bancário “plenamente operacional” apesar da guerra, e prometeu o apoio contínuo a Kiev.

Vi uma economia a funcionar apesar dos tremendos desafios. As lojas estão abertas, os serviços estão a ser prestados e as pessoas vão trabalhar. Este é um legado notável para o espírito do povo ucraniano”, disse Georgieva num comunicado emitido pelo FMI, após visitar a Ucrânia, de onde partiu para Varsóvia, na Polónia.

A diretora-geral sublinhou que “as agências governamentais e as instituições económicas estão a funcionar muito bem”, cobrando impostos e pagando salários e pensões, apesar dos ataques a infraestruturas relevantes.

A economia ucraniana, acrescentou, “está a adaptar-se e espera-se uma recuperação económica gradual no decurso deste ano”.

“Nas minhas reuniões reiterei o empenho inabalável do FMI em continuar a apoiar a Ucrânia”, declarou Georgieva, referindo que, além do financiamento de emergência do ano passado, o FMI assumiu um compromisso com as autoridades ucranianas através do programa de monitorização PMB.

Segundo a representante, o programa “proporciona uma forte âncora para as políticas macroeconómicas e ajuda a catalisar um maior apoio dos doadores”.

“O resultado do PMB tem sido forte e prepara o caminho para discussões sobre um programa de financiamento completo do FMI”, acrescentou.

A diretora-geral do FMI visitou a Ucrânia na segunda-feira, ao mesmo tempo que o Presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, e encontrou-se com o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, o primeiro-ministro, Denys Shmyhal, o ministro das Finanças, Sergii Marchenko, e o presidente do Banco Central da Ucrânia, Andriy Pyshnyy.

Kristalina Georgieva elogiou Zelensky e Shmyhal pela “sua forte liderança” e elogiou as autoridades ucranianas “pela sua impressionante gestão económica no meio de circunstâncias excecionalmente duras, adaptando as suas políticas para gerir choques grandes e complexos”.

“A sua intenção é passar de um período de recuperação para um período de transformação e reconstrução e de adesão à União Europeia”, disse Georgieva, que prestou homenagem ao povo da Ucrânia “pela sua força de espírito e resiliência face a uma guerra devastadora que ceifou demasiadas vidas e causou destruição generalizada e imenso sofrimento”.

“Partiu-me o coração ver com os meus próprios olhos a angústia dos cidadãos comuns e o custo que a invasão russa está a causar na Ucrânia”, acrescentou.

A ofensiva militar russa mergulhou a Europa naquela que é considerada a crise de segurança mais grave desde a II Guerra Mundial, nos anos 40 do século passado.

O número de civis mortos na guerra e confirmados pelas Nações Unidas ultrapassou hoje a barreira dos 8.000, anunciou o Alto-Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos, acrescentando registar também 13.287 feridos civis.

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Descida da Galp põe PSI a fechar em baixa e ofusca brilho do BCP

  • ECO
  • 21 Fevereiro 2023

Após abertura em alta, principal índice nacional fechou em baixa por conta da descida de mais de 2% da Galp. BCP registou maior cotação em mais de três anos.

A Bolsa de Lisboa terminou a sessão desta terça-feira em baixa. O PSI cedeu 0,1%, para 6.014,28 pontos. O principal índice nacional acabou por ser pressionado pela Jerónimo Martins e pela Galp, que ofuscaram as fortes subidas do BCP e da EDP.

O PSI terminou a sessão com nove cotadas em terreno negativo, cinco em terreno positivo e os papéis dos CTT a estabilizarem nos 3,715 euros.

A Mota-Engil registou a maior queda da sessão, ao ceder 4,25%, para 1,846 euros. Ainda assim, os destaques pela negativa foram para a Jerónimo Martins (-2,93%, para 19,53 euros) e a Galp (-2,48%, para 11,42 euros). A energética foi contagiada pela descida de mais de 1% da cotação do petróleo.

O BCP foi a ação que mais brilhou na sessão, tendo fechado o dia a somar 2,95%, para 0,2162 euros. Foi a maior cotação de fecho desde novembro de 2019, ou seja, há mais de três anos. Também a EDP destacou-se pela positiva, ao somar 2,33%, para 4,828 euros.

O desempenho do PSI acompanhou o comportamento das principais praças europeias: o espanhol IBEX-35 caiu 0,34% (9.249,40 pontos), o francês CAC-40 perdeu 0,37% (7.308,65 pontos), o britânico FTSE-100 cedeu 0,45% (7.978,09 pontos), o alemão DAX desceu 0,56% (15.390,61 pontos), o italiano MIB travou 0,64% (27.419,78 pontos).

O índice Stoxx 600, que reúne as 600 maiores cotadas europeias, perdeu 0,23%, para 463,59 pontos.

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