Hoje nas notícias: Energia eólica, pensões e ferrovia
Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.
Pensionistas perdem 6.594 euros por ano face ao valor do último salário. O Governo quer produzir 10 GW de energia eólica offshore até 2030 e já há três empresas interessadas, mas o investimento pode custar até 40 mil milhões de euros. Onze meses depois de ter assumido a função, a presidente do conselho de administração da holding estatal das indústrias de Defesa deixou o cargo. Conheça algumas das notícias que marcam a atualidade em Portugal.
Eólicas no mar podem custar até 40 mil milhões
O Governo quer aumentar a produção de energia eólica offshore em Portugal dos atuais 25 MW (megawatts) para 10 GW (gigawatts) até 2030, por via de um leilão que deverá ser realizado ainda este ano. Até agora, há três empresas interessadas: a alemã BayWa, o consórcio espanhol e irlandês IberBlue Wind e o fundo de investimento dinamarquês Copenhagen Infrastructure Partners, que têm previsto investimentos de 12.500 milhões de euros para instalar 3,6 GW. Mas o objetivo do Executivo é bastante mais ambicioso. “Estamos a falar de investimentos na ordem dos 30 a 40 mil milhões de euros para instalar os 10 GW”, afirma António Sarmento, fundador do WavEC Offshore Renewables – Centro de Energias Offshore, ao Jornal de Negócios. O grupo de trabalho mandatado pelo Governo já definiu cinco zonas para instalar turbinas flutuantes.
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Pensionistas “perdem” 471 euros por mês face ao último salário
Cada pensionista está a perder cerca de 471 euros por mês, ou 6.594 euros anuais, face ao valor do último salário, de acordo com um inquérito realizado pela Deco Proteste a reformados entre os 65 e os 84 anos. O estudo revela ainda que seis em cada dez (61%) inquiridos em idade ativa não estão a poupar para a reforma.
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Acordo de rendimentos foi incorporado em duas dezenas de contratos coletivos
Cerca de 20 contratos coletivos de trabalho e de acordos de empresa assinados ou publicados desde outubro do ano passado já contemplam os aumentos de 5,1% previstos no acordo de médio prazo para a melhoria dos rendimentos, salários e competitividade para 2023. Nos acordos assinados pelos sindicatos da UGT, os aumentos oscilam entre 5% e 14%.
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Falta de informação trava entrada de mais privados na exploração da ferrovia
A Autoridade da Mobilidade e dos Transportes (AMT) recomenda que a Infraestruturas de Portugal (IP) publique um modelo de acordo-quadro para o uso da ferrovia e “densifique” os próximos diretórios da rede (documentos onde estão dados como procedimentos, prazos, tarifas e repartição da capacidade). A recomendação da AMT surge porque considera que a falta de informação da IP ameaça a entrada de mais privados na exploração da ferrovia. A B-Rail, o único operador que até agora manifestou interesse, já adiou duas vezes a intenção.
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Presidente da holding de Defesa bate com a porta
Catarina Nunes, presidente do conselho de administração da holding estatal das indústrias de Defesa, IdD – Portugal Defence, pediu para deixar o cargo que assumiu há 11 meses. Inicialmente, Catarina Nunes era vogal da IdD, mas substituiu Marco Capitão Ferreira (até então presidente) aquando da sua nomeação como secretário de Estado da Defesa. Após terminar o mandato a 31 de dezembro e de pedir “para não ser reconduzida”, esta terça-feira, o seu último dia de trabalho, regressa ao serviço de origem, nomeadamente ao cargo de técnica superior no Gabinete de Estratégia e Estudos do Ministério da Economia e do Mar.
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