Mota-Engil ilumina sedes e aposta na formação para a liderança feminina

A construtora quer formar 70 mulheres por ano, em todas as geografias e empresas do grupo, para, num horizonte de três anos, desempenharem funções de liderança e gestão.

As sedes da Mota-Engil vestiram-se de roxo para assinalar, de forma simbólica, o Dia Internacional da Mulher. Com o objetivo de ser uma empresa cada vez mais representativa e inclusiva na gestão e tomada de decisão, a construtora acaba de lançar o “WoMEn Leaders – Training Program For Leadership”. Quer formar 70 mulheres por ano, em todas as geografias e empresas do grupo, para, num horizonte de três anos, desempenharem funções de liderança e gestão. A empresa estabeleceu como meta ter, pelo menos, 30% de mulheres recrutadas ou promovidas a manager até 2026.

“Temos um Plano de Igualdade de Género, que estabelece inúmeras iniciativas, desde a sensibilização, formação, igualdade de oportunidades, valorização de jovens mulheres de elevado potencial e políticas de assédio e descriminação. Mas queremos fazer mais”, começa por dizer Luís Monteiro, head of corporate HR da Mota-Engil.

A meta dos 30% em 2026 decorre do nosso Plano Estratégico – Building ’26 e, nesse sentido, estamos lançar este ano um programa inovador, em parceria com a Porto Business School, para formarmos anualmente 70 mulheres em todas as geografias e empresas do Grupo, que tenham o potencial de, num horizonte a três anos, vir a desempenhar funções de liderança e gestão“, adianta, em declarações ao ECO Pessoas.

A meta dos 30% em 2026 decorre do nosso Plano Estratégico – Building ’26 e, nesse sentido, estamos lançar este ano um programa inovador, em parceria com a Porto Business School, para formarmos anualmente 70 mulheres em todas as geografias e empresas do Grupo, que tenham o potencial de, num horizonte a três anos, vir a desempenhar funções de liderança e gestão.

Luís Monteiro

Head of corporate HR da Mota-Engil

O “WoMEn Leaders – Training Program For Leadership” irá proporcionar uma experiência de aprendizagem assente em três pilares, com o foco no desenvolvimento de competências de liderança, gestão e de adaptabilidade àquele que será o futuro corporativo. O programa contempla módulos de diversos temas, como liderança integral, finanças, resolução de problemas, sustentabilidade e gestão da mudança.

“A liderança pressupõe levar as pessoas a resultados, com brilho nos olhos, isto é, motivadas e envolvidas por um propósito. No entanto, atualmente, isso passa por conciliar métricas e ferramentas de gestão de negócio com uma orientação para as pessoas que passe pelo crescimento e desenvolvimento pessoal de cada elemento da equipa”, afirma Catarina Quintela, diretora de corporate solutions da Porto Business School.

Atualmente, a Mota-Engil — que afirma estar “comprometida em acelerar a transição para um maior equilíbrio nos próximos anos” — está próxima dos 20% de mulheres managers. Em 2022, fechou o ano com 44.000 colaboradores, em todo o mundo, entre os quais cerca de 6.000 são mulheres.

Esta quarta-feira, para assinalar o Dia Internacional da Mulher, a Mota-Engil vai proceder a um conjunto de divulgações internas e externas. “Queremos salientar a importância do tema e o compromisso da Mota-Engil em relação ao mesmo e também para reconhecermos mulheres que são exemplos pela sua trajetória profissional no Grupo”, Luís Monteiro.

Adicionalmente, as sedes da Mota-Engil iluminaram-se de roxo. “Desafiamos todas as equipas do Grupo, em todo o mundo a seguirem o exemplo e a reforçarem iniciativas que valorizem esta temática“, conclui o gestor de pessoas da construtora.

(Notícia atualizada às 12h33 com declarações da Porto Business School)

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