Open to Work. APPACDM arranca com campanha para integrar pessoas com deficiência

Campanha "Open to Work" tem como objetivo sensibilizar para a integração e capacitação de pessoas com deficiência intelectual no mercado de trabalho.

A Associação Portuguesa de Pais e Amigos do Cidadão Deficiente Mental (APPACDM) acaba de lançar a campanha “Open to Work”. O objetivo é sensibilizar para a integração e capacitação de pessoas com deficiência intelectual no mercado de trabalho. Desde fevereiro, que as empresas têm novas quotas para a contratação de pessoas com deficiência.

“O claim ‘Open to Work’ pretende evidenciar a disponibilidade para trabalhar por parte de pessoas com deficiência intelectual, mantendo em aberto o diálogo em torno deste tema”, lê-se em comunicado.

A campanha — com criatividade do estúdio de design O Alfredo é Fixe, fotografia de Marisa Cardoso e produção do Metrostudio — será acompanhada por uma conferência, que acontecerá no Auditório João Ferreira de Almeida (ISCTE), em Lisboa, já próximo dia 20 de abril.

A conferência junta várias entidades, desde o Governo, autarquias, IEFP, Instituto Nacional para a Reabilitação, Confederação do Comércio e Serviços, Associação Fórum Turismo, Associação Portuguesa de Gestão das Pessoas, empresas e associações ligadas à deficiência de todo o país.

Os mupis vão para a rua no dia 12 de abril e vão ter como protagonistas onze utentes da APPACDM, sendo que a criatividade é do estúdio de design O Alfredo é Fixe, a fotografia de Marisa Cardoso e a produção do Metrostudio.

A partir de fevereiro de 2023, com a nova lei das quotas, as empresas com mais de 100 trabalhadores são obrigadas ao cumprimento da quota para trabalhadores com deficiência. A partir de 1 de fevereiro de 2024, a obrigatoriedade será alargada a empresas mais pequenas, com 75 a 100 trabalhadores.

A lei determina que as médias empresas, com 75 a 249 trabalhadores, “devem admitir trabalhadores com deficiência em número não inferior a 1 % do pessoal ao seu serviço”. Às grandes, com 250 ou mais trabalhadores, é-lhes exigida uma quota de, pelo menos, 2%.

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