Sánchez apela a participação eleitoral histórica para que haja “um governo forte”

  • Lusa
  • 23 Julho 2023

O presidente do governo espanhol, Pedro Sánchez, apelou aos cidadãos para uma participação histórica nas eleições que se realizam hoje, para que as urnas permitam que haja “um Governo forte”.

O presidente do governo espanhol, Pedro Sánchez, apelou aos cidadãos para uma participação histórica nas eleições que se realizam este domingo, para que as urnas permitam que haja “um Governo forte”.

O apelo foi feito pelo atual presidente depois de o próprio votar no Colegio del Buen Consejo de Madrid, acompanhado pela sua esposa, Begoña Gomez, e onde foi recebido com gritos de apoio, que clamavam “presidente, presidente”, mas também palavras de oposição como “fora, mentiroso”.

O candidato socialista apelou “à maior das participações, à maior das mobilizações” e a umas eleições históricas, para que o Governo que saia das urnas seja forte e Espanha possa avançar durante os próximos quatro anos.

Pedro Sánchez disse que tem “boas vibrações”, mas insistiu que é a voz dos cidadãos que deve decidir hoje. O chefe do executivo espanhol agradeceu aos órgãos de comunicação, aos trabalhadores dos correios, aos cidadãos que integram as mesas eleitorais e às forças de segurança envolvidas na jornada eleitoral, que classificou como “muito importante” para Espanha.

eleições espanha
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“Todos tornam possível que Espanha se mostre ao mundo como aquilo que somos, uma democracia irrepressível”, sublinhou.

Pedro Sánchez recordou ainda que há muitos órgãos de comunicação social internacionais a aguardar o resultado das eleições em Espanha e disse que isso demonstra as eleições são também muito importantes para a Europa e o mundo. “Isso também deve fazer-nos refletir e ir votar”, acrescentou.

O presidente espanhol comentou que irá passar o dia em família, com a mulher e as filhas, e “muito expectante” em relação à evolução da participação eleitoral.

Espanha vota em eleições legislativas com as últimas sondagens a darem a vitória da direita e a derrota do atual primeiro-ministro, o socialista Pedro Sánchez. As eleições estavam previstas para dezembro, no final da legislatura, mas foram antecipadas por Sánchez na sequência da derrota da esquerda nas municipais e regionais de 28 de maio.

 

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