Hoje nas notícias: Amnistias, gás russo e Altice

  • ECO
  • 31 Agosto 2023

Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.

Os juízes das comarcas judiciais estão a recusar as ordens do Ministério da Justiça para acelerarem as amnistias e perdões de penas. Portugal está a aumentar as compras de gás à Rússia, que já é o terceiro maior fornecedor nacional. A Altice Portugal manteve encomendas e pagamentos a algumas empresas envolvidas na Operação Picoas, enquanto procura alternativas. Estas e outras notícias destacam-se nos jornais esta quinta-feira.

Juízes recusam ordens do Ministério da Justiça para acelerarem amnistias

Os juízes das comarcas judiciais estão a recusar as ordens dadas pela Direção-Geral da Administração da Justiça (DGAJ) aos tribunais para acelerarem os processos de concessão de amnistias e perdões de penas aprovada na sequência da vinda do Papa à Jornada Mundial da Juventude. Esta posição levou o Conselho Superior da Magistratura a reunir-se de emergência na quarta-feira, acusando a DGAJ de ter interferido de forma “inusitada” nos poderes dos magistrados.

Leia a notícia completa do Público (acesso pago).

Portugal aumenta compras de gás à Rússia, que já é o terceiro maior fornecedor

Pelo quinto ano consecutivo, Portugal voltou a aumentar as importações de gás natural liquefeito (GNL) à Rússia, apesar da invasão russa da Ucrânia. No primeiro semestre deste ano, as importações nacionais de GNL russo cresceram para quase 200 milhões de metros cúbicos, o que representa uma subida de quase 6% face ao mesmo período do ano passado. Moscovo já é o terceiro maior fornecedor de Portugal, apenas superado pela Nigéria e Estados Unidos. No ano passado, não entrava no pódio.

Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago).

Altice mantém pagamentos a alguns dos fornecedores investigados

A Altice Portugal tinha anunciado a suspensão dos negócios com os fornecedores envolvidos no esquema fraudulento alegadamente montado por Armando Pereira e Hernâni Vaz Antunes, à luz da chamada Operação Picoas. No entanto, algumas empresas, consideradas fundamentais, vão continuar a poder receber encomendas e pagamentos enquanto não houver alternativas.

Leia a notícia completa no Público (acesso pago).

Indústria quer pacto com o Governo para travar subida dos preços no agroalimentar

A Confederação Empresarial de Portugal (CIP) está disponível para assinar um pacto com o Governo, tendo em vista reduzir de 23% para 6% a taxa de IVA para os produtos alimentares pré-confeccionados, congelados ou não. “Estamos disponíveis para assumir igual compromisso de que a redução de 17 pontos percentuais no imposto não servirá para aumentar as margens da indústria ou do comércio, e que se traduzirá numa baixa de igual dimensão no preço de venda ao público desses artigos”, afirma Manuel Tarré, diretor da CIP em representação de associações do setor alimentar.

Leia a notícia completa no Dinheiro Vivo (acesso livre).

Famílias ainda sem acesso garantido a creches gratuitas

A poucos dias do arranque do novo ano letivo, ainda há creches privadas que não têm aprovados os pedidos para integrar o programa Creche Feliz, o que impossibilita as famílias de terem acesso às creches gratuitas. A situação é dramática no Porto e em Aveiro, onde ainda não foi aprovado qualquer processo dos estabelecimentos particulares para integrar o programa.

Leia a notícia no Jornal de Notícias (acesso pago).

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