PSD diz que clarificação de Guterres sanou polémica mas houve uma frase “menos feliz”

  • Lusa
  • 25 Outubro 2023

O vice-presidente do PSD, Paulo Rangel, disse ter "a certeza absoluta" de que António Guterres "não queria, em caso nenhum, justificar o terrorismo".

O vice-presidente do PSD Paulo Rangel defendeu esta quarta-feira que a clarificação feita pelo secretário-geral das Nações Unidas sobre as declarações que proferiu na segunda-feira sanou a polémica, mas considerou que houve de facto uma frase “menos feliz”.

A clarificação que fez o secretário-geral das Nações Unidas, o nosso compatriota António Guterres, é uma clarificação importante. De facto, criou-se uma controvérsia em toda a imprensa internacional, porque as declarações de ontem [segunda-feira], enfim, pelo menos não foram felizes, especialmente uma frase”, sustentou Paulo Rangel, em declarações aos jornalistas no Parlamento Europeu (PE), em Bruxelas.

O vice-presidente social-democrata disse ter “a certeza absoluta” de que António Guterres “não queria, em caso nenhum, justificar o terrorismo”.

“Mas é verdade que há uma frase menos feliz, que implicava uma clarificação. Um secretário-geral das Nações Unidas, para desempenhar bem a sua função, tem, muitas vezes, de manter essa neutralidade”, completou.

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Governo quer aumentar remunerações médias dos militares em 20% até 2026

  • Lusa
  • 25 Outubro 2023

"Os militares são uma das categorias cuja remuneração média mensal mais subiu, mais de 9%, em relação à Administração Pública, que subiu 5%”, disse Helena Carreiras.

A ministra da Defesa Nacional, Helena Carreiras, afirmou esta quarta-feira que o Governo quer aumentar em 20% as remunerações médias mensais base dos militares até 2026, objetivo definido para toda a administração pública.

Em declarações aos jornalistas à margem da sessão solene de abertura do ano académico 2023/24 do Instituto Universitário Militar (IUM), em Lisboa, Helena Carreiras salientou que “a Direção-geral da Administração e Emprego Público, em abril, publicou dados que mostram que os militares são uma das categorias cuja remuneração média mensal mais subiu, mais de 9%, em relação à Administração Pública, que subiu 5%”.

“É um esforço que o Governo está a fazer para aumentar em 20% as remunerações médias mensais base para a Administração Pública até 2026, vai acontecer também no caso das Forças Armadas”, afirmou a governante. Sobre uma das alterações incluídas nas novas Tabelas Gerais de Aptidão e de Capacidade, que definem que a altura mínima para o ingresso geral nas Forças Armadas desce para os 1,54 metros para homens e mulheres, Helena Carreiras respondeu que “só por desconhecimento” é que esta medida pode ser criticada.

“Só por desconhecimento é que se pode criticar este tipo de medida porque a diversidade de ocupações, de especialidades, de funções militares, têm variadíssimos graus de exigência. Não faz muito sentido excluirmos pessoas que têm capacidades para várias áreas e várias especialidades apenas porque são muito baixos ou muito altos”, considerou.

Para a ministra, as novas Tabelas Gerais de Aptidão e de Capacidade – que também estabelecem que várias doenças crónicas deixam de ser causa de exclusão automática de candidatos – são necessárias e ajuda a “ampliar a base de recrutamento”.

“Não é a única medida, não é a medida decisiva mas é uma medida que contribui para o mesmo objetivo. Não há uma varinha de condão, não há uma medida mágica, há um conjunto articulado, variado de medidas tomadas num trabalho muito cooperativo entre a tutela, governo e as Forças Armadas para enfrentarmos este desafio que nos transcende, na medida em que é um desfio do mercado de trabalho cada vez mais concorrencial e onde as qualificações dos nossos militares são muito requeridas, porque eles de facto são muito bem formados nas Forças Armadas”, sustentou.

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Pedro Magalhães reforça direção criativa da FCB Lisboa

Com cerca de 30 anos de carreira, o ex-diretor criativo da Fullsix Portugal e ex-diretor criativo executivo da Wunderman Thompson já tinha trabalhado com Edson Athayde por duas vezes.

Pedro Magalhães vai fazer dupla com Edson Athayde na direção criativa da FCB Lisboa. A contratação foi avançada pelo CEO da agência ao +M. “Contar com o know-how e criatividade do Pedro é um privilégio para qualquer empresa, seja como agência ou como cliente. Irá somar muito à nossa equipa”, comenta.

Gosto de coisas novas, da transformação. A contratação do Pedro vai mudar um pouco a vida da empresa“, justifica Edson Athayde, explicando que Pedro Magalhães vai partilhar a direção criativa da agência, hoje com cerca 20 colaboradores fixos.

“Vou juntar-me a uma agência com muito bom trabalho feito. Espero ajudar a desenvolver a excelência criativa da agência, fazer os clientes felizes e, mais importante, fazer as pessoas da FCB Lisboa felizes também”, acrescenta Pedro Magalhães, desde janeiro diretor de arte da Bar Ogilvy.

Com cerca de 30 anos de carreira, o ex-diretor criativo da Fullsix Portugal e ex-diretor criativo executivo da Wunderman Thompson já tinha trabalhado com Edson Athayde no início dos anos 90, na Young & Rubicam, e também na FCB, já no final daquela década. Passou também por agências como a JWT, Havas, Fullsix, Wunderman Thompson e estava, desde janeiro, na Bar Ogilvy.

A ida agora para FCB Lisboa surge de um “convite irrecusável do Edson [Athayde]”, profissional que “me marcou muito e que marcou muito a profissão”, comenta.

A FCB mantém uma coerência de qualidade invejável e difícil“, destaca Pedro Magalhães, elegendo como grande desafio desta nova fase “a manutenção do critério alto em termos de produto criativo. É o fundamental”. Igualmente importante, destaca, é “tornar as pessoas felizes com o trabalho que fazemos”.

Ao longo da carreira, Pedro Magalhães trabalhou marcas como Compal, Sumol, Galp, EDP, Montepio, Continente, Água das Pedras, McDonalds, Intermarché, Sagres, Super Bock, Yorn, Santander, Millennium, Auchan, Jogos Santa Casa e Vodafone.

A partir de meados de novembro na FCB, o profissional diz que “adoraria trabalhar”, por exemplo, a área das telecomunicações – “mas é difícil” – ou os Jogos Santa Casa. Mas o fundamental, independentemente das áreas, é “trabalhar com clientes que gostem de fazer trabalho criativo desafiante”, salienta. Para além de Pedro Magalhães, a FCB Lisboa anunciará, até ao final do ano, outras contratações.

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Portugal ocupa 10.º lugar na UE em número de artigos científicos publicados

  • Lusa
  • 25 Outubro 2023

Em 2022, Portugal posicionava-se à frente de países mais ricos, como Espanha (1.679 publicações/milhão de habitantes), Itália (1.668), Alemanha (1.611) e França (1.241).

Portugal ocupava em 2022 a décima posição na União Europeia (UE) em número de artigos científicos publicados por milhão de habitantes, segundo os dados mais recentes divulgados pela Direção-Geral de Estatísticas de Educação e Ciência (DGEEC).

De acordo com os dados compilados este mês pela DGEEC sobre a produção científica nacional de 2012-2022, Portugal tinha no ano passado 2.156 publicações (artigos e revisões) indexadas na plataforma “Web of Science” por milhão de habitantes, ocupando o 10.º lugar na UE.

A “Web of Science” funciona como uma base de dados bibliográfica internacional que reúne artigos publicados em milhares de revistas académicas e científicas, disponibilizando ferramentas para pesquisa avançada, análise de citações e bibliometria. Em 2022, Portugal posicionava-se à frente de países mais ricos, como Espanha (1.679 publicações/milhão de habitantes), Itália (1.668), Alemanha (1.611) e França (1.241).

Entre os 27 Estados-membros da UE, Dinamarca (4.225 publicações/milhão de habitantes), Suécia (3.375) e Finlândia (3.181) ocupavam o “pódio”, enquanto Letónia (800), Roménia (669) e Bulgária (441) estavam nos três últimos lugares.

Em números totais, Portugal contabilizou no ano passado 29.639 publicações científicas (artigos, revisões ou outros documentos), sendo que a maioria (60,5%) era de acesso aberto. Em 10 anos, de 2012 a 2022, o número de publicações aumentou em mais de 10.500.

Espanha, Reino Unido e Estados Unidos foram os países com que Portugal mais colaborou em 2022 em termos de produção científica. No total, Portugal cooperou com 204 países. As ciências exatas e naturais, as ciências médicas e da saúde e as ciências da engenharia e tecnologias foram as áreas com mais artigos publicados.

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Ultraconservador Mike Johnson eleito líder da Câmara dos Representantes

  • Lusa
  • 25 Outubro 2023

Alinhado com a ala mais conservadora da maioria Republicana, o novo líder, de 51 anos, é considerado um aliado feroz de Donald Trump.

O republicano Mike Johnson, representante do 4º distrito da Luisiana, foi eleito esta quarta-feira líder da Câmara dos Representantes após três semanas de caos no Congresso norte-americano.

Johnson recebeu 220 votos, mais três que os 217 de que precisava para ser eleito speaker, unindo as várias fações que até aqui se mostraram indisponíveis para apoiar um só candidato perante a destituição histórica de Kevin McCarthy, no início de outubro. O congressista vai liderar uma maioria curta numa câmara dividida, com 221 republicanos e 214 democratas, e terá de resolver o problema do orçamento temporário, que expira a 17 de novembro.

Alinhado com a ala mais conservadora da maioria Republicana, o novo líder, de 51 anos, é considerado um aliado feroz de Donald Trump. Liderou a iniciativa assinada por mais de 100 congressistas republicanos em apoio ao processo do Texas que pretendia reverter a vitória de Joe Biden em 2020 e defendeu o ex-presidente durante o impeachment.

O jornal New York Times descreveu-o, em 2022, como “o mais importante arquiteto das objeções ao Colégio Eleitoral”. No entanto, não ganhou proeminência nacional, ao contrário do anterior nomeado Jim Jordan, o que o poderá ter ajudado a conseguir unanimidade entre os Republicanos. Em matérias sociais, Johnson é mais conservador que Kevin McCarthy, mas não criou anticorpos junto dos moderados, sendo considerado menos cáustico e antagonista.

Apesar de não integrar a ala radical Freedom Caucus, defende uma restrição rigorosa do direito ao aborto, a proteção de pessoas que discriminam membros da comunidade LGBTQ+ e introduziu uma proposta de lei que proíbe a discussão de identidade ou orientação sexual em instituições com financiamento federal.

Johnson foi o quarto nomeado para a posição após o falhanço de Jim Jordan e as desistências de Steve Scalise e Tom Emmer, este último após Trump se ter pronunciado contra ele. Emmer foi um dos congressistas que aceitou certificar a eleição de Joe Biden em 2021.

Perante a ameaça de paralisação do governo federal em novembro, Mike Johnson terá de alinhar os congressistas em matéria de pacotes financeiros de ajuda à Ucrânia e a Israel, ambas envolvidas em guerras sem fim à vista. É vice-líder da maioria Republicana e membro da Comissão Judiciária e da Comissão de Serviços Armados. O nomeado a speaker pelos democratas, Hakeem Jeffries, recebeu 209 votos.

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Governo anuncia fusão da Transtejo e Soflusa até ao final do ano

  • Lusa
  • 25 Outubro 2023

"Até ao final do ano procederemos à dissolução da Soflusa, passando a Transtejo a incorporar os ativos e passivos da empresa e os seus trabalhadores. É a prometida fusão”, disse o ministro.

O ministro do Ambiente e da Ação Climática, Duarte Cordeiro, anunciou esta quarta-feira a fusão, até final do ano, das empresas Transtejo e Soflusa, que asseguram o transporte fluvial entre Lisboa e a margem sul.

Estou hoje em condições de garantir, perante esta comissão, que até ao final do ano procederemos à dissolução da Soflusa, passando a Transtejo a incorporar os ativos e passivos da empresa e os seus trabalhadores. É a prometida fusão”, disse o ministro.

Duarte Cordeiro falava numa audição parlamentar na comissão de Economia, Obras Públicas, Planeamento e Habitação, no âmbito de requerimentos apresentados pelo PCP, PSD, PS, BE e IL sobre “a aquisição de navios elétricos e de baterias pela Transtejo”.

Na sua intervenção inicial, o ministro referiu que, quando o Governo iniciou o mandato, tinha a convicção de que não fazia sentido manter dois operadores fluviais, cuja atividade se realiza na mesma região, ambos responsáveis pela realização de um serviço público de transporte. “Tratava-se de uma divisão que não fazia sentido”, disse.

A fusão das duas empresas, assegura o governante, permitirá a harmonização de condições para os trabalhadores e uma maior flexibilidade de gestão, quer ao nível dos recursos humanos, quer ao nível dos equipamentos.

Duarte Cordeiro adiantou que em termos técnicos não se trata de uma fusão, mas de um dissolução com integração noutra empresa, salvaguardando todas as preocupações laborais dos trabalhadores.

Quanto ao quadro de pessoal das duas empresas, Duarte Cordeiro explicou que, no final deste ano, os recursos humanos contarão com 461 efetivos, mais 5% do que no final do ano passado. Com a integração, advogou, “haverá também uma gestão mais eficiente dos recursos humanos”. Com a integração, advogou, “haverá também uma gestão mais eficiente dos recursos humanos”.

Face a este anúncio que já tinha sido abordado pelo ministro numa audição em fevereiro e confirmado esta quarta, o deputado do PCP Bruno Dias alertou para a necessidade de assegurar que não exista uma contaminação dos problemas entre empresas, questionando se estão a ser tomadas medidas para a contratação de trabalhadores para as necessidades já colocadas hoje. “A flexibilização da gestão com a fusão vai trazer uma situação fácil de acontecer que é de contaminação dos problemas. Se hoje está mau amanhã ficara pior e a manta é curta”, disse Bruno Dias.

Duarte Cordeiro respondeu que estão em curso processos de contratação de trabalhadores. “Em setembro de 2023 existiam no conjunto das duas empresas 438 trabalhadores que é o número mais elevado desde 2018. O nosso objetivo não é apenas este, se tudo correr bem e tivermos sucesso nos concursos abertos, queremos alcançar os 460 trabalhadores no universo das duas empresas”, explicou o ministro.

A presença do ministro na comissão parlamentar conclui um processo de audições que levou ao Parlamento a anterior e a atual presidente do conselho de administração da Transtejo, Marina Ferreira e Alexandra Ferreira de Carvalho, respetivamente, assim como o ex-ministro do Ambiente, Matos Fernandes. O processo de compra de baterias levou à demissão da administração da Transtejo, em março, depois de o Tribunal de Contas (TdC) ter acusado a empresa de “faltar à verdade” e de práticas ilegais e irracionais.

Em causa estava a compra de nove baterias, pelo valor de 15,5 milhões de euros (ME), num contrato adicional a um outro contrato já fiscalizado previamente pelo TdC para a aquisição, por 52,4 milhões, de dez novos navios com propulsão elétrica a bateria (um deles já com bateria, para testes), para assegurar o serviço público de transporte de passageiros entre as duas margens do Tejo.

A 20 de outubro o Tribunal de Contas deu luz verde ao contrato de fornecimento de baterias a instalar em nove navios de propulsão elétrica da Transtejo que se encontram em construção, tendo agora sido adjudicado à Astilleros Godán S.A pelo preço de 15.999.750 euros, acrescidos do IVA à taxa legal em vigor.

A Transtejo é responsável pela ligação do Seixal, Montijo, Cacilhas e Trafaria/Porto Brandão, no distrito de Setúbal, a Lisboa, enquanto a Soflusa faz a travessia entre o Barreiro, também no distrito de Setúbal, e o Terreiro do Paço, em Lisboa. As empresas têm atualmente uma administração comum.

(notícia atualizada às 21h53 com mais informação)

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PS apoia posições de Guterres e critica “más interpretações” e política de “barricada”

  • Lusa
  • 25 Outubro 2023

"O que se tem passado nas últimas horas é fruto de uma má interpretação das palavras" de António Guterres, declarou o vice-presidente do Grupo Parlamentar do PS.

O PS manifestou esta quarta-feira o apoio às posições assumidas pelo secretário-geral da ONU sobre o conflito entre Israel e o Hamas, lamentou as “más interpretações” das palavras de António Guterres e criticou a “política de barricada” neste conflito.

Prestamos toda a solidariedade e apoio às declarações do secretário-geral das Nações Unidas. O que se tem passado nas últimas horas é fruto de uma má interpretação das palavras” de António Guterres, declarou o vice-presidente do Grupo Parlamentar do PS Francisco César.

Na terça-feira, durante uma reunião do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas, António Guterres afirmou que “é importante também reconhecer que os ataques do Hamas não aconteceram num vácuo” – uma posição que levou Israel a pedir a sua “imediata demissão” do cargo de secretário-geral da ONU. Perante esta polémica, Francisco César assinalou que a posição do PS sobre o conflito entre Israel e o Hamas coincide com a das Nações Unidas.

“No passado dia 7, o Hamas perpetrou um atentado terrorista que não tem qualquer tipo de justificação e que teve um enorme impacto na população de Israel. A libertação dos reféns que o Hamas tem em seu poder é fundamental, deve ser imediata e sem qualquer tipo de condições”, frisou o dirigente da bancada socialista. Francisco César observou que Israel “tem o direito e o dever de se defender”, mas apontou que a autodefesa “tem regras que estão presentes no Direito Internacional Humanitário e que devem ser cumpridas”.

“Quando essas regras não são cumpridas faz com que aquele que atacou, violando os direitos humanos, não tenha a resposta adequada de uma democracia ocidental como a do Estado de Israel, que tem o dever e a obrigação de fazer jus ao exercício da democracia que o seu próprio Estado pratica”, disse. O vice-presidente do Grupo Parlamentar do PS defendeu um cessar-fogo humanitário e que a população palestiniana não seja privada de condições mínimas de dignidade, como água e eletricidade.

“Parece que temos uma política de barricada, em que uns estão do lado palestiniano e outros do lado de Israel. Impõe-se a razoabilidade de dizer que o lado certo é o dos que querem fazer a paz, querem combater o terrorismo, defendem o cumprimento do Direito Internacional e das resoluções das Nações Unidas”, acrescentou.

Fonte oficial do executivo português adiantou hoje à agência Lusa que o primeiro-ministro, António Costa, enviou uma mensagem de solidariedade ao secretário-geral das Nações Unidas, considerando que, perante a “tragédia humanitária”, tem sido “exemplar” na afirmação humanista do Direito Internacional.

Antes, em declarações à agência Lusa, o ministro dos Negócios Estrangeiros, João Gomes Cravinho, também se manifestou solidário com António Guterres, afirmando que Portugal “compreende e acompanha” a posição do secretário-geral das Nações Unidas sobre o conflito entre Israel e o Hamas.

Compreendemos e acompanhamos inteiramente a posição de António Guterres, que foi inequívoco quando condenou o terrorismo do Hamas, que é absolutamente inaceitável. Foi absolutamente cristalino na análise que fez”, declarou João Gomes Cravinho, que lamentou a polémica entre o Governo de Israel e o secretário-geral da ONU.

Na terça-feira, na abertura de uma reunião do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU), numa intervenção em inglês, António Guterres considerou que “é importante também reconhecer que os ataques do Hamas não aconteceram num vácuo”, acrescentando que “o povo palestiniano tem sido submetido a 56 anos de ocupação sufocante”. António Guterres defendeu que “as queixas do povo palestiniano não podem justificar os ataques terríveis do Hamas”, assim como “esses ataques terríveis não podem justificar a punição coletiva do povo palestiniano”.

No início da sua intervenção, o secretário-geral da ONU referiu que condena “inequivocamente os atos de terror horríveis e sem precedentes do Hamas em Israel” e disse que “nada pode justificar a morte, os ferimentos e o rapto deliberados de civis – ou o lançamento de foguetes contra alvos civis”.

Na mesma reunião, o ministro dos Negócios Estrangeiros de Israel, Eli Cohen, acusou António Guterres de estar desligado da realidade e de mostrar compreensão pelo ataque do Hamas de 07 de outubro com um “discurso chocante”. Na rede social X, ex-Twitter, o embaixador israelita na ONU, Gilad Erdan, pediu a demissão imediata de António Guterres das funções de secretário-geral desta organização.

Esta quarta, Gilad Erdan anunciou a decisão de Israel de não conceder vistos a representantes da ONU, numa entrevista à Rádio do Exército israelita.

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Parlamento recomenda que Entidade para a Transparência inicie funções este ano

  • Lusa
  • 25 Outubro 2023

Os deputados aprovaram um projeto de resolução que pede ao Governo para garantir o início de funções da Entidade para a Transparência ainda durante este ano.

A Assembleia da República aprovou esta quarta-feira um projeto de resolução que pede ao Governo para garantir o início de funções da Entidade para a Transparência ainda durante este ano, bem como as condições necessárias ao regular funcionamento.

A iniciativa, apresentada pela deputada única do PAN, mereceu a abstenção do PCP e o voto favorável dos restantes partidos. Com este projeto de resolução (iniciativa de recomendação, sem força de lei), os deputados solicitam ao Governo que “diligencie no sentido de tomar as providências necessárias a garantir a entrada em funcionamento da Entidade para a Transparência ainda durante o ano de 2023”.

O parlamento quer também que o executivo “garanta que a Entidade da Transparência dispõe anualmente das verbas e condições necessárias para o seu regular funcionamento”. A Entidade para a Transparência vai fiscalizar as declarações únicas de rendimentos, património e interesses dos titulares de cargos políticos e altos cargos públicos.

A criação desta entidade foi aprovada pelo parlamento em 2019 mas, quatro anos depois, ainda não entrou em funcionamento.

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Sistema de pensões português é dos menos sustentáveis do mundo, segundo a Mercer

O sistema de pensões de Portugal pontua muito mal no que diz respeito à sustentabilidade, mas muito bem no que diz respeito ao fornecimento de rendimentos adequados aos reformados.

O sistema de pensões de Portugal é dos menos sustentáveis do mundo, mostra o índice construído pela Mercer e pelo CFA Institute, que foi divulgado esta quarta-feira. Entre os 47 países analisados, só seis pontuam pior do que Portugal no que diz respeito à sustentabilidade das pensões, incluindo a vizinha Espanha. Ainda assim, Portugal conseguiu o primeiro lugar na tabela, quanto à adequação dos rendimentos assegurados pelas reformas.

Vamos por partes. No que diz respeito ao ranking global – que abrange não só a sustentabilidade e a adequação, mas também a integridade –, a liderança é ocupada pelos Países Baixos, que conquistaram uma classificação geral de A e um total de 85 pontos. Seguem-se a Islândia (A e 83,5 pontos) e a Dinamarca (A e 81,3 pontos).

Já do outro lado da tabela, é a Argentina que aparece como pior sistema de pensões do mundo, com uma classificação de D e 42,3 pontos.

E Portugal? Por cá, o sistema de pensões conseguiu uma classificação de B e 67,4 pontos, ou seja, longe do nível registado nos Países Baixos, mas distante também da pontuação da Argentina.

Ainda assim, Portugal pontua muito mal num dos sub-índices considerados: no que diz respeito à sustentabilidade, conseguiu apenas 32 pontos, longe dos 83,8 pontos registados na Islândia, mas perto dos 23,7 pontos verificados em Itália. Aliás, só seis países estão numa situação pior que a portuguesa, incluindo Espanha (28,5 pontos).

De notar que a sustentabilidade do sistema de pensões português há vários anos que está em discussão, mas o bom desempenho do mercado de trabalho tem dado um contributo positivo, já que tem resultado em maiores contribuições para os cofres da Segurança Social.

Numa nota enviada às redações, a Mercer e o CFA Institute sublinham que “várias economias e sistemas de pensões foram pressionados pela queda das taxas de natalidade, afetando negativamente as classificações de sustentabilidade de países como a Itália e a Espanha”. Ainda assim, vários sistemas asiáticos, incluindo a China continental, Coreia, Singapura e Japão, promoveram reformas para melhorar as suas pontuações nos últimos cinco anos, observam os especialistas.

Por outro lado, quanto ao sub-índice que mede se os rendimentos assegurados pelas pensões são adequados, Portugal lidera, com 86,7 pontos. Logo atrás vêm os Países Baixos (85,6 pontos) e a Islândia (85,5 pontos). Em contraste, a Coreia do Sul, com 39 pontos, é o país que pontua pior neste âmbito.

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BE quer apreciação parlamentar da privatização da TAP e PCP admite pedir revogação

  • Lusa
  • 25 Outubro 2023

BE explicou que os cinco deputados bloquistas "não chegam" para pedir esta apreciação parlamentar, uma vez que são precisas as assinaturas de dez deputados. Assim, espera entender-se com o PCP.

O BE quer a apreciação parlamentar do decreto-lei sobre a privatização da TAP e vai tentar “promover pontes” com outros partidos para o conseguir, admitindo o PCP apresentar um projeto de lei para revogar esta decisão do Governo. Esta terça-feira, o jornal Observador noticiou que o BE está a procurar um acordo com o PCP para solicitar a apreciação parlamentar do decreto-lei do Governo que enquadra a privatização da TAP.

Questionada pela agência Lusa, fonte oficial do BE explicou que os cinco deputados bloquistas “não chegam” para pedir esta apreciação parlamentar, uma vez que são precisas as assinaturas de dez deputados. “Ainda assim, o Bloco de Esquerda tentará promover pontes que permitem a apreciação parlamentar deste decreto-lei”, referiu a mesma fonte.

Em conferência de imprensa no parlamento esta manhã, a líder parlamentar do PCP, Paula Santos, reiterou que o partido se opõe ao processo de privatização da TAP e irá “tomar iniciativas no plano parlamentar” para manifestar esse desacordo. “Há diversos instrumentos que podem ser utilizados, um deles é a apresentação de um projeto-lei para revogar o decreto”, disse.

Questionada especificamente sobre um acordo com o BE quanto à apreciação parlamentar – com os seis deputados comunistas os dois partidos ultrapassam as dez assinaturas necessárias –, Paula Santos respondeu que “o posicionamento dos partidos relativamente à TAP é conhecido, e cada partido tem tido a sua intervenção própria e diferenciada”.

“Não significa isto que não se usem todos os instrumentos, ao nível da Assembleia da República, para procurar travar o processo de privatização e defender o controlo público da TAP, mas aquilo que é de facto determinante é a luta dos trabalhadores e do povo”, frisou.

A líder parlamentar comunista sublinhou que, tendo em conta a composição do parlamento e o facto de o PS e a direita serem favoráveis à privatização da TAP, vai ser determinante a “luta dos trabalhadores, do povo, a intervenção dos democratas e patriotas” na defesa do controlo público da companhia aérea.

Segundo o Regimento da Assembleia da República, um “requerimento de apreciação de decretos-leis para efeito de cessação de vigência ou de alteração deve ser subscrito por dez deputados”. Em 28 de setembro, o Governo aprovou o decreto-lei que enquadra as condições para a privatização da TAP, manifestando a intenção de alienar pelo menos 51% do capital da TAP, reservando até 5% aos trabalhadores.

O Governo pretende ter o caderno de encargos pronto até ao final do ano, ou início do próximo, e o processo de venda concluído ainda no primeiro semestre de 2024.

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ECO lança edição mensal premium em papel

  • + M
  • 25 Outubro 2023

Com 10 mil exemplares de tiragem, o ECO magazine pretende ser uma extensão da marca para uma leitura complementar do ECO online, "com os mesmos valores de relevância, rigor e independência editorial".

O ECO vai ter, a partir de novembro, uma edição mensal premium em papel, com a assinatura “A economia nas suas mãos“. “O ECO já chega aos leitores em várias plataformas, com a nossa marca ou em parcerias. No site, obviamente, também nas newsletters, no Live Journalism através das conferências e talks, nos podcasts, nos debates que promovemos sobre os temas que estão a marcar a atualidade. Temos parcerias com a CNN, a Google e o Sapo, além de comunidades muito relevantes no Instagram, LinkedIn e X (antigo Twitter)”, enquadra António Costa, diretor do ECO e publisher da Swipe News. Com direção executiva de Ana Marcela, o ECO magazine pretende ser uma extensão da marca para uma leitura complementar do ECO online, “com os mesmos valores de relevância, rigor e independência editorial“.

O ECO magazine vai ser diferenciador no mercado, junta um site de referência, que tantas vezes dá noticias em primeira mão, a um magazine de referência, e isso não existe no mercado.

António Costa

Diretor do ECO e publisher da Swipe News

Com “a melhor equipa de jornalismo económico e financeiro do país, apostámos em áreas core como a Advocatus, o ECO Seguros, o Trabalho, o Capital Verde, o Local Online, o Fundos Europeus e, claro, o +M”, descreve o decisor editorial. Para além destas marcas de informação, que vão ter um espaço privilegiado no ECO em papel, há ainda uma parceria com a Time Out, que assegura a secção de business & leisure. António Costa destaca também o espaço de opinião, para o qual antecipa um modelo diferenciado, escolhido para cada revista e rotativo. O ECO em papel vai também refletir as iniciativas multimédia que decorrem no Estúdio ECO, inaugurado no início do verão. E vai ter os bastidores das histórias, as pessoas que decidem, os processos de decisão, os resultados. “O ECO digital e o ECO magazine são dois tempos de leitura, ambos necessários para decidir melhor, e de forma informada numa economia global“.

O objetivo é entregar “uma leitura mais profunda, com uma visão do país e do mundo. Não tem por objetivo ser um magazine de jornalismo económico cor-de-rosa, será, como o ECO online, exigente no escrutínio, e a contribuir para as decisões mais bem informadas dos nossos leitores. Dos atuais e dos novos“, prossegue António Costa.

O ECO magazine vai ser diferenciador no mercado, junta um site de referência, que tantas vezes dá noticias em primeira mão, a um magazine de referência, e isso não existe no mercado“, salienta o publisher da Swipe News (dona do +M). “A concorrência é sempre boa, damo-nos bem com isso, vivemos em ambiente de concorrência e é isso que nos ajuda a fazer mais e melhor jornalismo”, acrescenta.

Assinado por Nuno Teixeira, o ECO magazine apresenta um “design diferenciador”, ao qual se junta “um particular cuidado com a qualidade do papel”, descreve António Costa.

Os objetivos, em termos de circulação e publicidade, são “prudentes, conservadores”. “Sobretudo, queremos ter mais oferta editorial e, obviamente, que apoie a sustentabilidade económica e financeira do ECO, condição essencial para a nossa independência editorial”, resume o diretor do ECO e publisher do grupo.

Com 10 edições por ano, uma tiragem de 10 mil exemplares, preço de capa de seis euros e distribuição assegurada pela Vasp, a primeira edição do ECO em papel chegas às bancas na primeira quinzena de novembro. Fernando Medina, ministro das Finanças, é a entrevista de capa.

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Produtora portuguesa Bro Cinema escolhida pela Nivea para campanha mundial

Com o objetivo de inspirar as pessoas a aproveitar mais o verão, a campanha conta as histórias de três criadores de conteúdo que representam contextos e estilos de vida diferentes.

A produtora portuguesa Bro Cinema realizou e produziu a campanha global da Nivea “Get More out of Summer”, em parceria com o grupo Publicis. A campanha para o verão de 2024 da marca também será produzida pela produtora nacional.

Estamos satisfeitos por contribuirmos para a transformação digital contínua da linguagem visual da Nivea Sun. Desde o conceito à execução, tivemos oportunidade de trabalhar em conjunto com os diretores criativos, de forma a existir um alinhamento perfeito das intenções da marca, num desafio totalmente diferente daquele a que a marca estava habituada”, diz João Cruz, diretor-geral da Bro Cinema, citado em comunicado.

“Tivemos ainda a possibilidade de produzir conteúdos diversificados para os vários canais, aplicando o nosso know-how a uma marca que é conhecida do público em geral. Foi um desafio que nos permitiu contar histórias muito interessantes“, acrescenta.

Com o objetivo de inspirar as pessoas a aproveitar mais o verão, o projeto procurou três criadores de conteúdos para se tornarem “Sunfluencers” da Nivea Sun. A campanha conta assim as histórias de três criadores de conteúdo que representam contextos e estilos de vida diferentes: Criola (representando a vida urbana), Nalu pelo Mundo (uma família famosa pelas suas aventuras, com quem se trabalhou a realidade da praia) e Mundo sem Muros (duo de fotógrafas da natureza, que refletiram a vida na montanha).

No total foram assim lançados quatro filmes, um que conta a história de todos os influenciadores enquanto os restantes se focaram individualmente no percurso de cada um dos influenciadores. A campanha conta com um anúncio em televisão (com as respetivas adaptações de 6, 10 e 20 segundos) ajustado para cada país, e foram também desenvolvidos para o digital quatro formatos para cada uma das histórias: 6, 10, 20 e 30 segundos.

Para cada plataforma – Facebook, Instagram, YouTube e TikTok – foram desenvolvidos filmes específicos com vários formatos e durações. Além disso foi, foi produzida uma campanha fotográfica que serviu de base para a criação de conteúdos para outras plataformas e foi desenvolvido um trabalho com os influenciadores para a criação de uma playlist para a campanha no Spotify.

Assinado pelo realizador Gabriel Novis, com direção de fotografia de Pedro Patrocínio e imagens do duo Yuri & Ana, o projeto teve como desafio “criar uma campanha que evoluísse de uma publicidade televisiva para um conteúdo que gerasse maior autenticidade na forma de comunicar, não esquecendo que seria lançado em mais de uma centena de países onde a marca tem presença”, refere-se em nota de imprensa.

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