Arrefecimento na Alemanha e Zona Euro é “maior fator de risco” para economia portuguesa, aponta barómetro CIP/ISEG

Barómetro da CIP e ISEG aponta para um crescimento de 2,5% da economia portuguesa este ano, ainda que existam riscos para estas projeções. Investimento pode ajudar a impulsionar economia.

A economia portuguesa encaminha-se para um crescimento a rondar os 2,5% em 2023, acima das expectativas estabelecidas no ano passado, mas o arrefecimento do crescimento na Alemanha e na Zona Euro apresenta-se como o maior risco negativo a estas perspetivas, de acordo com o barómetro da conjuntura económica feito pela Confederação Empresarial de Portugal (CIP) e pelo Instituto Superior de Economia e Gestão (ISEG).

Tendo por base o indicador de tendência da atividade global, que utiliza estatísticas como os inquéritos de conjuntura, os dados da produção industrial, o consumo de cimento e o volume de negócios nos serviços e comércio, as duas instituições projetam que o mais provável é “que o crescimento homólogo no 2º trimestre se mantenha ao nível do registado no 1º trimestre” (2,5% homólogos e 1,6% em cadeia).

Assim, concluem que “as expectativas avançadas para o 2º trimestre permitem consolidar a previsão de um crescimento anual para 2023, entre 2,1% e 2,9%, centrada em 2,5%”. Este número está em linha com as mais recentes previsões das instituições internacionais como a OCDE e FMI, que recentemente reviram em alta as projeções para Portugal.

Apesar desta previsão mais otimista, a CIP e o ISEG alertam que “o maior fator de risco negativo para Portugal parece ser o arrefecimento do crescimento na Alemanha e na Área Euro e a duração desse arrefecimento”. Isto depois de em março já se ter sentido o possível impacto de um arrefecimento industrial na Europa, com uma queda do índice de produção industrial.

A Alemanha encerrou o primeiro trimestre com uma contração de 0,3% do PIB, depois de no último trimestre de 2022 já ter também registado uma queda de 0,5% do PIB, colocando assim o país em situação de recessão técnica. Já a Zona Euro registou um crescimento de 1,3% entre janeiro e março, o que compara com 1,8% no trimestre anterior.

Por outro lado, existem também fatores que podem impulsionar o PIB de Portugal, com os economistas a salientarem neste barómetro que “o crescimento do investimento até ao final do ano poderá contribuir para um crescimento mais elevado em Portugal”.

A publicação, divulgada esta segunda-feira, inclui também o índice de confiança do ISEG, relativo à evolução da atividade económica portuguesa no curto prazo, indicando que em maio se verificou uma subida do nível de confiança face ao mês anterior.

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Veolia lidera implementação de dessalinizadora em Abu Dhabi

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  • 26 Junho 2023

Com uma capacidade de 550 mil metros cúbicos por dia, esta estação de dessalinização por osmose inversa vai permitir abastecer cerca de 210 mil habitações.

A Veolia, enquanto referência mundial na área das tecnologias de água, vai liderar, através da sua subsidiária SIDEM, o consórcio responsável pelo projeto de engenharia, procurement e construção (EPC) da dessalinizadora Mirfa 2, um projeto da Companhia Nacional de Energia de Abu Dhabi (TAQA) e da ENGIE.

Esta estação de dessalinização utiliza as mais recentes tecnologias de osmose inversa (M2 RO) e será a terceira maior dos Emirados Árabes Unidos. Com uma capacidade de produção de 550 mil metros cúbicos de água potável por dia, a futura dessalinizadora irá fornecer água para consumo humano a aproximadamente 210 mil habitações, sem esquecer a componente da eficiência energética. A instalação começará a ser construída no segundo semestre de 2023 e entrará em funcionamento em 2025.

A maioria da água para consumo humano nos Emirados Árabes Unidos provém do mar. Para gerir o aumento da procura no consumo de água e para compensar o envelhecimento das infraestruturas pré-existentes, na sua maioria estações de dessalinização térmica, o país decidiu investir nas mais recentes tecnologias, que permitem conciliar um aumento de capacidade de produção com a redução dos consumos de energia.

Confiando na já longa experiência da Veolia na área da dessalinização, com instalações em funcionamento em vários pontos do mundo, a estação Mirfa 2 irá adotar as mais recentes inovações ao nível ambiental e de eficiência aplicadas à dessalinização. Com recurso a processos tecnológicos avançados, a nova instalação fará dessalinização por osmose inversa, o que se irá traduzir em significativos ganhos de eficiência, nomeadamente ao nível da redução dos consumos de energia e aumentos de produtividade. Estas novas tecnologias permitem cortar os consumos de energia em 80%, em comparação com as disponíveis na década de 1980, que privilegiavam a dessalinização térmica.

“É crucial fazer crescer as capacidades de dessalinização de uma forma sustentável, uma vez que fazem parte do conjunto de soluções necessárias para combater a escassez do recurso água (…) Com a Osmose Inversa Mirfa 2, a Veolia continua a elevar a fasquia dos referenciais ambientais e operacionais para a área da dessalinização, de forma a contribuir para a transformação ecológica do setor, que tem feito um progresso muito significativo nos últimos anos.” afirmou Estelle Brachlianoff, CEO da Veolia.

A dessalinização por osmose inversa, que é baseada em filtração por membranas, é hoje a solução tecnológica mais utilizada em países com desafios de escassez de água, na medida em que reduz os consumos de energia associados ao processo. Desde 1970, a SIDEM, subsidiária da Veolia, tem-se especializado nesta área, sendo hoje responsável por cerca de 8 milhões de metros cúbicos de água dessalinizada por dia.

“Esta estação de dessalinização integra um projeto maior que, nos últimos 18 meses, envolveu outras quatro unidades de dessalinização inovadoras e que irão levar água potável a mais de 6 milhões de pessoas na Arábia Saudita, Umm Al Quwain (UAE), Barein e Iraque. Estes projetos reafirmam a nossa posição de liderança na área das tecnologias de água e o nosso compromisso em reforçar a nossa experiência e capacidades de inovação de forma a fornecermos soluções seguras, acessíveis economicamente e ambientalmente sustentáveis“, conclui a CEO da Veolia.

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Vão nascer duas cooperativas de habitação em Gaia e Porto no valor de 40 milhões

Liderada por Francisco Rocha Antunes, a gestora de cooperativas de habitação Mome tem dois novos projetos em carteira no Norte do país no valor de 40 milhões de euros, num total de 60 fogos.

Numa conjuntura de aumento dos preços na habitação a Mome, gestora de cooperativas de habitação, tem como objetivo projetar, desenvolver e construir soluções de habitação com preços 20% mais baixos que os praticados no mercado. A empresa que nasceu há dois anos já tem dois projetos em curso, que representam investimentos cooperativos de 40 milhões e 60 fogos.

Neste momento tem dois projetos em carteira: o Pedras.coop, em Lavadores (Vila Nova de Gaia); e o Hera.coop, no Carvalhido (Porto), estando previsto que fiquem concluídos em 2025 e 2026, respetivamente. A cooperativa Pedras.coop será composta por 13 habitações privadas com quatro quartos, com pátio e piscina aquecida, enquanto a Hera.coop será uma cooperativa de 47 apartamentos com tipologia T3 e T4 e lofts.

Em declarações ao ECO/Local Online, Francisco Rocha Antunes não revela o preço final das casas, tendo em conta que ainda estão a “finalizar os orçamentos da empreitada”, mas garante que “serão 20% mais baratas que as casas equivalentes que existem no mercado”.

A Mome, que é uma participada da +urbano, pretende dinamizar cinco novas cooperativas por ano a partir de 2024, a que se juntam as duas já iniciadas. Num horizonte de cinco anos, estima a construção de 1.500 novas casas, num total de investimento cooperativo de 700 milhões de euros. “A partir do próximo ano, o nosso objetivo é lançar quatro a cinco cooperativas por ano. O nosso projeto a cinco anos tem como objetivo 1.500 fogos”, explica Rocha Antunes, fundador e presidente executivo da Mome, que é formado em Gestão de Empresas na Universidade Católica.

A partir do próximo ano, o nosso objetivo é lançar quatro a cinco cooperativas por ano. O nosso projeto a cinco anos tem como objetivo 1.500 fogos.

Francisco Rocha Antunes

Fundador e presidente executivo da Mome

A primeira fase do projeto, centrada na região urbana do Porto, terminará em 2028. A próxima etapa passa por alargar a intervenção às restantes áreas urbanas do país. Nos próximos cinco anos, o objetivo da cooperativa é concentrar-se na região da Invicta, com foco no Porto, Matosinhos e Vila Nova de Gaia, embora admita alargar a concelhos como Gondomar, Valongo e Santo Tirso. “Se aparecerem terrenos que consideramos interessantes, obviamente faremos cooperativas nessas regiões”, destaca o gestor da Mome. Na fase seguinte, planeia alargar o negócio à Área Metropolitana de Lisboa.

A empresa nortenha fica responsável por todas as fases do projeto, desde a conceção à escritura de cada unidade – incluindo as etapas de montagem, análise de candidaturas e adesão, construção e entrega. Isto é, identifica terrenos potencialmente interessantes para fazer cooperativas, contratualiza a arquitetura e engenharia necessária, trata do licenciamento, seleciona a construtora e contratualiza os custos de construção dos projetos, negociando o financiamento da construção com as entidades bancárias.

“Quando este conjunto de contratos estão todos fechados do ponto de vista dos preços e prazos, fazemos a abertura da adesão à cooperativa. As pessoas olham para a proposta, analisam detalhadamente todos os contratos que em nome da futura cooperativa foram realizados e, caso concordem e tenham condições financeiras para assumir a respetiva responsabilidade, entram. Ela é formalizada e, a partir desse momento, a Mome gere o processo até ao fim e entrega as casas às pessoas, de acordo com o que está contratualizado”, detalha o gestor.

O presidente executivo da Mome, que emprega oito pessoas, salienta que “este sistema não é novo”, pois as primeiras cooperativas de habitação portuguesas datam de 1894. As cooperativas de habitação “são um conjunto de pessoas que se juntam para fazer as suas casas e a ideia passa por fazerem casas a custo de uma forma mais económica”, acrescenta o responsável.

A Mome é uma participada da +urbano, empresa com duas décadas de experiência no desenvolvimento de projetos imobiliários de referência no Porto e Norte de Portugal. Do portefólio fazem parte a coordenação do processo de restauro e modernização do Mercado do Bolhão, o Passeio dos Clérigos, o Quarteirão D. João I, o Continente Via Rápida-Viso ou a fábrica ASA, em Guimarães. A +urbano emprega nove pessoas e fatura cerca de 350 mil euros por ano.

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JustSushi quer contratar 20 pessoas até final do ano. Abrir novas lojas faz parte dos planos

Sushiman, estafeta, responsável de restaurante, ajudante de cozinha e gestor de encomendas e empregado de mesa são os principais perfis procurados.

Depois de ter atingido o marco dos 3,5 milhões de euros em volume de negócios e mais de 60 colaboradores este ano, a JustSushi pretende continuar a sua estratégia de crescimento. Até ao final do ano, a cadeia de restaurantes pertencentes ao Group Just ambiciona contratar 20 pessoas, e em dois anos alcançar entre 20 a 22 lojas.

“Apesar de existirem imensos espaços de sushi de qualidade espalhados ao longo do território nacional, nem sempre é fácil encontrar um restaurante que nos encha as medidas. E, foi com isso em mente, que criámos, em 2017, a marca JustSushi, cujo objetivo era (e continua a ser) proporcionar sushi de qualidade elevada, alta frescura e sabores diferenciados”, comenta Manuel Mira, CEO da JustSushi.

“É nossa ambição continuar a fazer a marca crescer, quer em Portugal, quer além-fronteiras”, salienta, citado em comunicado.

Sushiman, estafeta, responsável de restaurante, ajudante de cozinha e gestor de encomendas e empregado de mesa (para os restaurantes com sala) são os principais perfis procurados.

Ao nível dos recursos humanos, a empresa diz ter uma estratégia muito focada nas suas pessoas, sendo a preocupação com o equilíbrio entre a vida pessoal e profissional uma constante, tais como “salários acima do mercado”. “Estas políticas implementadas fazem com que consigamos obter uma maior rentabilidade dos seus colaboradores e, ao mesmo tempo, ter uma baixa rotatividade”, assegura a JustSushi.

Embora o seu foco seja a entrega em casa gratuita, a JustSushi conta com 14 lojas espalhadas pelo país e pretende expandir a sua presença, alcançando entre 20 e 22 lojas em dois anos. A internacionalização também faz parte dos planos.

Os interessados podem consultar as vagas através da página de LinkedIn da empresa.

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João Cravinho avisa Putin que vai “colher tempestades” na guerra da Ucrânia

  • Lusa
  • 26 Junho 2023

"Aquilo que sabemos é que quem semeia ventos, colhe tempestades e o Presidente Putin tem estado a semear ventos", disse o chefe da diplomacia portuguesa, João Gomes Cravinho.

O ministro dos Negócios Estrangeiros, João Gomes Cravinho, defendeu esta segunda-feira que o Presidente russo, Vladimir Putin, “tem estado a semear ventos” e, por isso, irá “colher tempestades”, como as movimentações da rebelião na Rússia contra o comando militar.

“Em relação aos mais recentes acontecimentos na Rússia, aquilo que sabemos é que quem semeia ventos, colhe tempestades e o Presidente Putin tem estado a semear ventos”, disse o chefe da diplomacia portuguesa.

Falando aos jornalistas portugueses à entrada para a reunião com os seus homólogos da UE, João Gomes Cravinho acrescentou que Putin “fê-lo ao promover um exército privado, mercenário, que se revelou capaz de desafiar as próprias forças armadas russas”, e “fê-lo também ao invadir, de forma ilegal, a Ucrânia”.

“O nosso objetivo é continuar a apoiar a Ucrânia, para que seja a Ucrânia a determinar os termos da paz, que é necessária”, vincou o ministro dos Negócios Estrangeiros.

O chefe do grupo paramilitar Wagner, Yevgeny Prigozhin, suspendeu as movimentações da rebelião na Rússia contra o comando militar, menos de 24 horas depois de ter ocupado Rostov, cidade-chave no sul do país para guerra na Ucrânia.

O Presidente da Rússia, Vladimir Putin, qualificou de rebelião a ação do grupo, afirmando tratar-se de uma “ameaça mortal” ao Estado russo e uma traição, garantindo que não vai deixar acontecer uma “guerra civil”.

Ao fim do dia de sábado, em que foi notícia o avanço de forças da Wagner até cerca de 200 quilómetros de Moscovo, Prigozhin anunciou ter negociado um acordo com o Presidente da Bielorrússia, Alexander Lukashenko.

Antes, o chefe do grupo paramilitar acusou o Exército russo de atacar acampamentos dos seus mercenários, causando “um número muito grande de vítimas”, acusações que expõem profundas tensões dentro das forças de Moscovo em relação à ofensiva na Ucrânia.

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Fundos de investimento imobiliário nascidos na crise perdem isenção de IRC

  • ECO
  • 26 Junho 2023

Fundos de investimento imobiliário que apostem na reabilitação urbana podem perder isenção de IRC. PS quer para aqueles que invistam em fundos que tenham como principal alvo o arrendamento acessível.

O PS quer revogar o benefício fiscal para os fundos de investimento imobiliário, constituídos durante a última crise financeira, que apostam maioritariamente na reabilitação urbana. Numa proposta de alteração ao pacote Mais Habitação, os socialistas propõem que continue a existir um benefício fiscal, mas para aqueles que invistam em fundos que tenham como principal alvo o arrendamento acessível, avança esta segunda-feira o Público (acesso condicionado).

A medida de isentar de IRC os fundos de investimento imobiliário, que apostem maioritariamente na reabilitação urbana, está em vigor desde 2012, tempo do Governo de Passos Coelho, que determinou que “os rendimentos de qualquer natureza obtidos por fundos de investimento imobiliário que operem com a legislação nacional, desde que constituídos entre 1 de Janeiro de 2008 e 31 de Dezembro de 2013” ficariam isentos deste imposto. E desde que uma percentagem mínima de 75% dos ativos destes fundos fossem “bens imóveis sujeitos a ações de reabilitação realizadas nas áreas de reabilitação urbana”.

Os socialistas avançam, por outro lado, com uma nova norma que dá um benefício fiscal a quem detenha unidades de participação nestes fundos. As mais-valias obtidas por pessoas singulares com a venda de unidades de participação em fundos e sociedades de investimento imobiliário passam a ser tributadas a uma taxa de 10%, desde que pelo menos 75% dos ativos dessas entidades de investimento sejam “bens imóveis afetos a arrendamento habitacional a custos acessíveis”.

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Quem é Kyriakos Mitsotakis, o conservador que venceu as eleições na Grécia com maioria absoluta?

  • Lusa
  • 26 Junho 2023

Político grego de 55 anos, que garantiu a maioria absoluta nas eleições de domingo, é filho de um antigo primeiro-ministro, diplomado nos EUA e fez carreira como consultor financeiro em Londres.

Kyriakos Mitsotakis, que venceu este fim de semana as eleições legislativas na Grécia por uma larga margem, é um conservador que impulsionou o relançamento da economia após a derrocada financeira, mas é também acusado de graves atentados ao Estado de direito.

O dirigente da Nova Democracia (ND), primeiro-ministro de 2019 até ao final de maio deste ano, deverá voltar a ocupar o cargo de chefe do Governo grego, com o seu partido a garantir uma maioria absoluta de 158 de um total de 300 mandatos parlamentares, quando estão contados 97% dos votos.

Durante a campanha, o político de 55 anos, próximo de Manfred Weber, o líder alemão do Partido Popular Europeu (PPE), prometeu aumentos salariais, numa altura em que o elevado custo de vida e os baixos rendimentos continuam a ser as principais preocupações dos cidadãos gregos. Mitsotakis comprometeu-se também a proceder a contratações em massa para o setor da saúde pública, afetado por uma flagrante falta de meios desde a crise.

O seu primeiro mandato foi marcado pelo relançamento de uma economia ainda convalescente quando chegou ao poder, em 2019, após anos de drásticos planos de austeridade durante a aplicação dos quais o país perdeu um quarto do Produto Interno Bruto (PIB).

No ano passado, o crescimento atingiu 5,9%, mas em março deste ano, Mitsotakis enfrentou uma onda de revolta sem precedentes desde a chegada ao poder, na sequência de um acidente ferroviário que fez 57 mortos e foi imputado a graves falhas no sistema de sinalização da rede ferroviária nacional.

Oriundo de uma grande família política e proprietário de um património imobiliário substancial, a sua arrogância tem-lhe sido apontada pelos opositores, a começar pelo líder do Syriza (esquerda), o ex-primeiro-ministro Alexis Tsipras.

Nos últimos quatro anos, Mitsotakis procedeu a uma reforma na segurança, em particular com um reforço do dispositivo policial do país. O seu mandato foi também marcado por escândalos, um dos quais de grandes dimensões, sobre escutas ilegais de figuras políticas e jornalistas pelo programa de espionagem (‘spyware’) Predator.

Omnipresente nas redes sociais, pôs em prática uma política de comunicação agressiva, num panorama da comunicação social caracterizado pela concentração dos grandes títulos e estações de televisão nas mãos de grandes grupos financeiros.

Enfrenta igualmente acusações recorrentes sobre o repatriamento de migrantes para a vizinha Turquia antes que estes possam apresentar os seus pedidos de asilo na União Europeia. Kyriakos Mitsotakis sempre negou tais práticas, que foram atestadas por vídeos e inquéritos pormenorizados dos maiores meios de comunicação internacionais.

“Se ele tem saído impune, é devido a uma nova forma de populismo […] sem retórica abusiva, sem excentricidade, sem alarde” como os do primeiro-ministro húngaro, Viktor Orbán, ou do ex-Presidente norte-americano Donald Trump, escreveu recentemente o diário alemão Süddeutsche Zeitung.

Após o naufrágio mortal, em 14 de junho, de uma embarcação transportando centenas de migrantes ao largo do Peloponeso, Mitsotakis tomou a defesa da guarda costeira grega, acusada por organizações não-governamentais (ONG) e sobreviventes de lentidão em intervir. Defendeu igualmente uma política migratória “justa mas rigorosa” e prometeu, na primavera, prolongar o “muro antimigrantes” erigido na fronteira terrestre greco-turca.

Os quatro anos no poder foram ainda marcados por recuos no Estado de direito e na liberdade de imprensa, ao ponto de a Grécia ocupar, desde o ano passado, o último lugar da União Europeia (UE) na classificação anual da ONG Repórteres Sem Fronteiras, atrás da Hungria e da Polónia.

Procedente de uma dinastia política de Creta, Kyriakos Mitsotakis é filho do ex-primeiro-ministro Constantinos Mitsotakis (1990-1993); a irmã foi ministra dos Negócios Estrangeiros; um dos sobrinhos é o atual presidente da câmara de Atenas e outro foi seu conselheiro próximo até 2022.

Diplomado pelas universidades norte-americanas de Harvard e Stanford, Mitsotakis fez carreira como consultor financeiro em Londres, nomeadamente na McKinsey, antes de assumir o testemunho político da família. Deputado da ND pela primeira vez em 2004, foi ministro da Reforma da Administração no auge da crise, tendo então procedido a cortes maciços de efetivos na administração pública.

Em 2016, um ano após a derrota do seu campo político contra a esquerda de Alexis Tsipras, foi eleito líder da Nova Democracia, antes de se tornar chefe do Governo, três anos mais tarde.

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Ministro da Defesa russo em primeira aparição pública após rebelião de Wagner

  • Lusa
  • 26 Junho 2023

A televisão estatal russa transmitiu imagens do ministro da Defesa a inspecionar as forças russas na Ucrânia, na primeira aparição após a revolta.

A televisão estatal russa transmitiu hoje imagens do ministro da Defesa, Sergei Shoigu, a inspecionar as forças russas na Ucrânia, naquela que é a primeira aparição pública após a rebelião suspensa do grupo paramilitar Wagner. De acordo com imagens transmitidas pelo canal de televisão Rossiya 24, Shoigu, alvo de duras críticas por parte do líder do grupo Wagner, Yevgeny Prigozhin, deslocou-se a um posto de comando das forças russas na Ucrânia e “reuniu-se com os líderes” de uma das unidades.

Durante a visita, o responsável “constatou uma elevada eficiência na identificação e destruição de equipamento militar e pontos de posicionamento inimigos nas áreas táticas da zona de responsabilidade” da unidade, declarou, em comunicado publicado na plataforma Telegram, o Ministério da Defesa russo, que também divulgou um vídeo.

“Shoigu prestou especial atenção à organização de um apoio abrangente às tropas envolvidas na operação militar especial e à criação de condições para o destacamento seguro de pessoal”, continuou o ministério

O departamento governamental apontou ainda que o ministro ouviu uma exposição do comandante do grupo, o coronel general Yevgeny Nikiforov, “sobre a situação atual, a natureza das ações do inimigo e o desempenho das missões de combate das tropas russas nas principais direções táticas”, bem como sobre os regimentos de reserva recentemente formados.

Embora não se saiba a data exata da visita de Shoigu, este não aparecia em público desde sexta-feira, quando informou o Presidente russo, Vladimir Putin, numa reunião do conselho de segurança, sobre a evolução da guerra. Durante a rebelião organizada pelo líder do grupo Wagner, o ministro manteve-se em silêncio.

Yevgeny Prigozhin justificou a revolta armada com a falta de liderança de Shoigu e do chefe do Estado-Maior, Valeri Gerasimov, na Ucrânia, acusando-os de serem culpados pela morte de cerca de “100 mil soldados russos”. Prigozhin suspendeu no sábado as movimentações da rebelião na Rússia contra o comando militar, menos de 24 horas depois de ter ocupado Rostov, cidade-chave no sul do país para guerra na Ucrânia.

Antes da suspensão, o Presidente da Rússia, Vladimir Putin, qualificou de rebelião a ação do grupo, afirmando tratar-se de uma “ameaça mortal” ao Estado russo e uma traição. Prigozhin acusara antes o Exército russo de atacar acampamentos dos seus mercenários, causando “um número muito grande de vítimas”, acusações negadas pelo Ministério da Defesa da Rússia.

As acusações de Prigozhin expõem profundas tensões dentro das forças de Moscovo em relação à ofensiva na Ucrânia. Ao fim do dia, Prigozhin anunciou ter negociado um acordo com o Presidente da Bielorrússia, Alexander Lukashenko.

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Estudos externos para o novo aeroporto só agora tiveram luz verde

  • ECO
  • 26 Junho 2023

O relatório final tem de ser entregue até ao final do ano, mas existia um bloqueio aos estudos externos devido a processos burocráticos para a aprovação das verbas.

Só agora é que a Comissão Técnica Independente para o aeroporto de Lisboa começou a receber as autorizações para contratar os 25 estudos necessários para a avaliação do futuro aeroporto, que já deveriam ter começado a ser feitos em janeiro, segundo avança o Jornal de Negócios (acesso condicionado).

O relatório final desta comissão independente tem de ser entregue até ao final do ano, mas existia um bloqueio aos estudos externos devido a alguns processos burocráticos para aprovação das verbas pelo Governo. Nem todos os estudos são necessários para a primeira fase, mas alguns tem uma execução demorada, pelo que deveriam ter começado mais cedo.

A comissão está prestes a avançar para a próxima fase do processo: “Em breve vamos organizar a consulta pública sobre os resultados da segunda fase”, que vai definir os fatores críticos de decisão, bem como o quadro de avaliação estratégico, indicou ao mesmo jornal Maria do Rosário Partidário, coordenadora da comissão.

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Raul Almeida e Anabela Freitas em lista única à Turismo do Centro

  • Lusa
  • 26 Junho 2023

Raul Almeida, atual presidente da Câmara de Mira (PSD) terá como vice-presidente na Turismo do Centro a líder da da Câmara de Tomar (PS), Anabela Freitas. As eleições estão marcadas para 26 de julho.

Os dois candidatos assumidos à Turismo do Centro, Raul Almeida e Anabela Freitas, vão apresentar uma lista única àquela entidade regional a bem dos “superiores interesses da região”. As listas para a Turismo do Centro têm de ser apresentadas até 12 de julho.

Raul Almeida, que é atualmente presidente da Câmara de Mira eleito pelo PSD e que vai concorrer à liderança da Turismo do Centro, terá como vice-presidente Anabela Freitas, que é líder da Câmara de Tomar eleita pelo PS. As eleições estão marcadas para 26 de julho.

Raul Almeida, que também é vice-presidente da Comunidades Intermunicipal da Região de Coimbra, tinha anunciado no dia 29 de maio a candidatura à Turismo do Centro, quatro dias antes de também o fazer Anabela Freitas, líder da Comunidade Intermunicipal do Médio Tejo.

O novo presidente da Turismo do Centro irá suceder a Pedro Machado, que liderou os destinos do organismo durante 16 anos e que aceitou integrar esta lista de unidade, enquanto candidato a presidente da Assembleia Geral.

“Há a tradição, na Entidade Regional de Turismo do Centro de Portugal, de se apresentar uma lista única nas eleições. Foi o que aconteceu agora. As conversas que mantivemos nas últimas semanas renderam frutos e chegámos ao entendimento que todos desejávamos. Vamos apresentar uma lista de unidade, que reúne elementos de várias áreas da atividade turística e de diversos quadrantes políticos e que tem como prioridade máxima os superiores interesses da região”, destacou Raul Almeida, numa mensagem enviada à Lusa.

Raul Almeida disse também que a “lista vai integrar elementos das duas candidaturas, de forma a reforçar o espírito de unidade”. “Será, seguramente, uma equipa muito bem preparada para prosseguir o percurso de sucesso que a Turismo do Centro tem trilhado nos últimos anos. Juntos, vamos conseguir fazer crescer a região e apoiar os nossos empresários da melhor forma”, garantiu.

Anabela Freitas explicou também numa mensagem à Lusa que esta “é uma solução positiva para o Centro de Portugal”. “Há muitos anos que tenho dedicado parte da minha vida a desenvolver a Turismo Centro de Portugal, enquanto membro da Comissão Executiva liderada pelo Pedro Machado”, sublinhou a autarca, que garantiu que irá “continuar a dar o melhor” nesta lista conjunta com Raul Almeida, “para que a região tenha cada vez mais notoriedade e atratividade para os visitantes”. “É esse o nosso desejo comum e é esse caminho de unidade que vamos pôr em prática”, sublinhou.

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Costa recusa cargo europeu. “Alguma vez poria em causa a estabilidade que tão dificilmente conquistei?”

  • ECO
  • 26 Junho 2023

António Costa reitera que não vai aceitar "uma missão que ponha em causa a estabilidade em Portugal", referindo-se à possibilidade de sair para um cargo europeu antes de terminar a atual legislatura.

O primeiro-ministro assegura que não está nos seus planos ocupar qualquer cargo na União Europeia, após as eleições agendada para 2024. Reagindo a notícias de pressões de Bruxelas para liderar o Conselho Europeu, António Costa é claro: “Eu sou o garante da estabilidade. Já expliquei a todos que não aceitarei uma missão que ponha em causa a estabilidade em Portugal”, diz numa declaração ao Público (acesso condicionado).

“Alguma vez eu poria em causa a estabilidade que tão dificilmente conquistei?”, acrescenta António Costa, colocando assim de parte a possibilidade de abandonar a liderança do Governo antes de 2026, quando chega ao fim a legislatura iniciada iniciou no ano passado, na sequência das eleições antecipadas devido ao chumbo do Orçamento do Estado para 2022.

O primeiro-ministro invoca também outras razões para a recusa, além de ser “garante” da estabilidade, nomeadamente mostrar resultados da execução do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) e também contribuir que o PS venha a vencer novamente as legislativas, previstas para daqui a três anos.

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Hoje nas notícias: Costa na Europa, aeroporto de Lisboa e fundos imobiliários

  • ECO
  • 26 Junho 2023

Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.

António Costa assegura que não vai assumir um cargo europeu após as eleições europeias do próximo ano, defendendo que não vai “por em causa a estabilidade” que conquistou. Na comissão técnica que está a avaliar o novo aeroporto de Lisboa, só agora estão a ser desbloqueados os fundos para os estudos externos. Já no que diz respeito à habitação, o PS quer passar o benefício fiscal dos fundos imobiliários que se focam na reabilitação urbana para aqueles que apostam no arrendamento acessível. Veja estas e outras notícias que marcam a atualidade nacional.

Costa recusa cargo europeu. “Alguma vez poria em causa a estabilidade que tão dificilmente conquistei?”

O primeiro-ministro assegura que ocupar qualquer cargo na União Europeia, após as eleições europeias de 2024, não está nos seus planos. Reagindo a notícias de pressões de Bruxelas para liderar o Conselho Europeu, António Costa é claro: “Eu sou o garante da estabilidade. Já expliquei a todos que não aceitarei uma missão que ponha em causa a estabilidade em Portugal”, diz, ao Público. “Alguma vez eu poria em causa a estabilidade que tão dificilmente conquistei?”, acrescenta.

Leia a notícia completa no Público (acesso condicionado)

Estudos externos para o novo aeroporto só agora tiveram luz verde

Só agora é que a Comissão Técnica Independente para o aeroporto de Lisboa começou a receber as autorizações para contratar os 25 estudos necessários para a avaliação do futuro aeroporto, que já deveriam ter começado a ser feitos em janeiro. O relatório final desta comissão tem de ser entregue até ao final do ano, mas existia um bloqueio aos estudos externos devido a alguns processos burocráticos para aprovação das verbas pelo Governo.

Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso condicionado).

Fundos de investimento imobiliário nascidos na crise perdem isenção de IRC

O PS quer revogar o benefício fiscal para os fundos de investimento imobiliário constituídos durante a última crise financeira que apostam maioritariamente na reabilitação urbana. Numa proposta de alteração ao pacote Mais Habitação, os socialistas propõem que continue a existir um benefício fiscal, mas para aqueles que invistam em fundos que tenham como principal alvo o arrendamento acessível.

Leia a notícia completa no Público (acesso condicionado)

Nunca houve tantas queixas contra transportes públicos

A Autoridade da Mobilidade e dos Transportes (AMT) recebeu em 2022 o maior número de reclamações dos últimos sete anos — 22.600 –, ou seja, uma média de 62 queixas por dia, mais 24 do que em 2021 e mais uma do que em 2019. Os principais visados são operadores de transporte rodoviário e ferroviário de passageiros, de acordo com o Relatório das Reclamações no Ecossistema da Mobilidade dos Transportes. Entre as principais queixas está o cancelamento de serviços e a supressão, assim como o incumprimento de horários no transporte rodoviário de passageiros e na ferrovia.

Leia a notícia completa no JN (acesso pago)

Fundações arriscam devolver 6,4 milhões de euros

A Inspeção-Geral de Finanças (IGF) está a averiguar a transferência de mais de 6,4 milhões de euros feita por 41 entidades públicas para fundações públicas e privadas, em incumprimento de várias normas legais, em 2020 e 2021. A IGF quer, por isso, recuperar esse dinheiro pago em excesso. Ao todo foram transferidos pelo Estado 426,8 milhões de euros para várias entidades, sendo que o maior bolo — 20 milhões de euros — foi transferido para a Casa da Música, no Porto.

Leia a notícia completa no Correio da Manhã (acesso pago).

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