Dona do Pingo Doce dá prémio de 850 euros a trabalhadores em Portugal

Um total de 21 mil trabalhadores em Portugal são abrangidos por este prémio extraordinário, do total de 35 mil que o grupo Jerónimo Martins emprega no país. Mais 100 euros que no ano anterior.

Mais de 21 mil trabalhadores do grupo Jerónimo Martins em Portugal vão receber em abril 850 euros de prémio extraordinário, mais 100 euros do que no ano passado, perfazendo um total de 19 milhões de euros. Globalmente, nos três mercados onde tem operação, o retalhista dono do Pingo Doce, da Biedronka (Polónia) ou da Ara (Colômbia) vai atribuir um total de 93 milhões de euros a cerca de 90 mil trabalhadores.

“Este prémio é uma forma de reconhecer e agradecer o grande sentido de compromisso, a combatividade e a entrega dos nossos colegas das operações, que deram um contributo decisivo para o excelente desempenho das nossas companhias num ano exigente e que foi vivido num contexto mundial muito complexo”, diz Pedro Soares dos Santos, presidente e administrador-delegado de Jerónimo Martins, citado em comunicado.

O prémio será “pago em abril, como reconhecimento do trabalho e do contributo destes colaboradores para os sólidos resultados obtidos em 2023″, justifica o grupo em comunicado. O grupo fechou o ano passado com lucros de 756 milhões (+28,2%).

Um total de 19 milhões de euros será distribuído a mais de 21 mil trabalhadores nas diversas unidades do grupo, abrangendo pessoal não gestor em lojas, centros logísticas, estruturas de apoios ou no negócio do agroalimentar, com base em critérios de elegibilidade como tempo de casa ou assiduidade, explica fonte oficial ao ECO. Cada irá receber 850 euros, mais 13% do ano anterior.

Um total de 90 mil pessoas – do total de 134 mil colaboradores (mais de 35 mil só em Portugal) – são abrangidos por este benefício que “acumula com a remuneração variável mensal em vigor e com os vários programas e ações de apoio aos colaboradores nas dimensões da saúde, da educação e do bem-estar familiar.”

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