Hoje nas notícias: EDP, crédito e insolvências

  • ECO
  • 15 Abril 2024

Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.

A EDP vai avançar nos próximos meses com uma nova estrutura de modo a otimizar a rentabilidade e a eficiência. Já a venda de carteiras de crédito de particulares e de empresas em incumprimento continua a ser feita sem enquadramento legal específico que proteja as famílias devedoras. Conheça estas e outras notícias nas manchetes nacionais desta sexta-feira.

EDP simplifica estrutura para ter “ganhos relevantes”

A EDP vai avançar nos próximos meses com uma nova estrutura alicerçada em cinco regiões e quatro plataformas para otimizar a rentabilidade e a eficiência, gerando poupanças nos custos. Esta decisão resultou da última assembleia geral, que reconduziu Miguel Stilwell d’Andrade para um segundo mandato de três anos como CEO da elétrica. As cinco regiões são Ibéria (Portugal e Espanha), Europa, América do Norte (EUA, México e Canadá), América do Sul (Brasil, Colômbia e Chile) e Ásia-Pacífico, que correspondem às principais geografias onde a EDP opera. Já as quatro plataformas são Gestão de Ativos Renováveis, Gestão de Energia, Soluções para Clientes e ainda Redes.

Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago)

Vazio legal mantém famílias desprotegidas na venda de créditos a fundos

A venda de carteiras de crédito de particulares e de empresas em incumprimento, os designados “créditos não produtivos”, continua a ser feita sem enquadramento legal específico que proteja as famílias devedoras que acabam por perder a casa. É um “vazio” que a diretiva 2021/2167 quer colmatar, mas que Portugal ainda não transpôs para o direito nacional. Esta diretiva define regras que possibilitem que as famílias possam renegociar as prestações em atraso com o banco antes da venda a fundos de investimento, mas o prazo para a transposição terminou a 29 de dezembro de 2023. A Comissão Europeia alertou Portugal e outros Estados-membros para esse atraso.

Leia a notícia completa no Público (acesso condicionado)

Insolvências na indústria têxtil e no calçado disparam no início deste ano

Portugal registou neste primeiro trimestre 544 empresas insolventes, mais 40 do que em 2023, o que representa um aumento de 7,9%. As falências dispararam na indústria a reboque das dificuldades do têxtil e da moda, de acordo com dados da Informa D&B que dão conta que 61% dos 174 processos de insolvência de empresas industriais no primeiro trimestre dizem respeito ao têxtil e moda, que inclui as indústrias do vestuário e do calçado. Em sentido inverso estão a construção, as atividades imobiliárias, o alojamento e restauração e a agricultura que registaram menos insolvências este ano.

Leia a notícia completa no Dinheiro Vivo (acesso condicionado)

Justiça congela 170 mil euros a companheira de Miguel Albuquerque

Por altura das buscas da PJ na Madeira, a companheira do presidente cessante do Governo regional movimentou 170 mil euros de uma conta bancária. O que levou as autoridades a colocar a hipótese de Miguel Albuquerque estar a utilizar pessoas próximas para ocultar eventuais benefícios ilícitos enquanto responsável político na região. No âmbito da prevenção do branqueamento de capitais, o banco comunicou a operação às autoridades judiciárias e o dinheiro foi congelado. A companheira de Albuquerque gere a empresa responsável pela gestão do alojamento local na moradia de luxo que o social-democrata detém à beira-mar na freguesia de Ponta Delgada.

Leia a notícia completa no Correio da Manhã (acesso livre)

Portugal sofreu 20 eventos climáticos extremos que custaram 800 milhões às seguradoras

Nos últimos 17 anos, Portugal foi assolado por duas dezenas de eventos climáticos extremos desde inundações, tempestades, incêndios florestais até tornados que custaram 800 milhões de euros às seguradoras. É o 7.º país mais afetado em perdas económicas e o 5.º em vidas humanas num conjunto de 35 países europeus. A vaga de incêndios de 2017 foi o evento mais trágico e custou 250 milhões às seguradoras. Só em quatro anos não ocorreram graves acidentes naturais em Portugal.

Leia a notícia completa no Diário de Notícias (acesso condicionado)

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