APS lança curso “Seguros Financeiros: Oferta e Comercialização”

  • ECO Seguros
  • 18 Junho 2024

O curso visa atualizar os conhecimentos e boas práticas dos formandos sobre a distribuição de seguros financeiros e está marcado para o dia 25 de junho deste ano entre as 9h00 e 13h00.

A Associação Portuguesa de Seguradores (APS) anunciou o curso online “Seguros Financeiros: Oferta e Comercialização”, que visa atualizar os conhecimentos e boas práticas dos formandos sobre a distribuição de seguros financeiros, destacando os seus objetivos, características e vantagens fiscais, assim como a importância da avaliação das necessidades do cliente e a adequação da oferta a cada fase o seu ciclo de vida.

O curso está dividido em quatro subtemas. O primeiro relacionado com a oferta dos seguros financeiros onde serão abordados os objetivos e características dos seguros de vida, PIBS, operações de capitalização, PPRs e PEPP. Segue-se a “fiscalidade dos seguros financeiros”, a “distribuição dos seguros financeiros” – o seu enquadramento geral, a avaliação das necessidades do cliente, a adequação da oferta ao ciclo de vida do cliente – o curso finaliza com um caso prático.

A formadora será Isabel Ferreira Figueiredo, profissional com experiência no setor financeiro, tendo assumindo vários cargos diretivos de gestão geral, destacando o desenvolvimento e gestão de negócio nas áreas: Bancassurance, Distribuição Multicanal, Sistemática Comercial, Marketing, Serviço a Clientes, Gestão de Reclamações, Gestão de Operações, Analise de risco segurador, Gestão de Sinistros, Resseguro e Atuariado. Além disso, é professora universitária formadora certificada pelo Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP).

O curso está marcado para o dia 25 de junho deste ano entre as 9h00 e 13h00 através da plataforma Zoom. Para inscrições aqui.

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Portugal vence Chéquia por 2-1 na estreia no Euro 2024

  • ECO
  • 18 Junho 2024

Chéquia começou a ganhar, mas auto-golo checo e Francisco Conceição deram a vitória aos portugueses no primeiro jogo da fase de grupos do Euro 2024.

A Seleção Nacional portuguesa venceu a Chéquia na sua estreia no Euro 2024, com dois golos e um sofrido.

Provod marcou o primeiro golo pela seleção adversária aos 62 minutos, mas um descuido do guarda-redes Hranác fez o empate, ao marcar na própria baliza ao minuto 69.

A equipa das quinas acabaria por conseguir dar a volta ao marcador, com um golo de Francisco Conceição já durante o prolongamento.

O próximo jogo da Seleção Nacional está agendado para as 17h de sábado, dia 22, frente à Turquia.

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Sem “possibilidades financeiras”, FC Porto desiste de construir academia na Maia

Administração liderada por Villas-Boas analisou o projeto iniciado pelo seu antecessor e concluiu que não há músculo financeiro para avançar agora com a compra dos terrenos à autarquia.

O FC Porto desistiu do projeto de construir uma “academia de formação e treino de atletas na cidade da Maia”, por não ter “possibilidades financeiras de dar continuidade ao processo tendente” à compra dos terrenos ao município, informou esta terça-feira num comunicado.

“Além de se ter verificado que, surpreendentemente, não existia qualquer plano concreto de viabilidade financeira para a construção do centro de treinos na Maia, veio também a verificar-se que a anterior administração da SAD do FC Porto havia já falhado o pagamento da segunda prestação relativa ao procedimento de hasta pública para a aquisição dos terrenos ao Município da Maia”, diz a administração liderada por André Villas-Boas, referindo-se à anterior gestão protagonizada por Jorge Nuno Pinto da Costa.

“Com efeito, no dia de hoje [18 de junho de 2024], a atual administração confirmou à CM Maia que, efetivamente, o clube não teria nesta fase possibilidades financeiras de dar continuidade ao processo tendente à aquisição dos terrenos em causa”, avança o clube na referida nota.

A academia do FC Porto na Maia foi uma aposta de Pinto da Costa antes das eleições para a presidência da SAD do clube, nas quais foi derrotado. No entanto, como avançaram esta terça-feira alguns meios de comunicação social, incluindo o Record e o Público, o cheque de 510 mil euros passado pela anterior administração à Câmara da Maia para a compra dos terrenos em causa não tinha cobertura.

No comunicado divulgado esta terça-feira, o FC Porto lembra que André Villas-Boas tinha manifestado “a sua preocupação” com a forma “precipitada e pouco ponderada” como “a anterior administração tinha decidido avançar para o projeto”. “Não obstante, deixou o agora presidente a garantia de que, uma vez eleito, iria, juntamente com a sua equipa, analisar cuidadosamente o projeto, nomeadamente em termos de utilidade, timings de conclusão de obra e custo”, acrescenta. Esse trabalho foi feito e conduziu à conclusão de que essas preocupações eram “inteiramente fundadas”.

Numa reação a esta decisão citada pelo Record, a Câmara Municipal da Maia disse: “Sem prejuízo de comunicação formal do FC Porto ao Município, que aguardamos ainda, só podemos lamentar que a situação financeira do clube não permita concretizar o projeto a que se propôs, que, estamos certos, engrandeceria o FC Porto e a Maia. Não obstante, não cabe ao Município tecer quaisquer comentários à decisão do clube, de que tomamos devida nota.”

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Lisboa apela a promotores imobiliários que baixem valor da renda mínima para parcerias

  • Lusa
  • 18 Junho 2024

Vereadora da Habitação apelou «aos promotores imobiliários que baixem o valor da renda mínima que estão dispostos a oferecer nas parcerias com a autarquia, sob pena de não se construírem 4.000 casas.

A vereadora da Habitação da Câmara Municipal de Lisboa apelou esta terça-feira aos promotores imobiliários reunidos numa conferência na cidade que baixem o valor da renda mínima que estão dispostos a oferecer nas parcerias com a autarquia.

Em causa estão os quatro mil fogos previstos no quadro das parceiras público-privadas, que poderão ficar por construir caso não haja acordo sobre as rendas a implementar.

Em declarações à Lusa, à margem da 5.ª Conferência da Promoção Imobiliária, na qual foi oradora, Filipa Roseta (PSD) confessou a sua “angústia” face ao “impasse” atual, entre, por um lado, a oposição na autarquia, que quer rendas mais baixas, e os promotores imobiliários, que querem rendas mais altas.

“No fundo, o que eu precisava neste momento é uma coisa simples, é que os promotores desçam um bocadinho aquilo que eles precisam e que a oposição suba um bocadinho aquilo que é preciso”, resumiu. Ou seja, haja “um alinhamento entre a renda que é viável e a renda que é rentável”.

Se tal não acontecer, existe o risco de deixar “por fazer” os quatro mil fogos previstos no âmbito de parcerias público-privadas, “porque a câmara não tem dinheiro para fazer mais do que os três mil” novos fogos públicos que se propôs, financiados pelo Plano de Recuperação e Resiliência (PRR).

“Nós precisamos disso em Lisboa, mesmo, senão vamos olhar daqui a dez anos e não vão estar feitas aquelas quatro mil casas. Já estarem as três mil é um esforço brutal que estamos a fazer, agora as outras vão ficar penduradas”, alertou.

Perante as três centenas de participantes na conferência, Filipa Roseta deixou um “grande apelo” aos promotores para fazerem avançar as parcerias. “O que é que eu posso pedir a estas pessoas que aqui estão é que consigam olhar bem para os números e ver se ali no Excel a renda que eles precisam para aquilo ser rentável, ou seja, ser apelativo, pode ser um bocadinho menos”, concretizou.

A vereadora estendeu ainda o apelo à oposição na autarquia: “E o que eu precisava da oposição é olhar para os números e perceber que, se calhar, para isto ser viável, a renda que estão a pedir tem de ser um bocadinho mais”, disse.

A vereadora recordou que o executivo municipal apresentou “uma solução para este problema”, chumbado em reunião de câmara. “Nós pagávamos a diferença entre aquilo que as famílias conseguiam pagar e aquilo que o promotor precisava”, lembrou.

Filipa Roseta falou à Lusa depois de ouvir o relato do “fantástico e maravilhoso” exemplo de Madrid, pela voz do seu homólogo na capital espanhola, José María García Gómez, também orador na conferência promovida pela Associação Portuguesa de Promotores e Investidores Imobiliários. “Eles [os madrilenos] já vão em oito mil fogos contratados para construir, com pessoas a viver lá dentro, com rendas acessíveis, e zero investimento municipal”, elogiou.

“Eu gostava mesmo que funcionasse aqui, eu por mim que copiava e fazia Lisboa”, disse, sublinhando que “a única diferença” entre Madrid e Lisboa é uma maioria política.

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Revisão de Solvência II vai, afinal, aliviar capital das seguradoras da UE

  • ECO Seguros
  • 18 Junho 2024

As seguradoras vão poder desmobilizar capital no valor de 80 milhões de euros para continuar a cumprir os rácios de solvabilidade impostos pela União Europeia. Esperava-se o oposto.

A atualização Solvência II proporcionará 80 mil milhões de euros em alívio de capital às seguradoras da UE até 2027, publicou o jornal INESE com base num relatório da S&P Global Ratings.

Contrariamente às expectativas iniciais, a recente atualização do quadro regulamentar Solvência II da UE facilitará os requisitos de capital para as seguradoras, em vez de os reforçar. Em 2020, a EIOPA estimou que os rácios de Solvência II poderiam diminuir cerca de 20 pontos percentuais após a aplicação da revisão. Após a recente atualização, a S&P Global Ratings espera agora que o setor segurador beneficie até 25 pontos percentuais no total.

“A nossa estimativa de base é que o setor poderá ver um alívio total de capital de até 80 mil milhões de euros em 2026-2027, assim que os Estados-membros da UE aplicarem a atualização”, confirma a agência num relatório, que explica que este resultado se deve ao aumento das taxas de juros e identifica as seguradoras de Vida como aquelas que receberão os maiores benefícios.

Em qualquer caso, o relatório alerta para a sensibilidade dos rácios de solvabilidade regulamentares a cenários de taxas de juro baixas, o que poderia reduzir o esperado alívio de capital se as taxas caíssem abaixo de 1%.

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Costa cita Cavaco Silva: “Deixem o Conselho Europeu trabalhar”

  • Lusa
  • 18 Junho 2024

O ex-primeiro-ministro disse "deixem o Conselho Europeu trabalhar", ao referir-se à ausência de acordo entre líderes europeus sobre a escolha de quem ocupará cargos de topo na União Europeia.

O ex-primeiro-ministro António Costa citou esta terça-feira Cavaco Silva, dizendo “deixem o Conselho Europeu trabalhar”, ao referir-se à ausência de acordo entre líderes europeus, na segunda-feira, sobre a escolha de quem ocupará cargos de topo na União Europeia.

António Costa, apontado como candidato à presidência do Conselho Europeu, falava numa conferência promovida em Lisboa pela Abreu Advogados e pela Embaixada da Bélgica, intitulada “Europa e o futuro: a nova legislatura”.

Interrogado sobre o facto de o jantar informal de líderes da União Europeia ter terminado na segunda-feira, em Bruxelas, sem acordo, o ex-chefe do Governo português recusou-se a falar da sua candidatura ou fazer considerações sobre o atual estado do processo para a escolha das presidências do Conselho, Comissão e Parlamento Europeu.

Vendo que o antigo líder do PSD e atual conselheiro de Estado Marques Mendes estava na plateia a ouvi-lo, António Costa decidiu então citar o antigo Presidente da República e primeiro-ministro social-democrata, Aníbal Cavaco Silva.

“Vou recorrer a uma citação de um antecessor meu que não cito muito, mas que, hoje, em homenagem ao doutor Marques Mendes vou citar: Deixem-nos trabalhar. Portanto, deixam o Conselho Europeu trabalhar e depois veremos os resultados”, declarou.

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Rangel acusa anterior Governo de dar instrução para não se fiscalizar requisito dos vistos CPLP

  • Lusa
  • 18 Junho 2024

O ministro dos Negócios Estrangeiros disse no Parlamento que o Governo do PS deu uma "instrução interna" para que os termos de responsabilidade dos cidadãos da CPLP não fossem fiscalizados.

O ministro dos Negócios Estrangeiros português, Paulo Rangel, acusou esta terça-feira o anterior Governo socialista de ter dado uma “instrução interna” para que os termos de responsabilidade dos cidadãos da CPLP não fossem fiscalizados, situação que prometeu mudar aplicando a lei.

“Se a situação é caótica, a culpa é do Governo” anterior, disse Paulo Rangel na Comissão dos Negócios Estrangeiros e Comunidades Portuguesas, respondendo a uma intervenção do deputado socialista Paulo Pisco, sobre os vistos CPLP (Comunidades dos Países de Língua Portuguesa).

O ministro foi perentório ao afirmar que “não houve nenhuma mudança das regras”, além do fim das manifestações de interesse.

Até agora, um imigrante que entrasse com visto de turista poderia apresentar uma manifestação de interesse junto dos serviços e iniciar o seu processo de regularização. Após obter um contrato de trabalho e fazer descontos durante 12 meses acabava por preencher os requisitos para aceder a um título de residente.

“Tirando isso, não há nenhuma alteração regulamentar ou administrativa. O que vai haver é uma coisa que vai prever a fraude, é aplicar as regras que os senhores no Governo anterior criaram e que deram ordem para não aplicar”, disse.

E especificou que o Governo anterior deu “uma instrução interna” a dizer que, face a tanta procura, o termo de responsabilidade ia ser aceite sem ser fiscalizado.

“Quando fala que há um apertar, há é um aplicar a lei. Aplicar a lei vai evitar fraudes”, prosseguiu.

Paulo Pisco (PS) tinha afirmado, na sua intervenção, que as mudanças na área das migrações tinha provocado alguma apreensão junto dos outros Estados-membros da CPLP, ao que Paulo Rangel respondeu que não recebeu nenhuma reação desses países quando as medidas foram anunciadas.

Paulo Rangel manifestou-se “chocado” com o facto de Portugal estar “com um processo de infração da União Europeia”, a propósito das limitações dos cidadãos lusófonos portadores de visto CPLP na circulação nos restantes países europeus.

“De acordo com as regras desenhadas pelos Governo anteriores, concedemos Autorização de Residência aos cidadãos CPLP e depois confinamo-los ao território nacional. Isto é ter cidadãos de primeira e de segunda”, disse.

E prosseguiu: “Estamos a expandir direitos. Os senhores é que criaram uma situação extremamente complexa”.

Ainda em resposta a Paulo Pisco sobre o reforço dos postos consulares, Rangel disse que será para breve.

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CCA lança nova área de Direito dos Seguros e Resseguros

  • ECO Seguros
  • 18 Junho 2024

A firma de advogados autonomiza seguros como área de especialidade para dar resposta a uma cada vez maior procura por parte dos clientes.

A CCA Law Firm criou uma nova área de Direito dos Seguros contratando cinco advogados para integrar a equipa. Anteriormente, esta especialidade do Direito era assegurada pelas equipas de Corporate/M&A e de Contencioso & Arbitragem.

Direito dos Seguros é nova área da CCA e conta com Henrique Mota de Sousa, Ana Serra Calmeiro, José Limón Cavaco, o managing Partner Domingos Cruz, Joana Pereira Ribeiro e João Reboredo.

A equipa conta com José Limón Cavaco, como Sócio, Henrique Mota de Sousa, como Associado Coordenador, Ana Serra Calmeiro e João Reboredo, como Associados Séniores, e Joana Pereira Ribeiro, como Associada Principal.

“A nova equipa de especialistas em Direito dos Seguros possui uma ampla experiência na assessoria jurídica a seguradoras nas suas diversas dimensões, negocial e contenciosa, vindo dar resposta a uma área que tem sido cada vez mais procurada pelos nossos clientes”, afirma Domingos Cruz, Managing Partner da CCA Law Firm.

Fundada em 1949, a CCA Law Firm, tem escritórios em Lisboa e no Porto e conta atualmente com uma equipa multidisciplinar de mais de 100 pessoas, prestando assessoria jurídica em mais de 15 áreas de especialidade. Para além dos Seguros, a CCA lançou recentemente a área Direito da Concorrência e da União Europeia.

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Venderam-se mais 1.000 milhões em seguros nos primeiros cinco meses do ano

  • ECO Seguros
  • 18 Junho 2024

Produtos de investimento e PPR voltaram à moda, seguros de saúde continuam em alta, mas todo o mercado cresceu 20,8%, seis vezes acima da inflação. Subida dos prémios explicam grande parte do sucesso.

A produção de seguros cresceu 20,8% entre janeiro e junho deste ano, quando comparado com igual período de 2023, revelou a Associação Portuguesa de Seguros (APS), em relatório agora divulgado. Nos primeiros cinco meses deste ano venderam-se mais 1.000 milhões de euros em seguros, atingindo-se 5,8 mil milhões de euros.

O crescimento nos ramos Não Vida, segundo fontes do mercado, continua a ser impulsionado pelo aumento dos preços dos prémios de seguro, de modo a compensar a subida dos custos com sinistros que surpreenderam as companhias de seguros no final de 2022 e em 2023.

O maior crescimento deu-se no ramo Vida, que animaram com as subidas das taxas de juro, com os PPR a crescerem 61% e os produtos capitalização a subirem 36,3%. Os seguros de Vida Risco, maioritariamente ligados a créditos à habitação e ao consumo, tiveram um ligeiro incremento de 1,6%. No conjunto o ramo Vida pesa 42% do total do mercado.

Nos seguros gerais ou Não Vida, a estrela continua a ser os seguros de saúde que cresceram vendas em 15% de janeiro e junho, mantendo o nível de subida constante nos últimos anos e atingindo 737 milhões de euros.

O maior ramo continua a ser o automóvel que cresceu 10,6% nos primeiros cinco meses de 2024. Acidentes de Trabalho com 9,7%, multirriscos habitação com 9,2% e responsabilidade civil com 5,7% também registaram taxas acima da inflação.

O maior crescimento, depois de Saúde, foi de 14,8% para os seguros de assistência que, no entanto pesam apenas 0,2% das vendas em Portugal.

Os seguros de crédito e caução apresentaram mais 4% de vendas, atingindo os 41 milhões de euros de janeiro a junho.

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Rui Moreira nega responsabilidade nos atrasos das obras do metrobus e acusa Metro do Porto de mentir

Rui Moreira enviou mais uma carta ao presidente da Metro do Porto para repor a "verdade dos factos", apontando ainda o "mau planeamento" nas obras na cidade.

Rui Moreira tem sido bastante crítico em relação às obras do Metro do Porto na cidade. Em mais uma carta enviada esta terça-feira ao presidente da transportadora, Tiago Braga, o independente Rui Moreira acusa-o de mentir quando imputa responsabilidades ao município dos atrasos da empreitada do metrobus, quando, na realidade, aponta, se devem à falta de mão-de-obra nas frentes de obra. E acusa a empresa de “mau planeamento”.

“É com enorme perplexidade que não compreendo o facto de atribuírem à imposição do município do Porto, em manter um canal livre de 12 metros — o que representa duas vias de trânsito por sentido — como causa dos atrasos na empreitada“, detalha o autarca independente na missiva a que o ECO/Local Online teve acesso e que seguiu esta terça-feira para o presidente da Metro do Porto.

Desta vez, Rui Moreira não quis deixar passar em branco a carta de resposta, esta segunda-feira, de Tiago Braga, ao grupo de acompanhamento das obras, e na qual refere que a “obrigatoriedade imposta pelo município de manter sempre em funcionamento duas vias de circulação rodoviária em cada sentido na Avenida da Boavista” levou a uma reformulação do projeto.

“A verdade dos factos tinha de ser reposta, até porque a mentira é sempre infundada e injusta“, sustenta o autarca na mesma missiva, onde se insurge contra esta posição do presidente da Metro do Porto, acusando de mentir ainda quando diz que a obra foi “fortemente condicionada pelo exíguo espaço disponível”. Tiago Braga refere-se à imposição do município quanto à necessidade de garantir duas vias de circulação, por sentido. Moreira refuta de todo que esta situação tivesse impactado os prazos de duração da empreitada da construção.

E contrapõe com a “evidente falta de mão-de-obra nas frentes já em execução [na Avenida da Boavista]” que “terá comprometido os prazos exigidos“. Moreira destaca, na mesma carta, que “até um leigo na matéria poderia atestar este como um dos motivos evidentes para o atraso na conclusão da empreitada”.

Para o autarca independente, a solução inicialmente prevista pelo Metro — ocupar uma via em cada sentido e das duas vias centrais, deixando livre uma via de trânsito em cada sentido — teria “impactos significativos na atividade económica, estabelecimentos de ensino, acesso a garagens e habitações, e todas as interceções ao longo daquela artéria”.

Moreira explana ainda que “este planeamento de obra, que visava atribuir uma sentença de morte à cidade, não mereceu a avaliação, pelo que foi exigência do município do Porto um canal livre de 12 metros, o que representa duas vias trânsito, por sentido”.

Mais uma vez, critica o autarca independente, “denotou-se um mau planeamento da Metro do Porto na condução das obras em ambiente urbano altamente densificado, como é o caso da Avenida da Boavista”. E deixa um aviso: “Cabe à Metro do Porto respeitar as condições impostas para a execução desta empreitada, seguindo a determinação do governo da cidade, cujo dever é salvaguardar os interesses dos portuenses”.

Mais, reitera, “é ainda obrigação do município evitar, sempre que possível, infortúnios como o caso da ponte da nova Linha Rubi ou o abate de árvores na rotunda da Avenida da Boavista”.

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Nvidia torna-se na empresa mais valiosa do mundo, superando Apple e Microsoft

Fabricante de chips necessários para a inteligência artificial generativa vale agora 3,332 biliões de dólares, tendo ultrapassado a Apple e a Microsoft em valor de mercado.

A Nvidia tornou-se esta terça-feira na cotada mais valiosa do mundo, ultrapassando a Microsoft e a Apple. As ações da empresa norte-americana tocaram 135,18 dólares, valorizando 3,2%, o que conferiu à fabricante de placas gráficas uma capitalização bolsista na ordem dos 3,332 biliões de dólares, segundo o Financial Times.

Este feito acontece menos de um mês depois de, no final de maio, a empresa ter entrado pela primeira vez no clube das cotadas avaliadas em mais de um bilião de dólares. A subida está intimamente ligada ao entusiasmo com a nova vaga da inteligência artificial (IA) generativa

Para o CEO da Nvidia, Jensen Huang, a empresa está no centro de uma nova “revolução industrial”. A cotada produz componentes necessários para o treino e funcionamento de programas como o ChatGPT, que desencadeou em 2023 um braço-de-ferro entre as maiores tecnológicas mundiais.

Graças à tecnologia da IA generativa, o ChatGPT, lançado em novembro de 2022, é capaz de responder em linguagem natural aos pedidos dos utilizadores. Este tipo de ferramentas têm aplicações práticas em muitos setores da economia, e não só. Com este pano de fundo, as ações da Nvidia já acumulam um ganho superior a 180% desde o começo do ano.

Nota: Se está a aceder através das apps, carregue aqui para ver o gráfico.

No dia 7 de junho, a Nvidia concretizou um stock split através da qual cada título foi convertido em dez novas ações. Este tipo de operação não altera em nada os fundamentais da empresa, mas permitem que mais investidores se tornem acionistas ao reduzir artificialmente o preço das ações.

Essa operação foi anunciada a 22 de maio, depois de a empresa ter revelado que as receitas no primeiro trimestre fiscal dispararam 262% em termos homólogos. Foi o terceiro trimestre consecutivo de crescimento das receitas acima dos 200%, de acordo com a CNBC.

Nessa mesma altura, a Nvidia também decidiu propor aos acionistas um dividendo de 10 cêntimos de dólar por cada ação (pré-stock split), um aumento em relação aos quatro cêntimos que pagou no exercício anterior.

(Notícia atualizada pela última vez às 19h34)

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“Começa Agora”: Santander lança campanha e nova assinatura

  • + M
  • 18 Junho 2024

Com criatividade da VML e produção da Garage Films, a campanha marca presença em tv, exterior, display, redes sociais e canais do Santander. A Dentsu foi a responsável pelo planeamento de meios.

O Santander lançou a campanha e nova assinatura “Começa Agora”, pela mão da VML. O conceito criativo baseia-se na premissa de que “a vida é feita de mudanças e que cada um decide o quê, quando e como o quer fazer”.

Na campanha, o banco destaca e evidencia o papel que pode ter em questões cruciais, como a habitação, “ajudando a ter casa própria”, e na educação, “desbloqueando o elevador social”. No futuro vão também ser abordados outros temas como o empreendedorismo, a transição energética, o empoderamento financeiro e a literacia financeira.

Com criatividade da VML e produção da Garage Films, a campanha marca presença em televisão, exterior, display, redes sociais e canais próprios do Santander. A Dentsu foi a responsável pelo planeamento de meios.

A nova assinatura global “Começa Agora” foi desenvolvida em conjunto com todos os países do grupo. Depois do arranque no Brasil, é lançada agora em Portugal.

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