Hoje nas notícias: Padaria à venda, CMVM e bitcoin
Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.
A Padaria Portuguesa foi posta à venda e o processo, assessorado pelo Haitong Bank, já se encontra na fase de receber propostas não vinculativas. O presidente da CMVM, Luís Laginha de Sousa, admite em entrevista que o regulador dos mercados tem um quadro de pessoal “claramente deficitário. Conheça as notícias em destaque na imprensa nacional esta sexta-feira.
Acionistas da Padaria Portuguesa colocam empresa à venda
A Padaria Portuguesa está à venda e que os acionistas já contrataram o Haitong Bank para assessorar o processo, que está na fase de receber propostas não vinculativas (non-binding offers). O capital da empresa divide-se entre dois maiores acionistas, Nuno Carvalho (que é também o CEO) e o primo e humorista José Diogo Quintela; e outros pequenos acionistas da família. Segundo fontes do mercado, o negócio que nasceu há 14 anos é atraente para fundos de capital de risco e fundos de private equity. Além das 78 lojas, a empresa tem duas fábricas de produção própria, prevendo abrir 40 novas lojas e criar 600 empregos até 2028.
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CMVM dispensa avaliar gestores e tem quadro de pessoal “claramente deficitário”
O presidente da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) admite que o quadro de pessoal da entidade é “claramente deficitário”, sendo que a necessidade de recursos se coloca especialmente em “áreas de ponta, mais sofisticadas”. Luís Laginha de Sousa considera que a CMVM deveria ter orçamentos plurianuais, pois “investimentos de tecnologia não são compagináveis com um horizonte de um ano, têm que ser feitos com um horizonte temporal mais largo”. Por outro lado, o antigo administrador do Banco de Portugal dispensa um papel na avaliação de gestores, acreditando que os órgãos das empresas é que devem assumir essas competências.
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Impulso de Trump à bitcoin ameaça paraíso português
A bitcoin fez história na quinta-feira, ao ultrapassar os 100 mil dólares. Este “marco” deve-se, em grande parte, à eleição de Trump e de vários legisladores para o Congresso americano, vistos como mais favoráveis aos criptoativos do que a Administração cessante. No entanto, hubs europeus, como é o caso de Portugal, temem ser penalizados se o republicano cumprir as suas promessas eleitorais para tornar os EUA a “capital mundial” das criptomoedas. “Os EUA estão a olhar com muita força para esta realidade, e os planos vão colocar em causa a competência de Portugal como um centro de excelência, ou um hub, desta tecnologia”, diz Hugo Volz de Oliveira, porta-voz da Federação Portuguesa de Associações de Cripto Economia (FACE).
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IL admite chamar Isabel dos Santos para explicar negócio da Efacec
A Iniciativa Liberal quer explicações “claras” sobre o “absoluto desastre” na gestão dos processos de nacionalização e reprivatização da Efacec, assinalando que pretende chamar “todos os envolvidos” à comissão parlamentar de inquérito. Além dos governantes que tomaram as decisões, os liberais admitem chamar também Isabel dos Santos. No entanto, como não é portuguesa, não é obrigada a dar explicações ao Parlamento numa comissão parlamentar de inquérito, devendo antes ser “convidada” a explicar “factos” sobre o tempo em que era “a principal acionista” da empresa. Mas dificilmente dará um testemunho presencial devido ao mandado de detenção internacional emitido pela PGR de Angola.
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Presidente do INE soube que já não estava em funções no próprio dia em que saiu
Francisco Lima já sabia que não continuaria à frente do Instituto Nacional de Estatística (INE), mas só tomou conhecimento de que a resolução do Conselho de Ministros que formalizava a decisão já tinha sido publicada no próprio dia em que entrou em vigor. “Fui avisado por funcionários, enquanto tomava o pequeno-almoço”, conta, lamentando a forma como o Governo conduziu o processo. Outra decisão que causou surpresa foi a fusão do Centro de Competências para o Envelhecimento Ativo (CCEA), instalado em Loulé (Algarve), com o Centro para a Economia e Inovação Social (CEIS), na Guarda. Neste caso, os dirigentes destes organismos nem sabiam que a fusão estava a ser equacionada, tendo um deles tomado conhecimento pela RTP e o outro num evento público em que participava a ministra da tutela, Maria do Rosário Ramalho.
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