Hoje nas notícias: Computadores, imigrantes e EMEL

  • ECO
  • 10 Dezembro 2024

Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.

As escolas comunicaram ao Governo a existência de mais de 45 mil computadores que necessitam de ser reparados ou adquiridos. Enquanto isso, o ministro da Educação admite proibir mesmo o uso de telemóvel no 1.º e 2.º ciclos a partir do próximo ano letivo. Conheça as notícias em destaque na imprensa nacional esta terça-feira.

Escolas precisam de 45 mil computadores novos ou reparados

Os agrupamentos escolares identificaram a necessidade de reparar ou adquirir 45.024 computadores de modo a que todos os alunos tenham acesso a estes equipamentos informáticos. O Ministério da Educação disponibilizou uma verba de dez milhões de euros para substituir ou melhorar os computadores, tendo já começado a realizar transferências para as escolas em novembro. Segundo o presidente da Associação Nacional de Diretores de Agrupamentos e Escolas Públicas (Andaep), Filinto Lima, “em vez de ser um processo centralizado, cada escola está a desenvolver um concurso público de acordo com a verba que recebeu para adquirir os computadores em falta ou reparar os que estão avariados”. Os concursos serão lançados a partir de janeiro.

Leia a notícia completa no Público (acesso pago).

Ministro admite proibir telemóveis nas aulas e recreios a partir do próximo ano letivo

O ministro da Educação, Fernando Alexandre, admitiu na segunda-feira uma “alteração política” no próximo ano letivo sobre a recomendação da proibição do uso de telemóvel no 1.º e 2.º ciclos, tornando-a efetiva, face aos impactos negativos nas crianças e jovens. “A recomendação que o Governo fez é de proibição. O que estamos a fazer este ano é estudar o resultado dessa recomendação para no próximo ano reavaliar a medida”, afirmou o governante, à margem da apresentação do projeto Unidades de Apoio ao Alto Rendimento no Ensino Superior no Centro de Alto Rendimento do Jamor, em Oeiras.

Leia a notícia completa no Jornal de Notícias (ligação indisponível).

CAP aguarda “com expectativa” visto para trabalhadores migrantes em 30 dias

O secretário-geral da Confederação de Agricultores de Portugal (CAP), Luís Mira, está expectante com o protocolo de cooperação apresentado pelo Governo às confederações patronais na segunda-feira, cujo objetivo é agilizar a contratação de imigrantes. “Agora, é necessário ver a melhor forma de implementar tudo isto. É isso que estamos a ver com o Governo: qual será a melhor forma de implementar [o protocolo] e, depois, ver que capacidade há para cumprir aquilo que nos foi apresentado”, disse o dirigente da CAP, em declarações à Renascença, apontando que só o setor da agricultura “tem, atualmente, 23 mil trabalhadores estrangeiros”.

Leia a notícia completa na Renascença (acesso livre).

Banco condenado por letras pequenas nos contratos

O Tribunal Judicial da Comarca de Lisboa anulou dezenas de cláusulas de vários tipos de contratos elaborados pelo BNP Paribas devido ao tamanho reduzido da letra, que “torna a leitura difícil e cansativa” aos seus clientes. A decisão judicial, publicitada na segunda-feira, considerou nulas cláusulas em contratos desde cartões de crédito a financiamento automóvel. Neste âmbito, a DECO Proteste alerta os consumidores a “esclarecer as dúvidas com as entidades — que são obrigadas a fazê-lo — antes de assinarem qualquer contrato”.

Leia a notícia completa no Correio da Manhã (acesso pago).

EMEL exclui residentes deslocados de avenças mensais nos parques

Os utilizadores dos parques de estacionamento da Empresa de Mobilidade e Estacionamento de Lisboa (EMEL) cuja morada fiscal seja fora do concelho lisboeta vão deixar de ter acesso à tarifa de preço mensal fixo a partir do próximo ano. Esta exclusão dos chamados residentes deslocados surge na sequência da atualização dos valores das avenças do serviço R24, que em janeiro vai passar a custar 46,30 euros. Embora no site da EMEL não conste qualquer restrição aos residentes deslocados, um cidadão que possui morada fiscal noutro concelho mas que, por questões de trabalho, passa a maior parte do seu tempo em Lisboa, diz que foi informado que a nova R24 só será possível para residentes em Lisboa.

Leia a notícia completa no Diário de Notícias (acesso pago).

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