Ano: 2024

Na mesma linha, muitos países estão a redirecionar as suas políticas e esforços para impulsionar a produção desses veículos. A Arábia Saudita entrou no mercado com a Ceer, a sua própria marca de carros elétricos apoiada por gigantes como BMW e Foxconn.

Dessa forma, a indústria automotiva, especificamente nos segmentos elétrico e híbrido, está a passar por uma revolução sem precedentes em nível global, à medida que cada vez mais países reconhecem essa transformação e veem a eletrificação de veículos como uma estratégia-chave para a conservação do meio ambiente.

De acordo com a Statista, em 2023, a China posicionou-se como o maior vendedor mundial de veículos eletrificados. Durante o ano, a China classificou-se como líder do ranking, com mais de 10 milhões de vendas, muito à frente dos demais países. Além disso, agora também é o maior exportador desse tipo de veículo, vencendo a concorrência com o Japão, com um crescimento de 73% em relação ao mesmo período do ano anterior.

Apesar de perder a batalha para a China, o Japão continua a ser um ponto de referência na fabricação e venda de automóveis mais sustentáveis. Segundo a Bloomberg, em 2023, pela primeira vez, as vendas de carros híbridos irão superar as vendas de carros a combustão no país. Além disso, prevê-se que a diferença continue a aumentar e que até 2030, 67,1% dos veículos adquiridos na região sejam híbridos, e apenas 20% movidos a gasolina.

A Arábia Saudita testemunhou um notável crescimento económico nos últimos anos, sendo o petróleo sua principal fonte de receita. No entanto, o país tem apostado em diversificar sua economia entrando em outras indústrias, como a de fabricação de veículos elétricos. O envolvimento nesse setor é tão grande que já possui sua própria marca de carros elétricos, a Ceer. Estima-se que a marca atraia cerca de 150 milhões de dólares em investimentos privados e que até 2034 contribua com 8 bilhões de dólares para o PIB da Arábia Saudita, gerando 30.000 empregos.

Estes dados demonstram que os carros elétricos já são uma realidade e fazem parte das ferramentas que estão sendo impulsionadas para combater as mudanças climáticas, além de representarem uma fonte importante de receita. Por meio do investimento em pesquisa e de um claro compromisso com esse novo paradigma de mobilidade, os governos já se tornaram protagonistas na luta pela preservação do meio ambiente.

Caldea, o spa termal de Andorra, convida os visitantes a desfrutarem da experiência de lazer e bem-estar durante as próximas férias da Semana Santa. Com esse objetivo, preparou uma programação especial para essa data, voltada para todos os públicos.

O motivo é que a Semana Santa é a última oportunidade de desfrutar da temporada de neve em Andorra e as últimas nevadas preveem boas condições para esquiar, que podem ser complementadas com a oferta de compras, natureza e bem-estar do Principado.

O espetáculo “Storm” será o protagonista no Caldea nas próximas semanas. Dois acrobatas surpreenderão os usuários com ‘straps’ e as impressionantes figuras aéreas desenhadas ao ritmo da música ao vivo de uma guitarra elétrica ou violino.

O programa prevê uma sessão diária e o espetáculo poderá ser apreciado no dia 28 de março, às 21h40; de 29 a 31 de março, às 11h40 e às 21h40; e no dia 1º de abril às 11h40. Essa será a última oportunidade de aproveitar o espetáculo.

As “Sessões de Champagne” serão ampliadas de 28 a 31 de março, com sessões de música ao vivo às 19h15, 20h15 e 21h15, onde o público poderá desfrutar da música ao vivo de um saxofonista ou cantor enquanto desfrutam de um coquetel sem álcool no Innú, o spa somente para adultos do Caldea.

O bar aquático oferecerá uma variedade de bebidas, desde os tradicionais copos de champanhe até coquetéis e smoothies. Paralelamente, as oficinas de bem-estar ampliarão a sua programação de tigelas tibetanas e mindfulness.

Também as crianças poderão desfrutar de atividades recreativas no Likids, o spa exclusivo para crianças de 3 a 8 anos, que estará aberto de 23 de março a 1º de abril, das 10h às 16h.

A 37ª Copa América esteve presente no Mobile World Congress (MWC) 2024, que realizou sua 18ª edição na cidade de Barcelona. O evento aconteceu de segunda-feira, 26 de fevereiro, a quinta-feira, 29, na capital catalã. Trata-se da exposição mais importante e influente para o ecossistema de conectividade, que se tornou uma referência tecnológica mundial. Grandes marcas marcaram presença, e a Copa América também participou ativamente, com um stand e três palestras nas quais membros da organização e das equipas estiveram presentes.

Este é o segundo ano consecutivo em que a Copa América participa do MWC. Nesta edição, houve várias contribuições relacionadas à competição mais importante do mundo da vela neste fórum internacional, que contou com mais de 101.000 participantes, muito próximo do recorde anterior à pandemia, em 2019.

Durante todo o evento, os participantes puderam colocar-se no lugar dos velejadores do AC40, o barco que será usado na Puig Women’s America’s Cup e na UniCredit Youth America’s Cup, com o simulador idêntico ao utilizado pelos candidatos e candidatas a fazer parte do Sail Team BCN. É importante ressaltar que vários deles estiveram presentes, compartilhando sua experiência com as pessoas interessadas em sentir que estão navegando nas águas de Barcelona a bordo de um dos barcos mais inovadores do planeta.

A primeira palestra ministrada por membros da organização da Copa América teve Eva Pizá, gerente de eventos da 37ª Copa América, como protagonista no stand Ágora | Port de Barcelona. Nela, destacou o caráter global e diverso do evento e enfatizou que a competição está aberta a todos que se interessem por ela, sendo possível desfrutá-la de forma completamente gratuita.

Pizá também falou sobre a sustentabilidade, um dos principais pilares desta edição, que acontecerá ao largo da costa de Port Vell. A gerente de eventos da 37ª Copa América destacou o novo modelo de barco projetado pela Emirates Team New Zealand, que servirá como embarcação de apoio durante a competição, um veículo que não gera resíduos, pois funciona com hidrogénio. Cada equipa terá pelo menos um desses barcos, e espera-se que 10 modelos estejam em funcionamento durante todo o evento.

Por fim, ela destacou o novo acordo firmado com a AGBAR, novo parceiro de sustentabilidade, com o qual fecharam um acordo para implementar medidas de combate à seca e propor alternativas e sistemas de gerenciamento de água para as equipas.

O PAPEL DOS ENGENHEIROS

O segundo painel no qual a Copa América esteve presente teve como tema principal a inovação tecnológica desta competição. Nele, participaram Roger Frigola, engenheiro da Emirates Team New Zealand, e Jaume Triay, engenheiro da Alinghi Red Bull Racing. Ambos puderam falar sobre o que implica preparar um barco que deve se adaptar a características específicas e superar outras equipes que planejam cada detalhe com muita antecedência para fabricar o melhor barco que participará de um evento no qual a tecnologia das embarcações é tão importante quanto a habilidade das tripulações.

Frigola quis falar sobre o trabalho da equipe de engenheiros, já que tende a focar em um elemento específico, como as “foils” ou a implementação dos “cyclors”: “Às vezes o sucesso é atribuído à parte mais visível, mas o importante é o conjunto e o design. São todas essas pequenas coisas que somam e, no final, fazem você vencer”, comentou.

Ele também enfatizou que a equipe defensora está prestes a concluir o casco e, quando esse processo terminar, poderão começar a montagem do novo barco dos neozelandeses e, finalmente, testá-lo na água pela primeira vez. Quando questionado sobre a continuidade do AC75, ele expressou as suas preferências: “Não me importo muito se tivermos que nos adaptar a um novo modelo ou não. Gosto muito do atual, mas quando há uma grande mudança nas regras da competição, é muito interessante para nós, por tudo o que podemos contribuir à equipa”, disse o engenheiro da Emirates Team New Zealand.

Por último, Leslie Ryan, diretor de eventos da Copa América, e Andrés Torres, gerente de TI de eventos da Copa América, participaram de uma mesa-redonda na qual compartilharam várias novidades que acompanham a transmissão desta 37ª edição.

Eles mostraram imagens espetaculares da Regata Preliminar de Jeda, nas quais era possível ver com todos os detalhes a ação de vários ângulos, e Leslie Ryan destacou: “Podemos ver imagens espetaculares como essas graças à tecnologia. Contamos com drones ultrarrápidos, capazes de capturar esse tipo de detalhe, e com câmaras e sensores em cada um dos barcos, que nos fornecem muitas informações”, disse Ryan.

Por sua vez, Andrés Torres falou sobre a importância das informações que poderão ser partilhadas com os espetadores em tempo real: “A novidade desta edição é a telemetria, que nos permite acompanhar a ação em todos os momentos, com todos os detalhes, o que ajuda a sabermos o tempo todo o que está a acontecer, com uma quantidade enorme de dados que dão respaldo às imagens”.

Os dados do estudo, que refletem as opiniões de 7.000 mulheres do Reino Unido, Itália, Roménia, Polónia, Filipinas, Turquia e África do Sul, mostram um aumento de 46% para 52% das mulheres que consideram que existem desigualdades nos rendimentos e salários, enquanto 89% concordam que os estereótipos são um obstáculo para a igualdade de oportunidades, em comparação com 83% em 2023.

OBSTÁCULOS NO TRABALHO

Além disso, a pesquisa conclui que a flexibilidade e a autonomia no trabalho são outros grandes problemas para as mulheres. Segundo a Avon, 53% das entrevistadas acreditam que ainda existem barreiras que as impedem de criar seu próprio negócio. Entre esses obstáculos, 20% reconhecem que a falta de igualdade de género é uma delas, um aumento de 6% em relação a 2023.

No âmbito empresarial, o relatório também destaca um aumento, de 56% para 61%, das mulheres que observam uma menor representação feminina nas empresas em comparação com os homens. Ao mesmo tempo, 57% acreditam que é mais difícil para as mulheres alcançarem um cargo de liderança em uma empresa, quando em 2023 eram 54%.

Na mesma linha, quase um terço das mulheres (31%) afirma sentir preconceito por parte dos empresários em relação às funções consideradas “mais adequadas” para elas, em comparação com 27% do ano passado. Também cresceu para 28% a opinião de que ser mulher tem um impacto negativo nas suas opções ao concluir os estudos.

ESPAÇOS SEGUROS

Questionadas sobre a sua perceção de segurança em diferentes lugares, 72% das entrevistadas não se sentem seguras ao caminhar ou praticar exercícios à noite, enquanto 55% têm a mesma sensação ao viajar em transporte público ou de táxi.

Da mesma forma, os dados revelam que 35% das mulheres se sentiram desconfortáveis no ambiente de trabalho por causa de seu género; 17% se sentiram inseguras; e 16% foram assediadas. Outros 35% também afirmam que alguma colega já lhes confessou ter sofrido abusos por parte de seus parceiros. No entanto, a Avon ressalta que os locais de trabalho “também podem ser um refúgio para as mulheres”, conforme indicado por 43% das mulheres na pesquisa.

O TRABALHO DA AVON

O diretor geral da Avon, Kristof Neirynck, afirmou que “este estudo mostra que ainda estamos muito longe de alcançar a igualdade de género”, porque “o mundo está desequilibrado e precisamos fazer mais para criar oportunidades para que as mulheres contribuam para a economia, participem do trabalho e desenvolvam seu potencial”.

Além disso, Neirynck defendeu o trabalho da Avon como o modelo de negócio “que permite às mulheres terem mais opções, flexibilidade e liberdade para ganhar dinheiro de uma maneira que funcione para elas”. Uma empresa que “está criando novas formas para que as empreendedoras aproveitem as oportunidades de participação económica e desenvolvimento pessoal, porque um mundo melhor para as mulheres é um mundo melhor para todos”, concluiu o diretor geral.

Há 138 anos, a Avon já destinou mais de 1,1 bilhão de dólares globalmente para causas relacionadas ao bem-estar das mulheres. Por sua vez, a Avon Espanha aderiu a esse compromisso global por meio de projetos em parceria com a Sociedad Española de Oncología Médica e o Grupo Geicam, e uma doação de mais de 100.000 euros em quatro anos para a associação Mujeres Unidas contra el Maltrato (MUM).

Além disso, sob o lema “Levante a voz e brilhe” e por ocasião do Mês Internacional da Mulher, a Avon Espanha está a organizar uma campanha especial de doação em prol da MUM por meio de um kit solidário composto por um necessaire de edição limitada e o tom Burgundy do novo batom Hydramatic Shine.