Hoje nas notícias: Lisboa, fundo sísmico e preço das casas
Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.
Diogo Moura vai regressar ao cargo de vereador na Câmara Municipal de Lisboa na próxima semana, repondo a legalidade do Executivo liderado por Carlos Moedas. A entidade que supervisiona o setor dos seguros propôs ao Governo a criação de um fundo para proteção em caso de um evento sísmico. E o preço de venda de casas teve os maiores aumentos nos concelhos de Alcoutim, Gavião, Covilhã, Mértola e Amarante no espaço de um ano. Conheça as notícias em destaque na imprensa nacional esta sexta-feira.
Moedas repõe legalidade na Câmara com regresso de vereador
Após ter suspendido o seu mandato em maio até ao fim do último ano, Diogo Moura deverá voltar a assumir a função de vereador da Câmara Municipal de Lisboa na próxima quarta-feira, 8 de janeiro. O regresso do vereador do CDS vai permitir repor a legalidade no Executivo camarário, liderado por Carlos Moedas, mas continuará em causa a segurança jurídica das decisões tomadas durante o período de ausência de Diogo Moura, em que foi substituído por Joana Oliveira Costa, que era a quinta suplente da lista da coligação que venceu as eleições autárquicas em 2021 para o município de Lisboa.
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ASF recomenda certificação para imóveis sobre riscos sísmicos
A Autoridade de Supervisão dos Seguros e Fundos de Pensões (ASF) entregou ao Ministério das Finanças a proposta para criar um fundo para a proteção de eventos sísmicos em Portugal. A entidade reguladora dos seguros defende que passe a ser obrigatório ter um seguro para risco sísmico, algo que já acontece em Espanha ou em França. Na proposta em causa, “foram traçados vários cenários para diferentes níveis de severidade: risco reduzido, médio e severo”, disse Margarida Corrêa de Aguiar, que lidera a ASF, sublinhando que “a prevenção é fundamental”, de modo a que “o risco tenha a menor materialização possível em termos de danos”.
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Amarante, Alcoutim e Covilhã são cidades onde preço de casas mais subiu
O preço das casas nos concelhos de Alcoutim, Gavião, Covilhã, Mértola e Amarante aumentou entre os 30,1% e os 52,9% no período de dezembro de 2023 a dezembro de 2024, quando em todo o país subiu, em média, 10,4%, com o custo mediano a fixar-se nos 2.827 euros por metro quadrado. Os dados constam do relatório anual de preços de venda da plataforma Idealista, que mostra também que os valores pedidos pelas casas subiram em todas as capitais de distrito de Portugal continental durante o ano passado, sendo Vila Real aquela que apresenta o maior crescimento (21,2%).
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Venda de elétricos dá gás ao mercado de carros em 2024
2024 foi um ano de crescimento “mais tímido” na venda de carros novos em Portugal, em comparação com 2023: segundo os dados da Associação Automóvel de Portugal (ACAP), entraram no parque automóvel português 249.269 veículos no último ano, mais 5,6% do que nos 12 meses anteriores, após um aumento de 26,1% de 2022 para 2023. No entanto, os carros elétricos afirmaram-se como tendência crescente no mercado automóvel, tendo representado 20% do total das vendas de veículos ligeiros — só em dezembro, este segmento representou 25,5%. Ao todo, as energias alternativas equivalem a 57% dos veículos adquiridos em 2024.
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Limite de idade para entrar na PSP sobe para os 34 anos
De modo a alargar o leque de candidatos, o Governo alterou os requisitos de admissão à Polícia de Segurança Pública (PSP). Desde logo com a subida do limite de idade para entrar na PSP, dos 30 para os 34 anos, sendo que, no caso de o candidato já ter vínculo ao Estado, pode candidatar-se até aos 39 anos. Ainda segundo a portaria assinada pela ministra da Administração Interna, que foi publicada na quinta-feira em Diário da República, deixa de haver um mínimo de altura para entrar nesta força de segurança — que anteriormente estava estabelecido em 1,60m para candidatos femininos ou 1,65m para candidatos masculinos — e deixa de ser obrigatório um atestado médico de aptidão para as provas físicas, basta uma “declaração assinada pelo próprio, ou pelo representante legal no caso de ser menor”.
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