Sindicatos e Casa da Moeda acordam aumento base de 57 euros
Os sindicatos concluíram o processo negocial com a Imprensa Nacional Casa da Moeda (INCM), que se traduziu num aumento base de 57 euros para todos os trabalhadores.
Os sindicatos concluíram o processo negocial com a Imprensa Nacional Casa da Moeda (INCM), que se traduziu num aumento base de 57 euros para todos os trabalhadores.
“O SINTTAV [Sindicato Nacional dos Trabalhadores das Telecomunicações e Audiovisuais] considera que o acordo obtido responde à posição aprovada pelos trabalhadores no último plenário deve ser assinado o quanto antes para que os trabalhadores possam receber o dinheiro que é seu no mês de julho”, lê-se numa informação enviada aos trabalhadores da INCM.
As negociações entre os sindicatos e a INCM começaram em 2024. Face ao caderno reivindicativo, a sociedade apresentou, inicialmente, uma contra proposta de 2,1% para as tabelas salariais, que foi rejeitada.
Posteriormente, defendeu um aumento de 36 euros, que também foi ‘chumbado’ pelos trabalhadores, que seguiram com formas de luta como plenários e duas greves.
Na quarta-feira, a INCM propôs um aumento base de 57 euros, o que para os trabalhadores “não sendo o necessário e desejável, já era aceitável”.
O aumento de 57 euros vai abranger 37,27% dos trabalhadores, enquanto 28,48% vão ter um acréscimo entre 58 euros e 66 euros e 34,25% vão receber mais entre 67 e 74 euros.
No âmbito da negociação, foi também criado um subsídio de segurança física e risco, em substituição do subsídio de trabalho gravoso, estando o início da produção de efeitos previsto para 1 de novembro do corrente ano.
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