As cotadas do PSI conseguiram um forte crescimento nas receitas, EBITDA e lucros no primeiro trimestre, mas a pressão da inflação levou a margem operacional para o nível mais baixo em 10 anos.
A inflação elevada está a ser o principal tema da economia global em 2022, representando uma dor de cabeça para as famílias, empresas, bancos centrais e políticos. O efeito é já bem vivível nos resultados das cotadas portuguesas, que sofreram uma
deterioração nas margens no primeiro trimestre para o nível mais baixo dos últimos 10 anos, evidenciando que o aumento dos custos está a provocar estragos na rentabilidade de muitas empresas. Olhando para os principais indicadores dos resultados agregados de 14 cotadas do PSI (a Mota-Engil não apresenta resultados trimestrais), a evolução face ao primeiro trimestre de 2021 até é bastante positiva. As
receitas aumentaram mais de 40% para um nível recorde, o EBITDA melhorou 21% e os resultados líquidos ficaram 20% acima do registado no período
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