Nas notícias lá fora: Biden, Heathrow e Covid

  • ECO
  • 26 Julho 2022

Biden rejeita recessão nos EUA e Heathrow pode manter limite diário de passageiros em vigor por mais um ano.

O Presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, rejeitou que o país esteja a caminho de uma recessão, embora sejam antecipados os números do crescimento da economia federal, e haja a possibilidade de uma contração pelo segundo trimestre consecutivo. A pesar nas economias e na saúde, subvariantes da Omicron estão a alastrar-se na Austrália, atirando para novos máximos o número diário de internamentos, e o número de mortes para o segundo maior em registo. EasyJet reduz prejuízo em 64% para os 135 milhões de euros no segundo trimestre de 2022.

CNN

Biden afasta ideia de recessão nos EUA

O Presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, rejeitou que o país esteja a caminho de uma recessão, embora sejam antecipados os números do crescimento da economia federal, e haja a possibilidade de uma contração pelo segundo trimestre consecutivo. Segundo o Chefe de Estado norte-americano, a baixa taxa de desemprego (3,6%) justifica a sua tomada de posição, e Joe Biden admite ter esperança que se passe de um crescimento rápido da economia, para um crescimento constante. Para o Diretor do Conselho Económico Nacional, Brian Deese, os americanos gozam atualmente de melhores oportunidades de emprego, e os seus salários estão em crescimento.

Leia a notícia completa na CNN (acesso livre, conteúdo em inglês)

Bloomberg

Aeroporto de Heathrow alerta que limite de viagens pode ficar em vigor no próximo ano

O aeroporto de Londres Heathrow alertou que a limitação no número diário de passageiros deste espaço pode permanecer em vigor, pelo menos, por mais um ano, e remete as culpas para o lento processo de recrutamento de técnicos terrestres das companhias aéreas. Heathrow tem, desde 12 de julho, um limite de 100.000 passageiros diários, sendo que a medida estava originalmente prevista durar dois meses. Segundo a operadora do aeroporto, as companhias têm de se ajustar e reabastecer os seus recursos de assistência em terra, já que o próprio aeroporto de Heathrow efetuou contratações nos últimos seis meses.

Leia a notícia completa na Bloomberg (acesso condicionado, conteúdo em inglês)

Cinco Días

EasyJet reduz perdas do terceiro trimestre em 64% para os 135 milhões de euros

A britânica easyJet anunciou esta terça-feira um prejuízo, antes dos impostos, no valor de 114 milhões de libras (ou 135 milhões de euros), entre abril e junho deste ano. O valor representa uma redução de 64,15% em termos homólogos, quando registou perdas 318 milhões de libras (ou 375 milhões de euros). Para a companhia aérea, o prejuízo deve-se aos constrangimentos em vigor desde o levantamento das restrições devido à pandemia, restrições estas com um custo de 133 milhões de libras (ou 157 milhões de euros), além do aumento das taxas de juro.

Leia a notícia completa na Cinco Días (acesso livre, conteúdo em inglês)

Reuters

Internamentos e mortes por Covid na Austrália aumentam com novas variantes

O número de internamentos por Covid-19 na Austrália atingiu um novo máximo (5.600) pelo segundo dia consecutivo, ao passo que o número diário de mortes (100) aumentou para o segundo maior em registo. Em causa está um surto provocado pelas subvariantes da Omicron BA.4 e 5, sendo que só na última semana foram reportadas quase 330.000 novas infeções, embora as autoridades admitam a possibilidade do número real ser o dobro. Só no estado de Victoria, cerca de 10.000 funcionários no setor da saúde, ou mais de 8%, estão infetados, informou o primeiro-ministro Daniel Andrews.

Leia a notícia completa na Reuters (acesso condicionado, conteúdo em inglês).

The Guardian

Unilever sobe preços em 11% devido à inflação

A multinacional britânica de bens de consumo, Unilever, aumentou os preços em 11% numa transferência dos custos de produção para os seus clientes. A multinacional aumentou os preços em 9,8% no primeiro semestre de 2022, em termos homólogos, sendo que só no segundo trimestre, este aumento foi de 11,2% devido à inflação. O resultado foi um crescimento nas vendas de 8,1% no primeiro semestre do ano, com os volumes a cair 1,6%, fruto de uma migração dos clientes para produtos mais baratos. A empresa espera agora ultrapassar a sua previsão anterior, para o aumento de vendas, entre os 4,5% e 6,5%.

Leia a notícia completa no The Guardian (acesso livre, conteúdo em inglês)

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