Hoje nas notícias: TAP, médicos de família e contratos públicos
Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.
No plano empresarial, a gestora de ativos Aperture que comprou obrigações da TAP mostra-se disponível para investir mais. Em Portugal, há mais 600 mil inscritos para ter médico de família do que residentes no país. No plano político, o Governo pode fazer uma nova alteração ao Código dos Contratos Públicos, enquanto a secretária-geral da CGTP lamenta que a proposta de OE2023 esteja mais preocupada em responder às necessidades das empresas do que às dos trabalhadores e reformados.
Gestora de ativos que comprou obrigações da TAP disponível para investir mais
Ainda antes do plano de reestruturação, a gestora de ativos Aperture comprou obrigações da TAP. Na altura, investiu 0,70 dólares por cada obrigação com maturidade em 2024. Atualmente, esta linha vale 0,92 dólares, segundo o responsável de investimento da Aperture, Simon Thorp. “Se avançarem com uma nova emissão de obrigações este ano – assumindo que tem um preço atrativo –, iremos definitivamente participar”, refere o responsável em entrevista.
Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago)
Há mais 600 mil inscritos para ter médico de família do que residentes em Portugal
O Governo vai rever as listas de utentes inscritos nos centros de saúde para terem acesso a um médico de família. Isto acontece porque há mais 600 mil inscritos (10,4 milhões) do que residentes em Portugal Continental (cerca de 9,8 milhões). O trabalho de revisão das listas irá ser feito com prudência, de forma a não retirar direitos aos utentes, adiantou o ministro da Saúde, Manuel Pizarro.
Leia a notícia completa no Correio da Manhã (acesso pago)
Governo pode simplificar novamente Código dos Contratos Públicos
O Governo deve aprovar esta quinta-feira uma alteração ao Código dos Contratos Públicos para agilizar o investimento público. A simplificação dos concursos para lançar empreitadas de obras públicas e a aplicação de regras especiais para os investimentos previstos no Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) são algumas das mudanças previstas no decreto-lei. Admite-se que possa haver apenas um concurso para juntar a conceção e construção da obra, em vez de separar estas fases.
Leia a notícia completa no Público (acesso condicionado)
“Os pensionistas estão a ter o maior ataque às suas pensões que se poderia imaginar”, diz Camarinha
A secretária-geral da CGTP considera que o Governo podia ter ido mais longe no Acordo de Médio Prazo para a Melhoria dos Rendimentos, Salários e Competitividade, que não foi subscrito por esta entidade sindical, sublinhando que as “reduções de impostos e benefícios fiscais” previstas dirigem-se “às maiores empresas, porque são essas que têm condições para cumprir os vários requisitos obrigatórios”. Em entrevista conjunta à Rádio Renascença e Público, Isabel Camarinha critica ainda que, na proposta de Orçamento do Estado para 2023, o Governo coloque “como máximo das suas prioridades a redução do défice e da dívida”, ao invés de investir nos trabalhadores e diz que “os pensionistas estão a ter o maior ataque às suas pensões que se poderia imaginar, porque defrauda a expectativa normal de aplicação da fórmula legal”.
Leia a entrevista completa na Rádio Renascença (acesso livre)
Há 32 diplomas, não não resolvem a lei das incompatibilidades
Na semana passada, o Presidente da República pediu à Assembleia da República (AR) que reaprecie a lei das incompatibilidades, justificando que se trata de um “complexo emaranhado legislativo” e fazendo referência ao quadro legislativo que, ao longo dos anos, foi regulando as incompatibilidades dos titulares de cargos políticos e altos cargos públicos. Em causa estão 32 diplomas.
Leia a notícia completa no Diário de Notícias (acesso livre)
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