Há quem veja no metaverso o início de uma revolução tão grande como a da Internet nos anos 90. A palavra entrou de rompante no nosso dicionário, mas o que é ao certo parece ainda estar por definir.
No centro da sala está uma mesa redonda feita de madeira. Há cadeiras azuis dispostas ao redor. Ao canto, duas plantas de folha larga ajudam a estabelecer o ambiente. Da janela, vê-se um pinheiro, uma montanha verdejante e uma ponte que cruza um rio. O espaço é aconchegante e atraente. Mas não existe. É como se estivéssemos dentro de um desenho animado. Numa das cadeiras está Mark Zuckerberg, o fundador do Facebook. Bom, não é bem Zuckerberg que está lá sentado: é apenas o seu avatar. Aliás, a bom rigor, só se vê metade dele. Neste universo virtual, as figuras não têm pernas nem pés, como na velha música dos Gato Fedorento, Quem me dera ser só da cintura para cima. Na visão da empresa, serão assim os escritórios do futuro. Um espaço onde vamos poder reunir, conversar, estudar e trabalhar
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