Nem uma menospremium

Entre janeiro e outubro de 2022, em Portugal, morreram 22 mulheres assassinadas por homens com quem tinham ou tiveram uma relação de intimidade.

Em 2021, cinco meninas ou mulheres foram assassinadas, por hora, no mundo. O número, que refere dados das Nações Unidas referentes à violência contra as mulheres, reflete uma realidade da qual às vezes nos alheamos, fruto do ritmo acelerado a que passam os dias, da rotina rápida com que vivemos a vida, do stress e da ansiedade dos nossos pequenos nadas, da distância a que estas histórias estão de nós. Ou parece que estão. Veio o número à conversa, num debate em que participei em representação do movimento Chicas Poderosas, no Museu Nacional do Traje, com o título "Traje, álibi da violência?", uma forma de enquadrar a agenda cultural do edifício com o facto de, a 25 de novembro, arrancar um período de 16 dias de ativismo, no seguimento do Dia Internacional pela Eliminação da Violência

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