Direto Apple cai mais de 2% em dia vermelho em Wall Street
O sentimento negativo imperou na generalidade das bolsas esta segunda-feira, devido aos protestos na China. Wall Street registou perdas de mais de 1%, enquanto Lisboa caiu 1,01%.
Os protestos na China contra as rigorosas restrições à Covid-19 penalizaram as bolsas mundiais no arranque da semana. Em Wall Street, os três principais índices desvalorizaram mais de 1%, destacando-se o “tombo” de 2,62% das ações da Apple.
A praça de Lisboa terminou a sessão com perdas de cerca de 1%, devido sobretudo às quedas das cotadas do setor energético e do BCP, seguindo a tendência europeia.
Este desempenho dá-se depois de a bolsa de Hong Kong ter caído mais de 3% esta segunda-feira, na sequência de manifestações em várias cidades chinesas contra a rígida política “Zero Covid” de Pequim. O índice Hang Seng perdeu 3,26% na abertura, enquanto em Xangai, onde se registaram conflitos entre manifestantes e as forças de segurança, o principal indicador perdeu 1,5%. A bolsa de Shenzhen, cidade adjacente a Hong Kong, perdeu 1,54%.
O fim de semana foi marcado por manifestações em várias grandes cidades, como Pequim, Xangai, Nanjing e Urumqi, para denunciar os excessos do confinamento, com algumas pessoas a gritar slogans antigovernamentais, numa rara demonstração de hostilidade contra o Governo de Xi Jinping.
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