Cristina Casalinho antecipa um primeiro semestre de 2023 “mais difícil” e “desafiante”

  • ECO
  • 27 Dezembro 2022

A ex-líder do IGCP antecipa que o impacto da subida galopante da inflação e das taxas de juro este ano irá refletir-se com grande impacto na carteira das famílias no primeiro semestre do próximo ano.

Os bancos centrais até podem ter abrandado o ritmo da subida das taxa de juro, mas isso não significa que as más notícias acabaram. Cristina Casalinho, que durante uma década liderou a Agência de Gestão da Tesouraria e Dívida Pública (IGCP), antecipa que a subida galopante da taxa de inflação e das taxas de juro ao longo deste ano irá refletir-se num “mais difícil” e “desafiante” na primeira metade de 2023.

Em entrevista ao Público (acesso pago), a diretora executiva de Sustentabilidade no BPI e administradora da Fundação Calouste Gulbenkian, antecipa que a inflação possa corrigir para os 2% já no próximo ano.

Cristina Casalinho defende que a entrega de valores pontuais por parte das empresas aos seus funcionários para mitigar a subida do custo de vida é uma “boa opção” porque “compensa parte da perda de rendimentos sem promover efeitos de segunda ordem.”

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