Albufeiras com média de 84% da capacidade. Mas três estão a menos de 20%
Na segunda-feira as albufeiras estavam com uma média de armazenamento de 84%, tendo o volume total armazenado aumentado 0,37% face à semana passada. No entanto, três estavam a menos de 20%.
As albufeiras estavam na segunda-feira com uma média de armazenamento de 84%, tendo o volume total armazenado aumentado 0,37% face à semana passada, mas três estavam a menos de 20%, segundo a Agência Portuguesa do Ambiente (APA).
Segundo o boletim semanal sobre o armazenamento das albufeiras, publicado pela APA às terças-feiras com dados da segunda-feira precedente, das 79 monitorizadas em Portugal continental, 48 estavam com um volume de armazenamento entre 81% e 100%.
Treze bacias tinham capacidade entre 61% e 80%, seis entre 51% e 60%, duas entre 41% e 50% e sete entre os 21% e os 40% do volume total e três com menos de 20% da sua capacidade.
Em situação mais grave continuavam as albufeiras de Campilhas e Monte da Rocha, ambas na bacia hidrográfica do Sado, com, respetivamente, 12% e 10% da sua capacidade, e de Bravura, no Barlavento Algarvio, com 12% do volume total armazenado.
De acordo com a APA, na segunda-feira e comparativamente ao boletim anterior (de 9 de janeiro), verificou-se um aumento do volume armazenado em dez bacias hidrográficas e a diminuição em cinco.
Na segunda-feira, com menor disponibilidade de água estavam as bacias do Barlavento (12,3%), Mira (36,10%), Arade (41,8%), Alentejo (53,2%), Sado (54,2%), Sotavento (57,8%) e Mondego (69,1%).
Já as bacias do Tejo (94%), Douro (93,2%), lima (89,5%), Vouga (89,4%), Guadiana 887,3%), Cávado (79,3%) e Oeste (77,7%) eram as que tinham os níveis mais elevados.
Os armazenamentos na primeira quinzena de janeiro por bacia hidrográfica apresentavam-se superiores às médias de armazenamento do mês de janeiro (1990/91 a 2021/22), exceto para as bacias do Mondego, Sado, Mira, Arade, Ribeiras do Barlavento e Ribeiras do Sotavento.
A cada bacia hidrográfica pode corresponder mais do que uma albufeira.
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