Atraso no concurso do SIRESP custa até 7,4 milhões de euros ao Estado
Período de transição entre contratos do Sistema Integrado de Redes de Emergência e Segurança de Portugal vai custar 1,24 milhões de euros/mês, até um máximo de 7,4 milhões, aos cofres do Estado.
O atraso no concurso do Sistema Integrado das Redes de Emergência e Segurança de Portugal (SIRESP) vai custar 1,24 milhões de euros por mês, até um máximo de 7,4 milhões de euros, aos cofres do Estado, avança o Jornal de Notícias (acesso condicionado).
O contrato realizado por ajuste direto com os fornecedores atuais tinha terminado a 31 de dezembro de 2022, contudo, o Estado viu-se obrigado a negociar mais uma extensão para assegurar a continuidade do sistema até à conclusão do processo de contratação de novos operadores. Por esta extensão “a SIRESP, SA está a pagar 1,24 milhões de euros mensais, cerca de 30% menos do que os 1,77 milhões de euros do contrato que terminou em dezembro de 2022″, segundo revelou a empresa, ao mesmo jornal.
Contas feitas, vão ser “pagos 3,7 milhões de euros, se o período de transição for até 90 dias, e 7,4 milhões, se for até 180 dias”, adiantou ainda o SIRESP, sublinhando que “os montantes irão diminuindo com a entrada em vigor dos novos contratos, após os respetivos vistos do Tribunal de Contas”.
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