Petróleo acelera à espera de cortes na Rússia

O petróleo continua a valorizar nos mercados internacionais. Está acima dos 55 dólares em Londres com o sinal da Rússia de que poderá acompanhar a extensão do corte de produção da OPEP.

O petróleo está mais caro. Continua a valorizar nos mercados internacionais, negociando em máximos de um mês, suportado pela perspetiva de que a Rússia possa vir a acompanhar o prolongamento no corte da produção que deverá ser levado a cabo pela Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP).

Enquanto o West Texas Intermediate (WTI), negociado em Nova Iorque, está a ganhar 0,33% para 52,40 dólares, o valor mais elevado desde 7 de março, em Londres, mercado que serve de referência para as importações nacionais, o barril de Brent está a valorizar 0,25% para cotar acima dos 55 dólares. Está nos 55,41 dólares.

Mantém-se assim a tendência de subida das cotações da matéria-prima, embora com menor expressão face às valorizações registadas no final da última semana, dia em que os preços dispararam. Os ataques dos EUA na Síria alarmaram os investidores, levando as cotações a registarem ganhos expressivos.

Os investidores estão agora a olhar para o que poderá a Rússia fazer em relação à produção de petróleo. Há crescentes sinais de que o país liderado por Vladimir Putin possa acompanhar um eventual prolongamento dos cortes de produção da matéria-prima por parte da OPEP, o cartel petrolífero responsável por 40% da produção mundial, além de junho.

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