Sonae tem 100 mil euros para projetos de Educação inovadores e inclusivos

Vencedores do serão "Prémio Sonae Educação" conhecidos no último trimestre do ano, podendo beneficiar de até 50 mil euros por projeto.

A Sonae tem 100 mil euros para projetos de educação inovadores e inclusivos que possam contribuir para a melhoria dos modelos de aprendizagem e de promoção de acesso à educação, eliminando ou mitigando fatores de desigualdade ou exclusão social. Candidaturas ao “Prémio Sonae Educação” decorrem até 30 de junho. Vencedores serão conhecidos no último trimestre do ano.

“Vivemos numa sociedade em profunda mudança, onde o que hoje estudamos amanhã já estará obsoleto. É fundamental garantir o acesso contínuo a modelos de educação inovadores que se reinventem ao longo do tempo. A educação desempenha, por isso mesmo, um papel fundamental no desenvolvimento social e económico das nossas sociedades, ao ser essencial para a existência de indivíduos informados e tolerantes, para o crescimento sustentável e para combater as desigualdades. Daí a nossa aposta num Prémio de Educação, que privilegia o acesso inclusivo e a modernização dos atuais modelos de ensino, a maior parte deles sem evolução ao longo das últimas décadas”, afirma João Günther Amaral, membro da Comissão Executiva da Sonae, citado em comunicado.

Podem candidatar-se “entidades coletivas, com ou sem fins lucrativos, com projetos centrados no impacto social da sua intervenção na área da Educação, qualificação ou requalificação, em qualquer fase de maturidade. Os projetos devem ter como objetivo eliminar ou mitigar fatores de desigualdade ou exclusão, contribuindo para a melhoria das qualificações da população“, refere o grupo em comunicado.

Os vencedores serão conhecidos no último trimestre do ano – podendo beneficiar de até 50 mil euros por projeto – resultando da escolha de um júri composto por Domingos Fernandes (Conselho Nacional de Educação), Neuza Pedro (Instituto de Educação da Universidade de Lisboa), Inês Sequeira (Casa do Impacto da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa), David Justino (Fundação Belmiro de Azevedo e membro do conselho EDULOG) e João Günther Amaral (Sonae).

Projetos focados na criação de oportunidades de educação, qualificação ou requalificação, e que prevejam a inclusão de beneficiários em situação de desigualdade; focados no impacto, que introduzam fatores de inovação na forma de ensinar e/ou aprender; que evidenciem potencial de escala ou replicação; que atuem em qualquer fase do ciclo de aprendizagem, da pré-escola ao reskilling no mundo do trabalho são alguns dos fatores que serão analisados pelo júri.

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