O teletrabalho veio “salvar” os recursos humanos. Nem tanto o planetapremium

O teletrabalho tem sido uma forma de atrair e reter talento. Também tem benefícios ambientais, mas esses estão menos estudados e parecem pesar menos na decisão de adotar este regime.

A pandemia trouxe o teletrabalho muito para além das fronteiras das profissões ligadas à informática, dentro das quais se encontrava, até então, “confinado”. E, mesmo com o fim da pandemia, este é ainda um tópico dominante no mundo do trabalho, que não quis abrir mão desta nova solução. Depois da crise pandémica, o mundo passou a acartar com outra crise, a energética, e nunca deixou de ter uma terceira a pairar: a ambiental. É neste contexto que o teletrabalho surge também como uma possível forma de poupar energia e, consequentemente, o planeta. No entanto, de acordo com os recrutadores ouvidos pelo Capital Verde, as questões ambientais ainda não têm um peso considerável na hora da adoção destas políticas– as empresas estão sobretudo a usar o teletrabalho como argumento para atrair e

Assine para ler este artigo

Aceda às notícias premium do ECO. Torne-se assinante.
A partir de
5€
Veja todos os planos

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.