Hoje nas notícias: “Autobaixas”, Fidelidade e reforma do Estado

  • ECO
  • 26 Janeiro 2024

Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.

É à segunda-feira e antes ou após os feriados que chegam ao SNS24 mais pedidos de Autodeclaração de Doença, o que está a preocupar as empresas, que suspeitam de “uso abusivo” deste novo mecanismo. Está a ser avaliada a possibilidade de a Fidelidade entrar na bolsa, nomeadamente uma minoria do capital. Conheça as notícias em destaque na imprensa nacional esta sexta-feira.

“Autobaixas” batem recorde em semanas de feriados

Entre maio de 2023 e 22 de janeiro deste ano, foram ativadas 312.876 autodeclarações de doença junto do SNS24, o que dá uma média diária de 1.100, de acordo com dados dos Serviços Partilhados do Ministério da Saúde (SPMS). Os dias que concentram o maior uso deste mecanismo, que permite a um trabalhador justificar a ausência ao trabalho por três dias (não remunerados) sem ser visto por um médico, são as segundas-feiras e os que antecedem ou sucedem a feriados. O Expresso fala em denúncias de empregadores que suspeitam de “uso abusivo” deste novo sistema.

Leia a notícia completa no Expresso (acesso pago).

Fosun estuda colocar Fidelidade em bolsa em 2025

A Fidelidade — o primeiro ativo adquirido pela Fosun, em 2014, num capital partilhado com a CGD, detendo uma participação de 15% — está a planear realizar uma oferta pública inicial (IPO, na sigla em inglês) abrangendo uma percentagem minoritária do capital. Os planos, previstos para 2025, já terão sido anunciados aos quadros da seguradora, sendo justificado como uma evolução natural, apoiada na sua expansão internacional. Ao mesmo tempo, a notação de rating (A) também dá força à realização da operação. A Fosun quer, ainda assim, manter a maioria do capital da Fidelidade, ou seja, mais de 50%.

Leia a notícia completa no Jornal Económico (acesso pago).

Costa acelera reforma do Estado

António Costa quer deixar concluída uma “reforma funcional e orgânica da Administração Pública” antes de passar a pasta ao sucessor que resultar das eleições de 10 de março. O Governo tem-se reunido com peritos da área para fechar o dossiê que levará à extinção de dezenas de cargos dirigentes, bem como à fusão de vários serviços e à criação de estruturas superministeriais, incluindo a transferência de alguns ministérios para o edifício-sede da Caixa Geral de Depósitos, em Lisboa. A dúvida é se as propostas de lei ficam prontas para entregar na passagem de pasta ou se pode avançar já com a sua aprovação, para que o próximo Governo as possa aplicar logo quando tomar posse.

Leia a notícia completa no Expresso (acesso pago).

Altice quer vender Meo sem rede de fibra ótica

O grupo Altice, detido por Patrick Drahi, quer vender a dona da Meo sem incluir a rede de fibra ótica no negócio. A empresa pretende alienar os diferentes ativos em Portugal em separado, estando a direcionar as negociações com os diferentes candidatos na corrida pela compra da operadora de telecomunicações para propostas que visem ativos isolados, o que tem esfriado o entusiasmo de alguns dos concorrentes, garante o Jornal Económico. A rede tem 5,7 milhões de casas passadas.

Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago).

Proteção de dados aplicou meio milhão em multas no ano passado

Em 2023, a Comissão Nacional de Proteção de Dados (CNPD) abriu cinco processos de averiguações por dia e aplicou 90 coimas por violação de dados, o número mais elevado desde 2018, no valor de meio milhão de euros. As matérias que originam mais reclamações são os sistemas de videovigilância e as comunicações eletrónicas não solicitadas (vulgarmente conhecidas por spam). Simultaneamente, a Provedora de Justiça recebeu cerca de duas dezenas de solicitações de cidadãos no ano passado que versam, direta ou indiretamente, sobre dados pessoais e o Regulamento Geral sobre a Proteção de Dados (RGDP).

Leia a notícia completa no Jornal de Notícias (acesso pago).

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