Sonae quer ter 45% das posições de liderança ocupadas por mulheres em 2026
Com 40% das atuais posições de liderança ocupadas por mulheres, Sonae quer reforçar participação feminina na gestão. Aponta para 45% em 2026, como parte da estratégia de diversidade e inclusão.
A Sonae quer ter 45% das suas posições de liderança ocupadas por mulheres em 2026, com vista a assegurar a igualdade de género. Em comparação, neste momento, cerca de 40% desses lugares são ocupados por elas.
“A Sonae está comprometida com a promoção da igualdade de género, tendo estabelecido o objetivo de 45% das posições de liderança serem ocupadas por mulheres em 2026. Este compromisso enquadra-se na estratégia de diversidade e inclusão”, informou o grupo esta terça-feira, numa nota enviada às redações.
Importa notar que essa estratégia já tem permitido alguns avanços, quanto à participação de mulheres na liderança da Sonae: entre 2019 e 2023, permitiu o reforçar o peso delas nessas posições de 34% para 40%.
“Na Sonae, estamos num processo constante de aprendizagem e adaptação, conscientes de que temos de melhorar. Foi com um claro sentido de propósito que definimos o compromisso de acelerar o equilíbrio de género nas funções de liderança. Por esse motivo, estabelecemos metas para alcançar essa diversidade, que é fundamental para promover a diversidade de pensamento, variedade de experiências e pontos de vista, impulsionar a inovação e conduzir a decisões mais ponderadas“, sublinha João Günther Amaral, administrador executivo da Sonae.
A Sonae integra, “numa posição de destaque”, o Bloomberg Gender-Equality Index, que reúne as cotadas de todo o mundo que mais contribuem para a promoção da igualdade de género.
Em comunicado, o grupo garante ainda que “promove ativamente uma cultura de meritocracia, onde a diferenciação do desempenho e o contributo das pessoas e equipas é sustentado em processos e ferramentas de avaliação e reconhecimento“.
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