Wall Street fecha no vermelho
Os investidores parecem pensar apenas num dia: quinta-feira. Eleições no Reino Unido, reunião do BCE e audição do ex-diretor do FBI captam as atenções dos investidores.
As principais praças norte-americanas fecharam esta terça-feira, pelo segundo dia consecutivo, no vermelho, depois de ontem terem corrigido ligeiramente face aos novos máximos alcançados na passada sexta-feira.
O principal índice norte-americano o S&P500 fechou a sessão a cair 0,28% para os 2429,33 pontos, já o Dow Jones sofreu uma desvalorização de 0,23% para os 21.136,23 pontos. E o Nasdaq fechou também negativo a recuar 0,33% para os 6275,06 pontos.
Mas as quedas não se ficaram por aqui. A moeda norte-americana recuou para mínimos de oito meses. Já os ativos de refúgio como o ouro e o iene subiram. O ouro acelerou para um novo máximo de sete meses e o iene registou o valor mais alto em mais de um mês.
A marcar a sessão americana desta terça-feira está a expectativa dos investidores com três eventos marcados para esta quinta-feira: as eleições no Reino Unido, a audição do antigo diretor do FBI, James Comey, no comité dos serviços de informação do Senado e ainda a reunião do Banco Central Europeu (BCE).
No Reino Unido, paira a incerteza quanto à votação de May, já dos Estados Unidos as atenções estão centradas sobre o depoimento de Comey, visto que pode dar indícios sobre as eventuais ligações entre Moscovo e o Presidente Donald Trump. E os investidores demonstram alguma cautela com o impacto que este caso possa vir a ter no plano económico da Administração Trump.
A reunião do BCE pode dar a conhecer que os riscos em torno da recuperação da zona euro estão equilibrados.
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