Problema informático global sem impacto na atividade do SNS
A falha informática mundial não provocou, "até ao momento, impactos ou constrangimentos à atividade operacional ou assistencial no SNS", indicou fonte oficial dos SPMS, ao ECO.
A falha informática mundial causada pela CrowdStrike não provocou, “até ao momento, impactos ou constrangimentos à atividade operacional ou assistencial no SNS” nem foram registados “constrangimentos na infraestrutura e nos sistemas de informação” utilizados pelas unidades de saúde, adiantou fonte oficial dos Serviços Partilhados do Ministério da Saúde, em resposta ao ECO.
Na sequência da falha informática “não foram verificados, até ao momento, impactos ou constrangimentos à atividade operacional ou assistencial no Serviço Nacional de Saúde (SNS)”, adianta fonte oficial da entidade liderada por Sandra Cavaca.
Também “não foram detetados, até ao momento, constrangimentos na infraestrutura e nos sistemas de informação geridos pela SPMS e utilizados pelas entidades do SNS”, acrescenta o organismo.
Em resposta ao ECO, os Serviços Partilhados do Ministério da Saúde indicam ainda que estão a “monitorizar a situação, em articulação com os departamentos responsáveis pelos sistemas de informação das entidades do SNS”.
De notar que esta manhã Hospital Amadora-Sintra registou um problema informático “pontual”, que “foi resolvido e sem impacto nos serviços”, mas não esteve relacionado com a falha mundial, esclareceu fonte oficial da Unidade Local de Saúde Amadora/Sintra, ao ECO.
Uma falha técnica mundial, causada pela CrowdStrike e que afetou sistemas Windows em todo o mundo, está a causar disrupção num conjunto alargado de serviços esta sexta-feira, incluindo bancos, companhias aéreas, aeroportos e transportes públicos. Há registo de problemas nos quatro cantos do mundo, da Europa à Austrália, da Índia aos EUA, bem como em Portugal. George Kurtz, CEO e fundador da gigante de cibersegurança, já veio esclarecer que a falha não é um ciberataque, e que já isolou e corrigiu o problema.
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