Estado encaixa 46,8 milhões no primeiro ano de jogo online
No primeiro ano em que o jogo online esteve no mercado regulado, o Estado arrecadou 48,8 milhões de euros em receitas fiscais. Em causa está o Imposto Especial de Jogo Online.
No final de maio do ano passado, foi emitida a primeira licença para a exploração de jogos e apostas online. Um ano depois, o Estado já lucrou 46,8 milhões de euros com o imposto que criou quando regulou este mercado. No total, a atividade do jogo online já gerou 108,1 milhões de euros de receita bruta até 30 de junho deste ano, segundo um relatório do Turismo de Portugal.
“A atividade de jogos e apostas online gerou, desde a emissão da primeira licença e até 30 de junho de 2017, mais de 108,1 milhões de euros de receita bruta”, revela o relatório do 2º trimestre este ano da “Atividade do Jogo Online em Portugal”, do Turismo de Portugal. O relatório permite concluir que no total o Estado já recebeu 46,8 milhões de euros do Imposto Especial de Jogo Online.
A receita do imposto foi mais expressiva no segundo semestre do ano passado, tendo diminuído no primeiro semestre este ano. “Durante os primeiros seis meses de 2017, o Imposto Especial de Jogo Online (IEJO) ascendeu a 16,3 milhões de euros”, indica o relatório.
Atualmente existem cinco entidades autorizadas a explorar esta atividade em Portugal: existem três licenças para exploração de apostas desportivas à cota e quatro licenças para exploração de jogos de fortuna ou azar. “Desde a data da emissão da primeira licença e até 30 de junho de 2017, registaram-se cerca de 588 mil jogadores nas diferentes entidades exploradoras detentoras de licenças para a exploração de jogos e apostas online”, revela ainda o relatório.
Assine o ECO Premium
No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.
De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.
Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.
Comentários ({{ total }})
Estado encaixa 46,8 milhões no primeiro ano de jogo online
{{ noCommentsLabel }}