“Se as contas estão melhor, paguemos a dívida para com o país”
A coordenadora do Bloco diz que é preciso "fazer o que ainda não foi feito", exigindo que se avance com a execução de todos os investimentos públicos previstos para 2017.
A coordenadora bloquista defendeu hoje que se as contas estão melhor é preciso pagar “a dívida para com o país”, exigindo a execução de todos os investimentos públicos previstos para 2017 para “fazer o que ainda não foi feito”.
No comício da campanha autárquica de hoje à noite, em Braga, Catarina Martins sublinhou que “entre as boas notícias da execução orçamental salta uma desilusão” que é do “investimento público que continua em níveis miseráveis” em áreas como a saúde, educação, habitação ou transportes.
“Se as contas estão melhor, paguemos a dívida para com o país. Cumprir em 2017 e ir mais longe em 2018”, defendeu, exigindo que “todos os investimentos que estavam previstos para 2017 sejam executados”.
O BE, de acordo com a sua líder, fez “um acordo para parar o empobrecimento numa legislatura” e avisa que não se pode “ficar a meio” porque é preciso “cumprir com a expectativa, com a esperança que uma nova maioria traz para o país”.
E foi no final do discurso de Catarina Martins que Pedro Abrunhosa entrou na campanha autárquica do BE com o tema “Fazer o que ainda não foi feito”.
“Vamos fazer o que ainda não foi feito, no país e nas autarquias. No país, como nas autarquias, vamos fazer o que nunca foi feito”, prometeu a líder do BE, tendo-se ouvido, no final, a música do cantor portuense.
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