CGD: Mais de 200 trabalhadores candidataram-se a rescisões amigáveis
Mais de 200 trabalhadores candidataram-se ao plano de rescisões amigáveis do banco público. Mas só 15 já chegaram a um acordo.
O programa de rescisões voluntárias da Caixa Geral de Depósitos (CGD) teve a adesão de mais de 200 trabalhadores, sendo que apenas 15 funcionários já chegaram a acordo para terminar o vínculo com o banco público. Apesar das mais de duas centenas de candidatos a cessar contrato, tal não significa que a entidade liderada por Paulo Macedo aceite todas as candidaturas, avança o Jornal de Negócios (acesso pago).
“Temos informação que há 14 ou 15 pessoas que já rescindiram”, revelou Rui Riso, presidente do Sindicato dos Bancários do Sul e Ilhas, ao Negócios, adiantando que a CGD pode ir gerindo o processo de rescisões voluntárias “num prazo mais ou menos longo” em função do impacto financeiro destas saídas.
O número de candidatos que se terão disponibilizado a deixar os quadros do banco público é conhecido no dia a partir do qual a CGD irá começar a contactar trabalhadores que pretendam rescindir os seus contratos por mútuo acordo. Este processo deverá decorrer até ao final do ano.
Estas candidaturas surgem no âmbito do plano de rescisões da CGD que deverá reduzir 2.200 trabalhadores na atividade doméstica até ao final de 2020, tal como ficou definido no plano de reestruturação acordado com Bruxelas.
Contactada pelo Negócios, fonte oficial da CGD não terá estado disponível para divulgar ou confirmar qualquer balanço sobre o programa de rescisões voluntárias.
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