Caso Raríssimas: “A Belém não chegou nada de concreto”
O Presidente da República afirma que não teve conhecimento de "irregularidades ou ilegalidades específicas ou concretas que pudessem ser apontadas" relativamente à organização social Raríssimas.
O Presidente da República assegura que “a Belém não chegou nada de concreto relativamente ao que se passava em termos de ilegalidade” na Raríssimas. Afirma ter conhecimento dos dados através do programa de televisão que levantou a questão.
“Não tinha conhecimento de irregularidades ou ilegalidades específicas ou concretas que pudessem ser apontadas. Passei a conhecê-las quando vi o programa”, reforçou Marcelo Rebelo de Sousa face à insistência dos jornalistas. Quando questionado sobre eventuais “queixas mais vagas“, o Presidente da República hesita e tenta esclarecer o âmbito da questão antes de responder negativamente e repetir que os “dados concretos” foram conhecidos por todos através da televisão.
Marcelo Rebelo de Sousa escusa-se a comentar a ação do ministro do Trabalho e Segurança Social, Vieira da Silva, que anunciou uma investigação mais aprofundada à Raríssimas quando o caso se tornou público, apesar de alegadamente ter conhecimento do mesmo desde outubro. O Presidente da República aponta a necessidade de “serenidade e celeridade” no escrutínio à associação.
“Sendo uma instituição com peso nacional e internacional, sujeita à fiscalização do Estado e financiada pelo Estado acho que faz todo o sentido que haja uma investigação completa, exaustiva e rigorosa relativamente ao que possa ter havido ou não de legalidade na sua gestão”, defende Marcelo.
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